A União Europeia e as TICs
No momento que se reúnem no Brasil os BRICS, um assunto pouco ou mal tratado é uma preocupação constante com o desenvolvimento das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), expressa em vários documentos do parlamento europeu e na iniciativa i2010.
De acordo com o site da União Européia em português, verifica-se que “… registou um forte crescimento da banda larga na Europa.Mais de metade dos europeus (250 milhões de pessoas) utilizam regularmente a Internet. Em 2007, foram registados perto de 40 milhões de novos utilizadores. Os serviços públicos, de que são exemplos 96% das escolas europeias e 57% dos médicos, recorrem cada vez mais às ligações em banda larga”.
Já quanto às empresas: “77% dispunham deste tipo de ligação. A ligação em banda larga está a tornar-se progressivamente o tipo de ligação mais corrente”.
A comissão na área definiu quatro objetivos de ação:
– aumentar a velocidade dos serviços de elevado débito na Europa;
– incentivar novos serviços e conteúdos online;
– promover equipamentos e plataformas que comuniquem entre si;
– tornar a Internet mais segura contra a fraude, os conteúdos nocivos e as falhas tecnológicas.
Também um documento da época falava de “nova revolução industrial” de olho nas TICs e a indústria nacional já manifestou a pressão por um acordo Mercosul-União europeia.