Espionagem britânica e americana na Web são criticadas
Os casos recentemente revelados que Google, Yahoo, Apple e Facebook realizam diversas formas de espionagem nas contas dos usuários, que continuam repercutindo no mundo, agora o iniciador da Web Tim Berners-Lee se pronunciou afirmando que as “coisas que acontecem na Web são íntimas”, afirmando o direito a privacidade.
Enquanto explodiam as manifestações no Brasil, os jornais britânico The Guardian e o americano The Washington Post denunciavam casos do alcance da vigilância do governo dos EUA sobre redes de comunicações internacionais, se seriam apenas para “segurança”, como a espionagem na Alemanha.
Segundo os jornais, um programa de espionagem chamado PRISM (sigla em inglês para Métodos Sustentáveis de Integração de Projetos), foram usados por agentes da Agência Nacional de Segurança dos EUA (NSA na sigla em inglês) para ter acesso direto aos servidores de uma série de grandes empresas que manejam redes de comunicações privadas na web.
Uma indignação e um debate nacional e internacional sobre a questão da privacidade na internet se abriu, enquanto o governo Obama viu cair sua popularidade.