Trolls não é trolagem
Fui assistir o desenho animado Trolls, com minha sobrinha para disfarçar, bem mais infantil do que Frozen, a mensagem é mais interessante, porque é mais coletiva e não maniqueísta.
O filme está em segundo lugar em bilheteria atrás apenas de “doutor Estranho”, e creio que vale por enquanto segundo dados da ComScore, a estreia de “A luz entre oceanos” pode mudar estas posições de lugar.
A estória de Trolls é de uma comunidade triste que tem como única esperança de viver a felicidade devorar os Trolls, havendo para isto um dia especial do trolicídio, as analogias com impérios econômicos e a visão de exploração de povos, que na verdade são felizes, e esta já é uma visão não maniqueísta, é muito interessante, assim como a proposta final.
O filme feito pela DreamWorks, tem direção de Mike Mitchell (diretor Alvin e os Esquilos 3 (2011) e Bob Esponja: Um Herói Fora d’Água (2015)) e Walt Dohrn, e roteiro de Glenn Berger e Jonathan Aib, os bonecos Trolls apareceram no comercio em 1958.
Stephen Strange (Benedict Cumberbatch) é um cirurgião arrogante que, que após perder o uso das mãos em um acidente de carro, parte em busca de uma cura e acaba encontrando a redenção como o maior mago do universo Marvel.
Doutor estranho tem a direção de Scott Derrickson, e o roteiro escrito por uma equipe: S. Robert Cargill, Jon Spaihts, Joshua Oppenheimer, Thomas Dean Donnelly e o próprio Scott Derrickson.