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Primeiro homem a ter um virus de computador

05 nov

Mas foi intencional, em um experimento para ver como é simples identificação por radiofrequência (RFID) chips como os utilizados para rastrear os animais ou objetos mas que podem hospedar e disseminar “doenças” tecnológicas.

 O pesquisador Mark Gasson da University of Reading tornou-se a primeira pessoa a ter um virus de computador implantado em seu organismo, ao implantar um Chip de Identificação por Radiofrequência (RDIF) chips usados tanto para substituição de códigos de barras como para rastrear animais e até objetos (em casos de segurança), veja o nosso post sobre o RDIF.

A pesquisa procura investigar futuros problemas em dispositivos tais como marca-passos que ficarão mais  sofisticadao nos próximos anos, e a segurança de pacientes cujas vidas dependem delas vai se tornar cada vez mais importante, disse Gasson a revista TechNews Daily e acrescentou :  “Devemos começar a pensar esses dispositivos como computadores em miniatura”, e como as pessoas, eles podem ter problemas.

 Gasson tinha um chip relativamente simples, implantado no início do ano passado em sua mão esquerda perto de seu polegar. Este dispositivo emite um sinal que é lido por sensores externos, permitindo-lhe acesso a chave eletrônica de seu laboratório e atender o seu telefone celular.

Ele e seus colegas criaram um código malicioso (malware, um tipo de virus) para o seu chip. Quando os sensores do laboratório lerem o código, o código é inserido-se no banco de dados de computador que gerencia o prédio que tem acesso às instalações e o código feito faz com que “O vírus replique-se e pode através do banco de dados potencialmente se copiar para o cartão de acesso que as pessoas usam [os prédios]”, disse Gasson.

O experimento demonstrou que os implantes sem fio podem se comunicar com outros computadores e podem infectá-las e vice-versa.

 Gasson sabe que nenhum virus atingiu ainda dispositivos como marcapassos e outros dispositivos biônicos (mãos, braços e pernas robóticas por exemplo), mas a complexidade destes dispositivos é crescente, como modelos de implantes em cérebro que estão surgindo.

 

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