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2022 alerta e esperanças
O balanço de 2022 começou com o sucesso do lançamento do observatório James Webb (no Natal de 2021, mas chegada em 2022), suas primeiras imagens e dados científicos impactaram a astronomia e já balançam as teorias físicas atuais, novas concepções até do próprio universo, a formação de galáxias, a matéria escura e os buracos negros e é previsível mudanças nas leis físicas a partir destas observações.
Ele chegou ao seu destino um ponto de equilíbrio na atração gravitacional do Sol chamado de ponto de Lagrange L2, e mandou as impressionantes primeiras imagens somente em junho, e sempre acompanhados aqui no nosso blog mostramos as 5 primeiras imagens no dia 12 de julho e disponibilizamos o link ferramenta de zoom disponível que permite que você escolha o alvo de visualização no universo.
Outro aspecto de alerta foi a guerra da Ucrânia, acompanhamos as evasivas da Rússia que não invadiria o país, depois a invasão com a desculpa que era para combater o nazismo e a militarização, porém a guerra foi se tornando mais cruenta e embora tenham chegado a Kiev, depois de inúmeros revezes retrocederam, o número de mortos e refugiados é enorme, além da destruição física do país, a reação da Ucrânia foi uma grande surpresa e a guerra irá completar em fevereiro um ano, ainda com poucas expectativas de negociação e paz.
As tensões entre China e Taiwan, que envolvem os EUA e Japão também estão em pauta, as tensões internas nos países islâmicos também preocupam.
No Brasil o destaque foi a corrida eleitoral, envolta numa polarização ainda maior que a anterior, como denuncias e provocações ainda piores que as anteriores, a intolerância e a falta de diálogo construtivo foi uma das marcas da eleições, com a vitória da esquerda unida em uma frente ampla, e com uma reação ainda dos resultados das urnas.
O novo governo, entretanto, acena para setores conservadores com ministro de centro-esquerda e até pessoas respeitas no agronegócio, a fragilidade ainda é uma proposta clara na economia, o congresso e o senado teve uma avanço no número de cadeiras de conservadores.
Em toda América Latina é visível o avanço das forças de esquerda, Colômbia e Chile foram as vitórias mais impactantes, além do Brasil é claro, mas o quadro geral ainda é um pouco conservador.
A Covid deu sinais de trégua, volta ao trabalho e ensino presencial, mas no final do ano volta a preocupar com uma grave crise sanitária na China e o aumento de casos e mortes em vários países, que podem voltar a crescer a níveis preocupantes.
Ah o Brasil perdeu a copa e a Argentina ganhou.
O ano que vem não deixa de ter esperanças e preocupações, o quadro não é bom para a economia mundial, o aspecto sanitário e humanístico chama a atenção e deve ser tratado com maior profundidade, a reunião do G7 para janeiro, a expectativa de alianças que devem surgir na América Latina devem tornar o quadro geopolítico bastante modificado para 2023, há sempre esperanças e forças que lutam para a paz.
O Guerra no Leste europeu e covid
O Chanceler alemão Olaf Scholz conversou com o presidente Putin pela primeira vez desde setembro, na sexta-feira passada (02/12), por mais de uma hora, mas pouco avançou.
O líder alemão tentou encontrar um caminho diplomático para a guerra, sugerindo uma retirada de tropas russas das regiões em disputa na Ucrânia, usou as palavras “o mais rápido possível”, que indica um possível agravamento próximo.
O envio de armas de longo alcance para a Ucrânia sugere que é possível um ataque ao território russo o que representaria uma escalada nova na guerra.
Os diplomatas do Kremlin admitiram a pressão alemã, e a resposta de Putin a Schols foi: “reconsiderasse suas abordagens do contexto dos eventos ucranianos” e chamou a atenção para a “linha destrutiva dos Estados ocidentais, incluindo a Alemanha” e por isso rejeitou as propostas de negociação diplomática.
Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin disse aos jornalistas anteriormente que Putin estava aberto as negociações destinadas a “garantir os interesses” russos, mas está claro que Moscou não está disposta a aceitar as condições impostas pelos EUA: “o que o presidente Biden disse de fato ? Ele disse que as negociações só são possíveis depois que Putin deixar a Ucrânia”, e esta hipótese não existe para a Russia.
A guerra continua a preocupar a humanidade e sua escalada pode levar a um conflito de proporções catastróficas.
Outro problema que a afeta a humanidade é a Covid 19, cujos números voltaram a subir, ainda que menos que o pico da Pandemia, no Brasil foi registrado 86 mortes na e uma média móvel de 26 mil casos na última semana.
Nova alta em casos da Covid 19 e a guerra
Em alta a oito dias, segundo o site da Uol, com uma média de 235% em relação a duas semanas atrás, as regiões com maior crescimento no Brasil são o Sudeste com 333%, o Nordeste com 228%, o norte com 170%, o Sul com 160% e o Centro-Oeste com 93%, os números preocupam pesquisadores, como a Fundação Fiocruz.
Os dados da fundação do Boletim Infogripe 45/2022 afirmam que 47% dos casos de doenças respiratórias são de Covid 19, e em nota do sábado (19/11) observa que as novas infecções de covid 19 dispararam em todo país, os dados mais detalhados indicam que as infecções respeitórias foram de 10,3%, 3% para influenza A, 0,3% para influenza B, 24,2% para vírus sincicial respiratório (VSR) e 47% para Sars-Cov-2, entre os óbitos a presença do mesmo micro-organismos dos casos positivos foi de 4,1% para influenza A, 0,01% para influenza B, e 1,4% para VSR enquanto 83,6% para Sars-Cov-2 o que é alertamente, já que mesmo o número de óbitos não sejam ainda grande, a porcentagem é maior que os casos de infecções virais respiratórias.
Os dados brutos são de mais de 600 mortes diárias nos últimos dias e a média móvel atingindo 15.500 casos o que caracteriza a continuidade do processo pandêmico.
As restrições sanitárias ainda são parciais, como é um período de festa é possível que haja um limite de tolerância maior, o que é preocupante, pois ainda que ambientes comerciais permaneçam abertos, é quase impossível politicamente que fechem, os cuidados poderiam ser maiores com higienização e prevenções com máscaras e álcool gel, é um fato que a população esteja cansada, mas é preferível do que ir a óbito.
É preciso que os órgãos governamentais tomem medidas urgentes, a atual crise política não pode impedir que a pandemia tenha novas tragédias e o vírus circule com maior abrangência.
Como sempre fazemos uma análise da guerra no leste europeu, pela gravidade e possibilidade de extensão da guerra para todo o planeta, fazemos uma breve análise do recuo das forças russas ao mesmo tempo que tentam minar a defesa aérea e a capacidade energética do país, uma vez que por lá o frio já começou e o aquecimento é vital para a vida humana na Europa.
O estrago proporcionado pelo míssil que foi lançado na Polônia, com fortes indicativos de que tenha sido lançado de solo Ucraniano, enfraquece diplomaticamente a Ucrânia e faz o ocidente repensar a ajuda militar e financeira no país, a guerra terá no inverno contornos dramáticos em termos humanitários.
Futuro da Covid 19
O número de casos e o número de mortes em queda dão umapercepção que a pandemia teria chegado ao fim, é de certa forma compreensível, porém tanto as vacinas como nos futuros tratamentos os estudos científicos continuam avançando em estudos.
No campo das vacinas uma equipe de pesquisadores da Universidade de Tel Aviv demonstrou que os anticorpos isolados nos sistemas imunológicos de pacientes recuperados de Covid 19 são eficazes na neutralização de todas e os resultados foram publicados na Nature Communications Biology.
No plano social e individual as cicatrizes da maior crise sanitária vão permanecer, porém uma das lições que todos devemos tirar desta crise é que precisamos de uma co-imunidade, não há como tratar uma pandemia se não consideramos o aspecto social, tanto no tratamento curativo, quando no apoio a situações de emergência.
Ainda é cedo para prever o final total tão aguardado do fim da pandemia, e uma comparação que alguns especialistas fazem é como o caso do vírus H1N1 de 2009, cujo vírus circula ainda hoje na população, porém de forma msi branda após sofrer mutações e com vacinas atualizadas sempre.
O vírus H1N1 hoje já é considerado endêmico, circula o ano todo, porém o impacto é muito menor, porém a vigilância sanitária continua atenta.
Também um grande número de estudos preventivos de futuros processos endêmicos, agora são observados, como já fizemos um post aqui, atentos também a problema de bactérias e fungos.
Covid 19 do ponto de vista das redes
As redes sociais implicam em relação com seus vizinhos mais próximos que são considerados como vértices das redes, e a propagação do vírus é vista como a possibilidade de um nó da rede transmitir ao outro, como a teoria dos pequenos mundos (small words) afirma que cada pessoa (cada nò) está separado do outro, por apenas seis passos de separação, fica evidente a transmissão.
Seja qual for a estratégia, a testagem sempre deveria estar presente, mas o custo faz muitos não adotarem este protocolo, sem saber quem está infectado não como prevenir e isolar o vírus.
A estratégia de isolar ambientes não é eficiente, embora manter ambientes abertos e arejados seja um bom protocolo, em ambientes fechados não significa que os vírus estejam mais em determinados ambientes, claro exceto os ambientes de tratamento de contaminados onde é evidente que o vírus está presente, a estratégia japonesa é internar somente os casos graves.
Assim diversas estratégias adotadas podem ser mais ou menos eficazes, a chinesa é a mais óbvia, que é a tolerância zero, o lockdown, se todos estão isolados não há transmissão, mas a japonesa é uma das mais inteligentes, e os números comprovam, que é identificar os nós mais suscetíveis ao contágio de casos graves, assim os grupos de riscos são ali os mais vigiados e testados.
Segundo o infectologista japonês Sachio Miura, da Faculdade de Medicina da Universidade de Nagasaki, os que apresentam sintomas leves são orientados a tratar em casa, assim evita uma corrida aos hospitais, onde a superlotação de pacientes se torna um criadouro, o que na teoria das redes seria chamado de hubs, da onde as redes se proliferam e transmitem em menores passos.
Os diversos órgãos de saúde sempre têm especialistas em doenças, porém a estratégia dos protocolos deve ser pensada globalmente (em rede), o número de casos e de óbitos tem caído somente pelo fato que o vírus está menos letal, porém a letalidade podia ser evitada com estratégias inteligentes.
Covid em Alta e protocolos ausentes
Embora a retórica seja de uso de máscaras, distanciamento e higienização de álcool gel, o ideal seria uma politica séria de testagem, na prática, o número de casos aumenta e não há controle.
A média móvel de casos já é a mais alta desde 11 de março quando registrava 46.895, agora está em 46.137 com um total diário de 69.231, e com o número de mortes de 347, dados do dia 23 porque os dados do final de semana costumam ser incompletos, e também já postamos que o número provável deve ser mais alto devido a testes feitos em farmácias e assintomáticos.
Já o número de mortes com variação de 8% em relação a 14 dias atrás, indica uma tendência de estabilidade, no total isto indica que apesar do número de casos aumentar a letalidade está em queda percentualmente, assim não há assim um aumento de letalidade da cepa ativa atual.
A perspectiva é de um tempo mais ameno até o meio de julho quando volta uma onda de frio, pode indicar um período menos infeccioso, se a tendência se mantém no final do mês de julho poderá haver uma nova alta na atual onda, esperando que as novas cepas não sejam mais letais.
De acordo com o boletim da Rede Genômica Fiocruz a variante BA.2 da ômicron é a dominante com 63,3% das amostras entre 3 e 16 de junho no Brasil, enquanto a variável XQ (XAG*) apareceu em 79 amostras o que indica já uma mutação em andamento.
A variante XQ passou a ser renomeada por XAG segundo as revisões do sistema de classificação de linhagens Pangolim, no mundo há cerca de 100 linhagens do tipo BA da ômicron.
Segundo os pesquisadores os casos de reinfecção pelo Sars CoV-2 ocorrem com frequência, devido a circulação das variantes de preocupação (VOCs) e assim os cuidados e protocolos devem ser mantidos, não apenas na retórica ou no papel.
Covid: fim do estado de emergência no Brasil
O estado de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) no brasil foi decretado pelo então ministro da Saúde Henrique Mandetta, em fevereiro de 2020, neste final de semana o ministro o ministro Marcelo Queiroga declarou o fim da Emergência Pública, o ESPIN iniciou um ciclo que permitia verbas especiais para compra de insumos e vacinas para combate da pandemia.
O Primeiro caso oficial foi registrado em 26 de fevereiro de 2020, fazendo portanto mais de 2 anos, dali para a frente foi um conjunto de passos incertos, abre e fecha de estabelecimentos, proibições de concentrações públicas, incluindo eventos culturais e religiosos.
Não há declaração de pandemia, nem uma liberação expressa de protocolos de segurança, como sempre os critérios ficam vagos, como o uso de máscaras por exemplo, que seria recomendável.
A média do número de mortes no país estão em torno de 100 agora, tendo registrado um número bem baixo no final de semana em torno de 30 (os órgãos que divulgam variaram os números), mas deve-se lembrar que o funcionamento das secretarias de saúde nos finais de semana é deficitário.
É difícil prever com dados científicos o futuro da doença, alertam os especialistas, em geral traçam dois cenários, sendo um mais otimista que prevê a extinção do vírus e suas variantes, e outro que prevê a convivência com a Covid-19 por muito tempo, que é considerado mais realista, embora em níveis menores, e somente neste caso poderia ser considerada uma endemia.
O que se espera é um monitoramento sério e o controle efetivo da circulação do vírus no país.
Porque a Covid 19 não acabou
Na quinta feira passada Hans Kluge, diretor da OMS para a Europa afirmou que 53 países da região estão enfrentando “uma ameaça real do ressurgimento da COVID-19” e encorajou os governos da região tomarem medidas urgentes, na China o governo aconselhou inclusive a população a estocar comida, a nova onda é devido a variante delta.
Na Alemanha, 66,5% da população está totalmente vacinada, mas de acordo com o RKI (Instituto Robert Rock, responsável pelo controle de doenças infeciosas), há mais de 3 milhões de pessoas com mais de 60 anos que não se vacinaram e o risco é alto, e na última sexta-feira registrou pouco 37.000 infecções, um número recorde, já a Rússia registrou 40.735 novos casos e 1192 mortes relacionados ao vírus na última sexta-feira, segundo dados do próprio governo.
França, Holanda, Itália e Inglaterra registram altas de infecções, Portugal tem uma alta apesar de ter a mais alta taxa de vacinação do mundo (quase 90%) e somente a Espanha não teve alta de infecções, o problema deve-se além da variante delta, a baixa taxa de imunização.
Na China o surto que ainda é em número pequeno atingiu diversas regiões do país, e o governo chegou a aconselhar a população a fazer estoque de alimentos.
O Brasil tem 58,2% da população totalmente vacinada, enquanto 76,3% já tomaram ao menos uma dose, a margem de segurança ainda é pequena para uma liberação geral que já aconteceu, não há mais controle de temperatura e aglomerações o que é preocupante, o país ainda está na faixa das 300 mortes diárias, e acima de 11 mil infecções.
A vacinação continua, o país recebeu neste domingo 1,1 milhão de doses de vacina contra a Covid 19 no aeroporto de Viracopos, apesar de algumas correntes criticarem a qualidade da vacina, não há critérios científicos para esta crítica.
O ministério informou que o número até o final de semana era de 122,3 milhões de pessoas imunizadas, e a população alvo é de 177 milhões de pessoas.
A dose adicional para grupos de idosos, a chamada “terceira dose” atingiu 8,9 milhões de doses adicionais, segundo o Ministério da Saúde.
Olhando o cenário da Europa é bom não relaxar e devemos continuar o esquema da vacinação completa, somente uma dose não garante a imunidade, mesmo no caso da Janssen está sendo aplicada uma dose de reforço.
Alerta de inverno, Dia das Mães e vacinação
A vacinação ainda vai em ritmo um pouco aquém do desejável, é fato que também países mais ricos só agora estão atingindo a vacinação na faixa dos 50 anos, sempre reafirmamos exceto a Inglaterra, China e países que conseguiram manter o isolamento em condições ideais, Portugal é um caso raro na Europa, e a famoso lockdown da Nova Zelândia.
Vale a pena dizer que a Nova Zelândia é uma ilha e que tem um alto senso de coletividade, quer dizer medidas adotadas são respeitadas pela população, algo parecido a China mas lá é devido além do espirito oriental a um governo centralizado e repressor.
No entanto a Asia começa a enfrentar uma forte terceira onda da covid, com destaque para a Índia, ocorreram pelo menos 40.103.000 infecções e 526.000 mortes registradas na Ásia e Oriente médio até agora, na Índia há falta de leitos e as condições sanitárias não ajudam muito.
A preocupação dos especialistas é com aquilo que o médico Miguel Nicolelis chama de política da Sanfona, o abre e fecha reagindo a picos ou atenuantes, agimos na resposta ao vírus e não na sua prevenção, claro a vacinação segue em frente mais em ritmo insuficiente se consideramos que o inverno está chegando sendo o período naturalmente de agravamento de problemas respiratórios e circulatórios.
O Dia das Mães também é preocupante porque é um período de aquecimento das lojas e neste momento há uma flexibilização, inclusive de horários, o comercio pode funcionar até as 20h.
Outra polêmica atual é sobre os testes após tomar as vacinas, a maioria dos especialistas diz que não é necessário, quer der que está com defesas pode pensar que pode relaxar nas medidas e quem não der pode pensar que a vacinação não funciona.
Estes testes precisam ser feitos por especialistas e em condições adequadas de pesquisa para saber a eficácia da vacina e pode ser feito a partir de amostragem com qualidade e rigor científico.
Os números da vacinação são quase 30 milhões tomaram pelo menos a primeira dose e 13,5 milhões estão totalmente vacinas, em porcentagem dá 13,9% da população na primeira dose e 6,5% totalmente vacinadas, neste ritmo pode-se pensar que em julho quando o inverno estará rigoroso devemos estar chegando próximo a metade da população e assim esta transição até lá pode ser complicada sem pensar em sérias medidas de isolamento.
O consórcio Covax Facility recebeu uma carga de 2 milhões de doses no dia de ontem e completa uma remessa de 4 milhões de doses que será distribuída pelo PNI (Programa Nacional de Imunizações), o primeiro milhão da Pfizer também chegou, sua distribuição ainda está sendo discutida.
Já a Fiocruz disponibilizou mais 6,5 milhões de doses da AstraZeneca e o Butantã antecipou 600 mil doses do Coronavac com previsão de chegar a 5,4 milhões de doses, no total quase 16 milhões de doses com a remessa do Consórcio.
A Fiocruz foi autorizada a produção do Insumo Farmacêutico Biológico (IFA) da vacina da biofarmacêutica AstraZeneca contra a Covid-19, inicialmente em lotes de testes, boa notícia.