RSS
 

Nobel da física vai para o LED azul

08 out

LED AzulLâmpadas LED (Diodo Emissor de Luz, Light Emitting Diode) economizam até 90% da energia em relação as lâmpadas comuns, mas as lâmpadas nas luzes vermelho e verde não são facilmente produzidas em larga escala para serem colocadas no mercado.

As lâmpadas LED são uma realidade de mercado, mas elas usam as cores primárias, e os LEDs vermelho e verde já existiam, mas o LED azul mais potente para iluminação desafiaram 30 anos os cientistas, agora os japoneses Isamu Akasaki, Hiroshi Amano e Shuji Nakamura invenção das lâmpadas LED azuis, mais facilmente produzidas em larga escala.

Eles ganharam o prêmio Nobel de Física pela invenção e vão receber dia 10 de dezembro, em Estocolmo o prêmio pela invenção.

Lembrando que vermelho, verde e azul produzem o branco, o desafio de fazer o azul foi imenso só foi produzido a partir de quase 30 anos de pesquisa, os cientistas japoneses precisaram trabalhar com um novo material semicondutor, o gálio, para que esta cor primária fosse produzida, e embora tenham ganham o Nobel agora, esta tecnologia já está presente na maioria dos dispositivos que usam a tecnologia LED: telas, smartphones e lâmpadas é claro.

Um diodo é uma microestrutura na ordem de micro milímetros, que permite que uma correte atravesse ou não esta pequena área feita em algum dispositivo semicondutor (silício, germânio e gálio) que funciona como uma chave entre o polo positivo (anado) e o negativo (catado), no caso do diodo emissor de luz, ao “abrir esta micro-chave” ele emite uma luz, gasta correntes menores que 1 Ampere, mas para lâmpadas deve estar um arranjo de uma dezena destes pequenos dispositivos para dar boa luminosidade.

 

Deixe um comentário

Você deve estar Logado para postar um comentário.