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A tecnologia nas olimpíadas

31 jul

A maioria dos jornais ingleses, como a BBC, comemoram os dados tecnológicos da Olimpíada, segundo dados da Vodafone (a maior européia), foram contabilizadas a transferência de quase 400.000 fotos (ou dados equivalentes, não é possível diferenciar) durante a cerimônia olímpica o que significa 5 fotos por espectador presente no estádio, já que eram 80 mil pessoas.

As previsões eram que seria uma noite movimentada, mas não excepcional para as redes móveis, a Vodafone afirmou que e o volume de dados cresceu de 5% sobre a semana anterior, o volume de chamadas e textos (chats e outros) também. 27 milhões assistindo a toda a cerimônia de abertura na televisão, a diferença em relação a nós é que lá a maioria usava a banda larga em casa ao invés de celulares ou TVs abertas, aqui só um canal transmitiu.

Na cerimônia de abertura a tecnologia foi presente e bem inserida, não atrapalhou a presença das pessoas.

Mas eles não ficaram sem problemas tecnológicos, no sábado, no sudoeste de Londres e Surrey, as pessoas que seguiam o ciclismo pela estrada e faziam uso constante dos dados (talvez também os dados técnicos para as equipes do ciclismo) o uso constante de Facebook e Twitter foi acusado alguns problemas de intermitências, e também no estado de Wembley onde jogou a seleção olímpica inglesa (as brasileiras jogam hoje), teve problema no pagamento de ingressos pelo Visa, mas a alegação é que estavam testando um pagamento “inédito” via celular.

Outra coisa curiosa foi a presença de Tim-Berners Lee, que mandou uma mensagem para todo o mundo “Esta é para todos” que também apareceu nos telões, mas a mensagem foi enviada via Twitter e houve comentarista que perguntou quem era.

 

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