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Cidades-inteligentes, não basta a tecnologia

10 nov

GlasgowPropósitosA resposta é claro que não, segundo o site da BBC News, a pergunta não é fácil de responder, mas encontrar formar inteligentes de aliviar poluição e congestionamento, usando sensores e dados, significa uma forma de incrementar as cidades inteligentes (smart cities), e também tornar a cidades mais verdes com mais partes, e compartilhamento de bicicletas são medidas inteligentes.

Já há diversas cidades inteligentes pelo mundo, como as cidades de Songdo na Coréia do Sul, que tem alta tecnologia em toda sua infraestrutura e a cidade verde de Masdar, nos Emirados Árabes Unidos, porém há outras soluções criativas.

Também é possível encontrar bairros pobres como Stellenbosch, na Cidade do Cabo, onde as casas são alimentadas por painés solares e isto é trocado por recargas de celulares, como premio pela economia de energia.

A inglatera premiou a cidade de Glasgow com 24 milhões de libras, por ter sido escolhida como a cidade que mais aplica tecnologias de cidades inteligentes no reino Unido, que sedia os jogos da Commonwealth, porém ela tem seus problemas sociais também, por exemplo, a mais baixa espectativa de vida do Reino Unido.

A cidade entretanto está aplicando parte do dinheiro ganho para resolver o problema da espectativa de vida, usando dados do big data, ela quer resolver o problema que é conhecido inclusive com o nome da Cidade Glasgow, que no raio de sete quilômetros da cidade a expectativa de vida reduz de 28 anos, o que é dramático.

Porém a cidade já resolveu o problema da eficiência energética em áreas urbanas, e as pessoas gastam menor quantidade de renda familiar em combustível, oferece um previlegiado roteamento urbano para transporte público, em áreas que era mal servida.

A tecnologia pode ajudar no equacionamento de muitos problemas urbanos, enquanto não conseguimos construir mais cidades-inteligentes (smart cites).

 

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