Os hologramas chegaram
Embora sejam recentes e ainda há muita tecnologia para que se tornem realidades “aumentadas” em nosso cotidiano, os hologramas chegaram pelo caminho que é o mais rápido de ser antecipado, o mundo da arte.
Em muitos ambientes recentes são necessários headseats para mesclar o holograma com o mundo real, e criar o que ficou conhecido como realidade aumentada, em outros usam-se espelhos ou projeções 2D para enganar nosso cérebro e ver as figuras em pleno ar, mas agora o salto para o futuro foi audacioso.
Segundo o artista Joanie Lemercier, imaginou a técnica pensamento nos filmes Minority Report e a saga Star Wars, para dar vida ao “no-logram”, a visão que tem da realidade aumentada, e fazer com que os visitantes de suas “instalações” curtam o conteúdo em sua própria perspectiva sem depender de equipamentos específicos, e por enquanto, são projeções geométricas e formas produzidas em sensoriamento (por exemplo, de um corpo humano ou de uma peça artística), formas geométricas e com movimentações dinâmicas para entreter o público,.
Mas ele utiliza tecnologias de monitoramento “tradicionais”, como análise de imagens e sensores de profundidade para fazer formas sejam projetadas adequadamente.
Enquanto o cenário da indústria segue em sofisticação, este cenário mais simples parece ser mais efetivo uma vez que recorre a tecnologias existentes, e ao criar formas praticamente humanas (veja uma das projeções feitas por Lemercier), parece mais efetivo.
O próprio artista já prevê que num futuro bem próximo, ele pensa em usar gás comprimido e névoas com partículas finas de água para exibir projeções num ambiente ecologicamente inofensivo, e que estarão simulando impressões volumétricas em ambientes imersivos.