Alguns comentários brasileiros a morte de Aaron
O pesquisador do grupo Gpopai, Pablo Ortellado, escreveu que “o processo criminal de que foi vítima por disponibilizar gratuitamente artigos científicos na web parece ter contribuindo para este trágico desfecho”, tem lindo memorial virtual a Aaron feito pela família.
Ricardo Noblat escreveu no seu blog: “Sua causa: ele acreditava em liberdade do fluxo de informação de interesse público. Bom não confundir com o pirata da esquina. Nunca se meteu com música ou filmes”.
No Nassif online, está escrito: “Incomodava que ele fez levantamentos de dados que muniram de bons argumentos os militantes contrários ao controle da internet (SOAP, a anacrônica lei norte-americana em defesa do mercado atual de mídias), sendo investigado por isso sem gerar nenhuma acusação”.
No blog de Luis Carlos Azenha (Viomundo), Magaly Pazello escreveu: “Aos 14 anos, Aaron integrou a equipe de criadores do RSS 1.0, um recurso bacana de leitura de sites através de atualizações em tempo real, os famosos feeds. Eu adoro! Aos 15 anos, integrou a equipe que desenhou as licenças Creative Commons. Na sequência, fundou uma start-up, que depois se fundiu à rede social Reddit … “.
Que bom não só os poderosos das mídias tradicionais tem voz e defesa.