Trocas em redes viram mania
A prática começou com a troca de figurinhas na Copa do Mundo em 2014, mas agora promete entrar em todas áreas, trocar fico mais fácil e mais rápido porque atinge um número maior de pessoas.
A palavra usada não pode ser a mais apropriada: “Escambo”. Este é o nome de um grupo que já tem 32 mil membros, é público e se determinas regras forem violadas a pessoa é banida do grupo, por exemplo, para comprar ou vender um item, não é permitido usar marcas ou compartilhar links de lojas, a troca é entre pessoas que já possuem o item a ser trocado.
Há relatos de pessoas que já trocaram um guarda-roupa interior, livros e inclusive livros acadêmicos e escolares tem um site “Livros para Vender e trocar”, seu criador Júlio Cesar Medalha descobriu que tinha quase 3.000 livros em casa, ao resolver trocar, em um mês foram-se todos, contou a um site de grandes empresas.
Já há aplicativos especialistas em trocas, como Tradr, ele é inspirado no Tinder, e a partir de um perfil do Facebook ele filtra suas preferências e aprende com o que você gosta ou descarta, e já é bastante utilizado.
O site DescolaAí já conta com 1.500 transações feitas lançado oficialmente a 3 semanas, mas que funciona desde agosto de 2011 quando estava em fase de testes, o responsável Guilherme Brammer afirmou: “Na versão definitiva, a página tem cara de rede social e as vendas também são permitidas”.
Há um site para troca de games: o Troca Jogo, que agrega 100.000 adeptos, seu criador Flávio Banyai, cita as vantagens como: “Sem falar que é uma maneira de não estimular a compra de produtos pirata”, e trocar é legal e saudável.
São novas e criativas realidades propiciadas pelas mídias de redes sociais.