Novos estudos do Santo Sudário
A história conta que após a ressureição ou o desaparecimento de Jesus, foi encontrado um pano devidamente dobrado e este manto apareceu centenas de anos mais tarde em Turim, sendo por isto chamado de Sudário de Turim, ou Santo Sudário.
O Sudário de Turim é um pedaço de pano de linho que tem impressa uma imagem fraca de um homem nu, com o que parecem ser fios de sangue escorrendo os braços (visto no centro inferior da foto), e outras feridas.
Uma nova análise do Sudário de Turim, que parece retratar um homem que foi crucificado, sugere que quem o homem (ou quem o criou, se admitirmos a falsificação) foi uma crucificação envolveu as mãos que estão sendo pregadas por cima da cabeça.
Se é verdadeiro ou não (isto vindo da cruxificação de Jesus), não é o que importante ao estudo de Matteo Borrini, da Universidade John Moores de Liverpool, e publicado na New Scientist, afirmou ele para a revista “Se é uma farsa, então é uma peça muito interessante da arte e engenho humano”.
Borrini quis saber se as “manchas de sangue” sobre o braço esquerdo, as mais claras, eram consistentes com o fluxo de sangue a partir do punho de uma pessoa na cruz, e perguntou a Luigi Garlaschelli, da Universidade de Pavia, na Itália, para assumindo outras posturas diferentes na crucificação.
Eles descobriram que as marcas na mortalha que correspondem a uma crucificação, com braços acima da cabeça em uma posição “Y”, e não na representação “T”. “Isso teria sido uma posição muito dolorosa e um que teria criado dificuldades para respirar”, tendo morrido de asfixia, certo, mas isto é consistente com a água que jorrou ao ser furado o lado direito (dos pulmões e não do coração que seria do esquerdo).
Borrini apresentou em fevereiro, seus resultados em uma reunião da Academia Americana de Ciências Forenses em Seattle e depois apareceu na New Scientist.