Apple negocia músicas no iCloud
O serviço de nuvem é quando uma pessoa usa servidores de terceiros para seu banco de dados em vez de usar seu próprio PC, isto está fazendo com que os novos dispositivos venham com pouco HD, por exemplo tablets com 16 e 32 GBytes, mas o compartilhamento e a portabilidade
são direitos dos usuários que as legislações antigas de direitos autorais não previam e criam embaraços.
A corrida da empresa de Stevie Jobs é que ela fará um evento para a imprensa na terça-feira, na sua sede em Cupertino na Califórnia, onde será lançado o iPhone 5, chamada de “geração icônica” de smartphone por fazer toda comunicação por ícones, e uma das metas é ter o máximo de músicas disponível aos usuários.
Em julho, Jobs já tinha anunciado o serviço de armazenamento on-line de músicas lançando este serviço chamado iCloud, que foi projetado para tornar simples o compartilhamento de músicas, fotos, agendas e outros arquivos entre os diversos dispositivos móveis que o usuário possua: tablets, desktops, smarthfones ou outro gadget.
A Apple explicou que uma música comprada no iTunes pode ser colocada na nuvem e compartilhada com outros dispositivos, este é o fascínio e o novo paradigma colocado pelas nuvens, pois os aficionados por música vão transferir alguns Gigabytes de música que tem em CD para as nuvens por causa desta “portabilidade” de dispositivos e isto poderia infringir os “direitos autorais”.
A Apple questionada que usuários devem colocar coleções inteiras num “match Tunes” informou que o serviço custará U$ 25 dolares por ano e que pagará os direitos para as gravadoras e autores.