Segurança na internet e sociedade-mundo
As razões confessas como espionagem na rede vazadas por Edward Snowden, ex-funcionário da Agência de Segurança Nacional americana (NSA, na sigla em inglês), e as inconfessas que é o desejo dos estados de controlar seus cidadãos, abriram debates nacionais sobre segurança e privacidade e que tomam proporções mundiais.
No entanto, por enquanto, há mais propostas foram rejeitadas do que afirmativas sobre o que querem, o motivo é a complexidade dos interesses envolvidos em um debate, e que entre os países motivadores está o Brasil
Nos Estados Unidos, um dos promotores é centro de estudos Wilson Center, em Washington, mais presente, entretanto a visão de especialistas que questões políticas, mas ao menos trouxeram questões fundamentais no aspecto técnico e ético.
O que desejam é aproveitar o desejo dos governos de patrulhar cidadãos, nem sempre terroristas, mas não respeitar as liberdades fundamentais e o direito à privacidade nas sociedades ocidentais, seria possível ?
O discurso de confronto de “soberanias” é um apelo ideológico a questões nacionais, que as manifestações na França, um país com uma cor nacionalista destaca, sobre a expulsão de estrangeiros, parece não encontrar eco entre os jovens.
A tentativa de estados nacionais, se criar redes “próprias”, chamadas por especialistas de “balcanização”, nada mais é do que retomar o discurso nacionalista e deixar de ver o mundo como aquilo que já é, ou seja, uma sociedade-mundo, como o chama Edgar Morin.
Assim, se tivermos uma solução que ela seja mundial, sem tirar a liberdade de relações mundiais, em rede, de toda a humanidade, respeitando a privacidade de cada internauta.