Redes Sociais investigam “consenso”
É claro que redes sociais em geral desenvolvem dissensos, a maioria das opiniões particulares nem sempre devem convergir para um consenso ou mesmo uma “crença”, quando fatores subjetivos estão influenciando determinada posição para a qual um “cluster” (grupo) da rede está tendendo.
Um modelo computacional foi desenvolvido para estudar um modelo no qual um agente inteligente poderá indicar a tendência para algum consenso ou “crença” em redes sociais, o estudo foi desenvolvimento pela Universidade de Miami, conforme notícia do site da universidade.
O diretor do projeto professor U.M. Kamal Premaratne, afirmou que “o novo modelo nos ajuda a entender o comportamento coletivo de agentes adaptativos, sejam eles: pessoas, sensores, bancos de dados ou entidades abstratas – através de padrões de comunicação que são característicos em redes sociais”.
Os dados consultados pelo modelo incluem aquilo que podem modelar opiniões, e como estão opiniões vão sendo atualizadas, e quando podem chegar a um consenso, e assim o modelo tem também a capacidade de verificare incertezadas ligados a dados leves quando combinados a dados concretos, e assim o professor destacou “nosso estudo leva em conta as dificuldades associadas com a natureza não estruturada da rede”, que é o que não se compreende quanto a dinâmica da rede, esta dinâmica não significa que não possa caminhar em direção a uma consenso ou uma forma de crença.
Assim “ao usar um novo” mecanismo de atualização de crença, “nosso trabalho estabelece as condições em que os agentes podem chegar a um consenso, mesmo na presença destas dificuldades.” e o professor Premaratne afirma que a nova pesquisa tem consenso compatível com uma estimativa confiável da verdade terrestre e este reforça a credibilidade de um agente inteligente, e a opinião consensual fica mais perto de opinião do agente.
Os dados completos da pesquisa estão no número de agosto da revista do IEEE Journal of Selected Topics in Signal Processing.