A revolução fotográfica
A fotografia é um dos meios mais poderosos para sublinhar a importância de um detalhe, fazendo o extraordinário ordinário, contar uma história, para surpreender, educar, rostos de documentos ou eventos, comunicar emoções e as emoções daqueles que os inspirou. Vale mais que mil palavras, nas palavras de Henri Cartier-Bresson: “As fotografias podem chegar a eternidade através do momento”.
Há fotos que são eternas como o memorável como o famoso beijo em preto e branco entre a enfermeira e o marinheiro Alfred Eisenstaedt, ou como os horrores da guerra contada em foto memorável em Nick Ut da menina napalm, se tornou um símbolo da Guerra do Vietnã, ou o retrato em 1966 Thomas Hoepker feito de Muhammed Ali, uma das imagens mais famosas de todos os tempos, uma foto pode ser eterna.
O Instagram tirou milhões do anonimato, o Brasil representa 7,25% dos mais de 400 milhões de pessoas que usam o aplicativo, número atingido em setembro do ano passado.
O Brasil, Japão e Indonésia são os locais onde as pessoas mais baixam o app, e isto faz o mercado ficar de olho, agora ainda mais com a proximidade das Olimpíadas.
O que poucos sabem é que o Brasil está na criação do Instagram, o paulista Mike Krieger ajudou KIevin Systrom, hoje CEO do Instagram a criá-lo quando ambos eram estudantes da Universidade de Stanford em outubro de 2010.
O Instagram significa a entrada do cotidiano anônimo no mundo das fotografias, como um prato de comida ou um vaso de flores.