Vacinação e opções
O Reino Unido começa nesta terça feira sua vacinação em massa na qual serão 40 milhões de vacinas para 20 milhões de pessoas, devido a necessidade de duas doses da vacina Pfizer.
A eficácia é em torno de 95% e os efeitos colaterais em cerca de 2% dos voluntários é de dores de cabeça e fadiga, semelhantes a uma ressaca forte, entretanto haverá outras opções de vacinas.
De modo diferente no Brasil as opções são pequenas e a eficácia de vacina, apesar de toda a propaganda política em torno da vacina da AstraZeneca/Oxford do governo federal e a Coronavac do governo paulista, ambas têm eficiência bem menores e contam com desconfiança popular.
Secretários de saúde estaduais e municipais publicaram no sábado (5/12) no site do Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass) um pedido que o governo federal adquira todas as vacinas contra a Covid-19 com eficácia e segurança comprovadas, os interesses econômico/ políticos infelizmente devem prevalecer e ficaremos com poucas opções.
O que nos leva a desconfiança dos interesses políticos e econômicos são o desprezo a eficiência.
Duas razões são importantes quanto a eficiência (é diferente da eficácia), primeira é aquela que mobiliza o sistema natural que temos (os representantes majoritários são macrófagos) e que desenvolve uma defesa independente do agente infecioso, a segunda a segunda se o sistema não é suficiente (veja a raiz su-eficiente) ele mobiliza o sistema imune adaptativa ou adquirido, que é mais sofisticado e dependente do tipo de bactéria ou vírus, este sistema deve “gerar” defesas (o mais representativo são os linfócitos).
O que prova que isto é verdadeiro que todas as agencias dizem que não há garantia do fim da pandemia, e devemos permanecer tendo cuidados de proteção, o tempo dirá e que não custe mais vidas.