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DIY é uma mudança cultural

25 jun

Talvez ainda incompreensível, mas o movimento “faça você mesmo”FuturoJa (DIY, Do It Yourself), que apareceu nos anos 90, inclusive no Brasil tendo até revistas: faça você mesmo consertos, decoração, infantil, festas, etc. agora reaparece com força inclusive em escolas com uso de dispositivos eletrônicos e impressoras 3D, em “makerspaces” segundo a Business Insider.

 

O estimulo vem das redes como HGTV e DIY, também em sites como Pinterest, mas há infinitas lições no Youtube e outras ferramentas: como fazer determinados pratos, fazer pão integral com fermento natural, mudar seu ambiente com material aderentes, etc.

 

Do ensino fundamental ao médio, faculdade e podendo ir mais além, as escolas estão encontrando novas maneiras de usar a tecnologia do século 21 para trazer de volta para a sala uma nova geração mais exigente e proativa que as anteriores, claro é um fato, há quem diga o contrário, mas é puramente pelo fato de não saber lidar com a novidade.

 

As tecnologias que vem em auxílio são fantásticas, desde a já populares impressoras 3D (ao menos no mercado europeu e americano), até o acesso a tecnologias inovadoras como os cortadores a laser, que fazem brotar na sala de aula protótipos e invenções.

 

As escolas de vanguarda vão se apropriando deste novo estilo, chegam a introduzir até mesmo mecanismo de controle com a programação de Arduino, em modelos e interfaces cada vez mais criativas e facilitadoras de automações.

 

Vão achar um jeito de criticar, mas o futuro chegou agora, também nas salas de aula.

 

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