Escolas debatem uso de tecnologia
Um debate em torno da tecnologia surgiu nos meios televisivos e com isto atingiu grande parte da população, visto que este meio ainda é bastante preferido entre adultos, mas como sempre o debate é dirigido e feito por algumas escolas e alguns “especialistas”. Lá há coisas bem determinadas e por isto curiosas como: “uma criança podem usar o aplicativo por, no máximo, trinta minutos”, mas de onde tiraram isto, na verdade pode variar de pessoa a pessoa, e o importante é o uso consciente, por exemplo: “filho vamos combinar um tempo” e negociar.
Depois o programa citou um videogame educativo que seria usado por 28 mil crianças, novamente chama atenção o número exato, se fossem 27983 eu acreditaria, e aí pergunta a uma mãe de uma criança chamada Emanuelle que aprova. “Ela não estava conseguindo acompanhar a turma, mas, com o uso do aplicativo, ela teve uma interação muito maior e conseguiu me dar resultados bem rápidos”, acho curioso o resultado, claro o estímulo é importante, mas é válido tanto para o aplicativo como para um livro.
Aí entram os especialistas com “um número mágico”, crianças de até dois anos devem ficar longe das tecnologias e depois com um uso moderado, é risível, o limite deveria ser a idade de alfabetização da criança, ou até que ela possua determinada habilidade.
Agora entram as doenças: “Mais do que duas horas (não eram trinta minutos?), eu considero excesso. E a sociedade considera, isso já foi pesquisado (onde???), porque começa a ter muito sintoma. A criança pode ter dor de cabeça, dor no corpo, irritabilidade, agressividade, queda do rendimento escolar”, explica o neuropediatra Christian Müller, chutômetro, mas a clínica dele vai encher de pacientes.
Aí a sentença repressora final: “os pais têm que ficar de olho”, aí usam a ultrapassada técnica da recompensa, disse um paí que deu de presente um tablet de presente..:‘Falei, cara, é agora’.
Se você jogar a chupeta fora, a fada da chupeta vai te trazer um tablet’, a criança abriu a lata de lixo na loja: ‘Cadê meu tablet?’”, relembrou o pai. Sou um aficionado de tecnologia, tenho certeza que ela é definitiva e deve ser usado por crianças, mas permanecem as perguntas: em qual idade ? com que frequência ? quantas horas ? de uma coisa também tenho certeza: não é o mesmo número para todos.
Precisamos levar a educação a sério, muito amadorismo e achismos.