Redes Sociais e a segunda guerra mundial
Projeto tenta encontrar crianças que ficaram órfãs ou foram separadas de suas famílias após a Segunda Guerra Mundial, elas foram ajudadas por entidades humanitárias e todas têm nomes e fotos, mas o paradeiro delas hoje era desconhecido.
O Museu do Holocausto em Washington usou as mídias sociais como Facebook e ao Twitter para encontra as pessoas, e em 48 horas apenas milhares de pessoas já haviam visitado o site da instituição.
Também muitos sobreviventes enviaram mensagens dizendo que acreditam ser as crianças retratadas nas fotos, em poucos dias seis delas já fora identificadas.
Um destes casos e contado no site da BBC, o caso de Michel Sztulzaft, que avisado por um amigo que uma foto dele estava no Facebook, entrou em contato e contou sua história: tinha apenas 2 anos quando seu pai e seu irmão morreram em campos de concentração e sua mãe não tinha condições de cuidar dele
Estas histórias na medida em que as pessoas forem identificadas farão parte da exposição permanente do museu garantindo que estas histórias sejam guardadas.
O projeto chamado Remember Me ? publicou 1100 fotografias, entre elas, que podem ser vistas na galeria do site do projeto, o site disponibilizou ainda uma gravação de 1945 da BBC broadcasting (radio)no site, das crianças que ficaram órfãs, onde os nomes podem ser ouvidos com alguns detalhes da situação familiar deles.
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