Como a tecnologia ajuda o Nepal
A tecnologia foi eficiente na ajuda inicial do primeiro terremoto no Nepal, mas o segundo terremoto duas semanas depois parece ser mais cruel, pois se o primeiro matou mais de 8 mil pessoas, o terremoto desta vez foi em regiões distances perto da cidade Namche Baazar, que fica próxima ao Monte Everest, um dos mais altos do mundo e a região tem difícil acesso.
O que se reclama agora é a falta de mapas de alta qualidade mais abrangentes, em especial em áreas remotas, que significa que é necessário coordenar uma série de esforços médicos, de alimentação e de abrigo, em áreas remotas mais complicadas.
Um dos esforços é o Katmandu Living Labs que usa diversos voluntários para criar mapas digitais do país, sinalizando as estradas, hospitais e outras comodidades para fazer o auxílio chegar mais rápido, a vantagem é que agora já há estas forças de socorro presentes no país, precisam de informações de acesso.
Pode-se encontra a cobertura dos trabalos do KLL (sigla do Living Labs) em diversos orgãos da imprensa internacional The NY Times, BBC,Nepali Times, My Republica, e Setopati que atestam a validade deste laboratório.
O site explica que a ênfase deste laboratório está “na vanguarda da web 2.0 e tecnologias que capacitam participativas e envolver os cidadãos no trabalho com os cidadãos de governo e desenvolvimento. Fazendo um esforço em trabalhar com o governo e no desenvolvimento”.