As operadoras na Copa
Usando o ‘marketing’ do 4G o risco do serviço telefônico falhar em metade dos estádios da Copa é real, conforme pode ser observado em notícia do BBC Brasil.
O serviço 4G está presente em apenas 105 cidades, embora populosas o que dá 37,2% da população, não é nem sombra das 3598 cidades atendidas pelo 3G, que dá 90,8% da população, quando funcionar é Claro, pois nem sempre está Vivo.
O engenheiro da consultoria da Teleco, Eduardo Tude afirma: “Foi mais uma jogada de marketing mesmo, em que se quis apresentar o Brasil como um país moderno. Para as operadoras é um momento ímpar, ter os olhos do mundo todo voltados para cá, e dos brasileiros também, claro”.
Também para a consultoria americana Infonetics, o Brasil não terá problemas graves nos estádios, onde as operadoras estão instalando Sistemas de Antenas Distribuídas, mas certamente, não terá condições de atender aos torcedores e sistemas jornalísticos no entorno deles.
Ainda questiona a consultoria a infraestrutura móvel: “Não vejo como não acreditar que haverá ‘congestionamento’ nas redes móveis nos jogos da Copa”, diz Stéphane Téral, analista desta especialidade da Infonetics.
Mas o que queremos saber é a reação dos usuários aos exorbitantes preços da telefonia móvel no páis.