Big Data e Bibliotecas
A tecnologia de dados do Big Data está pronta para revolucionar todos os aspectos da vida humana e da cultura como pessoas coletar e analisar grandes volumes de dados para previsão de comportamento, resolução de problemas, segurança e inúmeras outras aplicações, é o que garante o site Christian Science Monitor.
A geração de grandes quantidades de dados está sendo impulsionada pela crescente digitalização das atividades cotidianas e a dependência das pessoas em dispositivos eletrônicos que deixam “rastros digitais” conceito que pode ser estendido para “rastro da informação”, uma vez que qualquer objeto em qualquer estado de conservação pode conter informação “implícita” que não está ainda num formato adequado.
O site CSMonitor cita um grande projeto de dados notável que é um esforço por os Biblioteca do Congresso dos EUA para arquivar milhões de tweets por dia, cujo benefício pode custar muito pelo seu valor histórico.
Um exemplo, citado é o trabalho de Richard Rothman, professor da Johns Hopkins University, em Baltimore, fundamental: salvar vidas.
Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) em Atlanta preveem surtos de gripe, e o faz através dos relatórios dos hospitais.
Mas isto levava semanas, em 2009, apareceu um estudo onde pesquisadores puderam prever surtos muito mais rápido através da análise de milhões de buscas na Web, fazia as consultas como “Meu filho está doente” e podiam conhecer um surto de gripe muito antes do CDC soubesse pelos relatórios dos hospitais.
Mas as tecnologias de grandes volumes de dados também tem uma contorno sinistro, em que a tecnologia é percebida potencial de destruir a privacidade, incentivar a desigualdade e promover a vigilância do governo de cidadãos ou outros em nome da segurança nacional, como conciliar estas duas tendências ?