Poderá a internet ser emocional ?
Segundo o site TechRunch isto não é um conceito teórico, mas já há esforços para medir e quantificar a emoção humana de forma que a máquina possa compreender.
Três empresas já trabalham nisto, a Affectiva, uma empresa de medição de tecnologia de emoção, que coletou mais de um milhão de quadros com expressões faciais espontâneas, o VIBE, um software de visualização e interação da divisão de entretenimento da Microsoft Research, que emprega sensores para discernir humores via Bluetooth, e a Spire, que fabrica um pequeno sensores em forma de pedra que pode ser colocado em algum acessório do corpo humano, que pode medir o stress.
A maioria destas investigações e desenvolvimento são parte dos campos emergentes da computação afetiva, que examina maneiras de criar sensores e computadores que podem detectar e responder a emoções humanas.
Os estudos investigam padrões de fala, expressões faciais, gestos corporais e reações fisiológicas a estímulos específicos, mas será necessário acumular uma grande base de dados de emoções que pode treinar computadores para reconhecer e interagir de acordo com estímulos, uma vez que as pessoas podem reagir de modo diferente a um estímulo.