Redes Sociais e comunidades
Além da forte influência que as redes sociais organizadas na Web têm na literatura atual, uma rede pode formar-se, e existem muitas redes na historia da humanidade, independente do meio eletrônico que pode potencializá-la, desenvolvê-la e até mesmo subverte-la.
A rede pode ser vista como o conjunto de relações que uma organização ou comunidade tem que viabiliza uma determinada atividade associativa, e cada atividade pode ser vista como uma sub-rede que é estabelecida para aquela prática específica.
Assim redes sociais podem ser designadas, não exclusivamente, por diversos movimentos mesmo que institucionalizados que permitam os atores sociais viverem as suas diferenças culturais, religiosas e sociais sem que isto seja um empecilho para alguma ação comunitária, uma vez que os indivíduos e grupos de uma rede podem ter interesses e papéis dos atores variados, e estarem sujeitos tanto a limitações como opções em função dos limites que pesam sobre determinadas ações, por exemplo, limites que envolvam violência, crenças (crenças não envolvem apenas religiões, podem ser superstições, convicções partidárias e ideológicas exageradas ou até mesmo rejeição a determinada forma de ação antiecológica, por exemplo) . Os nós destas redes sociais podem ser indivíduos, grupos ou organizações, mas que tenham alguma dinâmica esteja voltada para a construção de ações, a sua consolidação em mudanças ou apenas o desenvolvimento das atividades dos seus membros.
Entre as iniciativas que motivam a formação de uma rede, muitas vezes estão intuições informais sobre determinado problema ou atividade, mas podem ser também a partir da tomada de consciência de uma comunidade sobre seus interesses ou apenas o compartilhamento de valores entre seus participantes.
A partir de um autor que mantive contato e estou lendo, vamos postar alguns tópicos relativos a estes temas que envolvem de forma mais ampla o assunto: “redes socais”.