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Eleições em Prefeituras com o maior PIB

03 out

Conforme dados do IBGE, os municípios que tem em comum a concentraçãobrasil e atividades de serviços, intermediação financeira, comércio e administração pública, com exceção de Manaus, tiveram os seguintes resultados nas eleições municipais de ontem:

 

A cidade de São Paulo que concentra o maior PIB teve o candidato João Doria Junior (PSDB) vencedor em primeiro turno com Fernando Haddad (PT) em Segundo, no Rio de Janeiro Marcelo Bezerra Crivela (PRB) vai para o segundo turno com Marcelo Ribeiro Freixo (PSOL), Brasília (DF) não tem eleições por ser capital federal é um Distrito, em Curitiba Rafael Greca (PMN) vai para o segundo turno disputador dom Ney Leprevost (PSD), Belo Horizonte João Leite (PSDB) terá como concorrente Alexandre Kalil (PHS) para o segundo torno e para fechar o quadro de capitais com alto PIB Porto Alegre Nelson Marchezan Junior (PSDB) disputará o segundo turno com Sebastião Melo (PMDB).

 

Tendo eleito apenas um prefeito na capital do Acre, o reeleito Marcus Alexandre, o PT sai como grande perdedor, mas o PMDB também poderia esperar mais: Marta Suplicy perdeu em São Paulo, Pedro Paulo Teixeira no Rio de Janeiro, e aparece na frente para o segundo turno em Florianópolis com Jean Loureiro, Emanuel Pinheiro em Cuiabá e Iris Resende em Goiânia, mas haverá segundo turno, eleita mesmo apenas Teresa em Boa Vista, Roraima.

 

As forças mais conservadoras reelegeram ACM Neto (DEM) em Salvador, Luciano Cartaxo (PSD) em João Pessoa, e vários segundos turnos como em Campo Grande (MS) com Marquinhos Trad, Angela Amim (PP) em Florianópolis, Amaro Neto (SD) em Vitória (ES).

 

A REDE teve um desempenho apagado, disputa 2º. Turno em Macapá com Clécio Luis contra Gilvam Borges (PMDB), o PDT obteve algumas capitais como Natal (RN) e disputa alguns segundos turnos, como Fortaleza (CE) e São Luís (MA), o PSB encolheu, elegeu Amastha em Palmas (TO) e terá segundo turno em Recife e Aracaju.

 

Dá para fazer um saldo, o PSDB cresce um tanto, o PT e PMDB se enfraquecem, surgem novas forças, a esquerda tem duas opções, ou o PT se reinventa ou PSOL poderá ser a opção viável.

 

Eleições municipais tem contornos mais locais, o quadro até 2018 poderá mudar mais.

 

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