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Um guia de tendências para editorias científicas

16 abr

Um guia a partir de uma experiência de uma sociedade concreta, a Associação para a Aprendizagem de Tecnologia (ALT), na revisão do sistema de publicação de sua revista Research in Learning Technology, entre setembro e dezembro de 2010, publica agora um trabalho em acesso aberto intitulado: “Journal tendering for societies: a brief guide”,  depositado por Maren Deepwell.

O trabalho compara os modelos mais recentes de editoria com os típicios com os modelos “convencionais” de modelos, mas também compara diferentes ofertas convencionais a partir da experiência desta associação. As razões para tomar decisões as vezes são complexas e incluem segundo o trabalho “falta de conhecimento da indústria editorial por parte da equipe executiva da sociedade” (que nem sempre é possível encontrar o tempo para adquirir os conhecimentos); dificuldades com os modelos do “autor financiador / fundos de pesquisa”, ainda que sejam os  mais prevalente nos domínios da ciência, tecnologia, engenharia e matemática (também vale para o caso brasileiro), parecem (mas não podem realmente ser) um pouco menos viável em outros domínios que incluem apenas negócios das editoras.

Para esta sociedade, é importante chegar a um acordo sobre o que a publicação deverá refletir e apoiar a papel que a revista execuções dentro de sua sociedade. Por exemplo, poderá:
· servir como a voz da própria sociedade (ao contrário, poderá ser um pouco periféricos às atividades do dia-a-dia da sociedade);
· atuar como uma fonte substancial e absolutamente crucial de renda (ao contrário, pode
ser um “trabalho de doação”, quase sem lucro, ou talvez ainda, ter perdas substanciais);
· Estar em estreita ligação com as conferências organizadas pela sociedade;
· Exercício de influência suficiente no campo que as bibliotecas são necessárias para se inscrever no ambito delas(ao contrário, ele poderá  não ter o impacto que a sociedade deseja, e pode, portanto, estar procurando uma maneira de aumentar esse impacto e visibilidade,
por exemplo, alterando seu modelo de publicação);
· Ser o único jornal publicado pela sociedade (pelo contrário, ser uma das várias publicações).

O trabalho ainda analisa a aquisição de um acordo para novas publicações: questões a considerar antes de começar; decicões sobre as mudanças para publicação em acesso aberto, fazendo diversas considerações práticas e o processo de aquisição. Para pessoas que querem tomar decisões sobre mudanças de critérios editoriais vale a pena ler, em especial editorias científicas.

 

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