Algoritmo para pintar criativas
As pinturas podem ser consideradas criativas em função da influencia de correntes de artistas ou de pintores anteriores, para definir pinturas criativas ou que são apenas derivadas de uma determinada corrente, os pesquisadores Ahmed Elgammal e Babak Salek da Universidade de Rutger desenvolveram um algoritmo de visão cibernética que classifica imagens.
Eles usaram conceitos que podem ser chamados classemas (classemes) desenvolvidos em uma lista de 2559 tipos diferentes com um vetor (uma lista de parâmetros) que os classifica, o que está descrito no artigo recente do MIT Technology Review, nos EUA.
O algoritmo consulta um baco de dados de arte que contém imagens e anotações sobre cerca de 62 mil obras de arte e pode ser percebido a aproximação da classifica da história da arte, mas mostrando também como pinturas contemporâneas usam características antigas.
A história das pinturas tem um grande número de exemplos de forma parecidas que tem já traços anteriores de grande influencia naqueles que seguiram, por exemplo, a Madonna de Leonardo da Vinci de 1469 e uma criança com uma romã, de Goya 1780, até mesmo o Cristo crucificado ou Monet de 1865 e assim por diante.
Outras pinturas são mais derivadas, mostrando muitas semelhanças com aquelas que vieram antes e por isso são consideradas como menos criativas.