A Economia de Comunhão
Em 1991, numa visita a cidade de São Paulo, depois de haver conversado com o Cardeal Arns, a mística Chiara Lubich ao ver a cidade do alto, tem uma visão da desproporção da desigualdade em São Paulo, riquezas ao centro e uma grande pobreza na periferia.
Intui e lança o projeto da Economia de Comunhão em 29 de maio de 1991, logo um grande número de empresários e pessoas aderem ao projeto no mundo todo, um efeito conhecido pelas pessoas que atuam na corrente do movimento dos “Focolares” como a “bomba”.
O destino dos lucros é dividido em três partes iguais: para os pobres, para a formação de homens novos e para a própria empresa.
O projeto visa construir empresas com objetivo de construir uma maior unidade entre os homens, também no ambiente de trabalho, já são no mundo mais de 800 empresas incluindo desde bancos até padarias, próximo a São Paulo no município de Vargem Grande Paulista existe um polo industrial chamado Polo Spartaco, há outros dois polos no Brasil: o Polo Ginetta no município de Igarassu em Pernambuco e o Polo Industrial François Naveaux próximo a cidade de Belém no Pará, no município de Benevides.
No domingo no Memorial da América Latina se realizará uma Jornada sobre a Economia de Comunhão.