O estágio real da “Inteligência Artificial”
O termo foi criado para desenvolver programas e atividades afins que pudessem criar através da computação métodos lógicos para criar “raciocínio” no Computador.
Segundo o noticiário acadêmico, uma equipe da Universidade de Illinois, em Chicago nos Estados Unidos, se dispôs a descobrir em que ponto está este avanço e tentando compará-la ao homem.
Usando métodos que fariam com qualquer ser humano, usam um sistema de inteligência artificial, o ConceptNet4 que foi desenvolvido pelas mentes mais brilhantes na área no MIT, e aplicaram um teste chamado WPPSI, conhecido teste para crianças para ver que “idade” teria o computador, e embora tenha se saído bem com questões objetivas, teve bastante trabalho com perguntas que tinha “porquês”, ou seja, aquelas que chamaríamos dissertativas.
Segundo Robert Sloand, também há outro dado interessante: “Se uma criança terminasse o teste com esse grau de variações”, o pesquisador afirmou que “isso poderia ser um sintoma de que algo está errado”, ou seja, a máquina ainda é somente máquina e o homem é que a opera.
A conclusão é que para “inteligência” fundamentada na operação só na máquina, a atribuição de significado às coisas ainda é muito ruim e embora tenhamos Smartphones inteligentes e até relógios inteligentes, mas os Robocop (soldados robôs, interpretados por Schwarzenegger) são fantasia.
A propósito, felizmente os policiais são seres humanos e como tal podem diferenciar entre uma pessoa que se manifesta pacificamente por seus direitos e oportunistas que querem se aproveitar da manifestação de descontentamento com a má gestão das coisas públicas no país.
Isto porque cresce a discussão sobre a atuação de policiais nas manifestações pelo país.