Um universo complexo e um além deste
Quando a dimensão do espaço e tempo passou a ser estudada não como dimensões isoladas, mas com isto a força gravitacional não é mais consequência da atração dos corpos, sim uma consequência do deslocamento num espaço-tempo curvo e assim deveria haver alguma “partícula” que transmitisse a gravidade entre os corpos.
Porém os grávitons não eram fáceis de serem observados, uma teoria chamada de Kaluza-Klein levantou a hipótese que a gravidade parece fraca de onde existimos e a observamos, porque poderia passar por mais de três de dimensões ao nosso tempo, e portanto, se dilui.
Em 1960 um grupo de físicos com objetivo de unificar a Física, desenvolveu a ideia da teoria das cordas onde unidades constituintes da matéria existente e as partículas elementares da natureza são minúsculas cordas vibratória oscilantes feitas de energia, as quais, variando a oscilação cria os diversos tipos de matéria conhecida, as forças fraca, forte, eletromagnética e a gravidade.
O grande mérito das diversas características das cordas foi perceber padrões vibratórios nas partículas e indo indicava que poderia existir uma partícula mensageira da força gravitacional chamada gravitón, que recentemente foi comprovada e isto mudou a concepção de Universo.
Numa palestra apresentada por Edward Witten em 1995, se iniciou a chamada Segunda Revolução das Cordas, que descobriu padrões chamado Tipo I, Tipo II(A), Tipo II(B), Heterótica-O, Heterótica-E, tinham um padrão de comportamento chamado de constante de acoplamento. isto indicava que as partículas vinham em duplas, por exemplo a Heteritóca;O e a tipo II(A) era inversamente proporcional à heterótica-E e esta a Tipo II(B), e a teoria foi essencial para entender as cordas.
Um outro fator que a teoria-M ajudou a compreensão do Universo foi que ela incorporou uma teoria completamente nova das dimensões, criou a ideia da supergravidade com onze dimensões, porém uma antiga dúvida entre os astrofísicos ainda perdurava e mudaria tudo.
Haviam duas constantes da expansão do universo, que Hubble chamou de H0 e a medida a partir de supernovas distantes se afastando (veja o post), foi recentemente que Lucas Lombriser, afirmou que é como “Se estivéssemos em uma espécie de gigantesca “bolha”, assim as supernovas teriam influencias fora desta “bolha” que vivemos, por forças ainda mais enigmáticas vindas de “fora”.