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A três semanas da COP21

13 nov

A três semanas da abertura da conferência de Paris, já se realizou a Pré-COP,PreCop21 com a presença de cerca de 70 países e sob a presidência de Manuel Pulgar Vidal – ministro do meio ambiente do Peru e presidente da COP20, a conferência anterior.

Na ordem do dia foram quatro os temas centrais: a ambição do acordo, sua equidade, as ações concretas a serem adotadas antes de 2020 e o financiamento a ser mobilizado após 2020.

O ministro francês das Relações Exteriores e do Desenvolvimento internacional, Laurent Fabius, que é o presidente da COP21, apresentou a imprensa os principais objetivos desta reunião ministerial preparatória.

Laurent Fabius declarou: ““Temos tido com o pré-COP um passo importante antes de Paris, mas estamos mais do que nunca e mobilizar a tarefa que resta é considerável”, resumiu em na conferência de imprensa.

O Brasil embora tenha uma proposta audaciosa de contribuição no INDC (Pretendida Contribuição Nacionalmente Determinada, na sigla em inglês), que seria de 43% (o site oficial do evento registra 37%) envolveria o desmatamento ilegal, o reflorestamento de 12 milhões de hectares, a recuperação de 15 milhões de pastagens degradadas e a integração de 5 milhões de hectares em lavoura, pecuária e florestas.

Mas temos uma matriz extremamente suja (as hidrelétricas em vias de privatização e as onerosas usinas nucleares que já se tentou paralisar), e metas aqui não são sérias, vide as metas da economia e de respeito às conquistas trabalhistas.

 

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