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Operadoras continuam a crescer e faturar aqui

20 abr

O grupo Telefônica, sua filial brasileira é dona da Vivo,  já havia anunciado o aumento de capital para cerca deGVT 3 bilhões de euros (em torno de R$ 9 bilhões) que serviu para financiar a fechar negócio com a operadora de banda larga brasileira GVT do grupo francês Vivendi.

A compra acertada com a Vivendi é em torno de 4,66 bilhões de euros (perto dos R$ 15 bilhões) segundo informações em diversos veículos à vista, que significa cerca de 12% da Telefônica brasileira, ou seja continuam ganhando dinheiro fácil aqui.

A Vivo tinha uma pequena dificuldade junto ao CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), pois existem operações concorrentes da TIM em seletas cidades do estado de São Paulo, e a GVT entrou a pouco tempo neste mercado mas com preços agressivos, mas ainda a cobertura e base de clientes é baixa, de forma que a unificação ainda não garante uma melhora do serviço no estado de SP.

Então qual o sentido da aquisição da GVT, as operações fixas da Vivo se concentram apenas no estado de São Paulo, integrando a GVT aos seus negócios, ela passa a ter uma presença em diversas capitais do país e operará com TV por assinatura, telefonia fixa, móvel e banda larga, ampliando o leque de serviços.

Esperamos que isto resulte em algum ganho de preço e melhora de serviços.

 

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