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O dia (ano) seguinte de Fukushima

12 mar

Um ano depois do desastre nuclear de Fukushima parece que ainda não temos consciência dos perigos nucleares, são poucos os países que adotaram normas de segurança ou reviram seus planos nucleares, há protestos e tentativas de revisão de plantas nucleares em muitos paises, como a Indonésia, na foto ao lado.

Lá foram feitas recomendações de segurança, conforme informa o site Tech News, para proteção de desastres naturais, mas a Comissão Reguladora Nuclear (NRC), disse nesta semana que não espera poder implementar as normas num prazo de 5 anos.

Mesmo o Japão sendo um  dos países mais avançados tecnologicamente, foi declarado por Ann MacLachlan, chefe do escritório europeu para acidentes nucleares, incapaz de tratar eficazmente com uma crise tão séria.

Em resposta ao devastador terremoto e tsunami que paralisaram a usina Fukushima Daiichi no Japão há um ano, foi criada uma força-tarefa com recomendações de segurança para as instalações existentes para proteção contra desastres naturais, como terremotos, inundações ou perda prolongada de energia.

Ordens finais são esperadas em breve, mas a Comissão Reguladora Nuclear (NRC, Nuclear Regulatory Comission), disse esta semana , conforme o Wall Street Journal, que espera poder implementar as reformas dentro do prazo de cinco anos, fica definido.

A casa fundamental do acidente foi que são necessários geradores auxiliares de energia, em caso de queda de energia, para através de jatos de água resfriarem os reatores em caso de aquecimento, e o calor de decomposição do material radioativo causado pelas explosões de hidrogênio, necessitam de resfriamento para evitar vazamentos de radiações ainda mais amplos e um sistema deve fazer circular água em torno dos reatores

 

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