Novos avanços para chip quântico
05
jul
Enquanto seguem busca materiais alternativos para implantar o chip quântico como a pesquisa o diamante artificial de nitrogênio (NV) criado como impureza em meio aos átomos de carbono, feito por uma equipe que inclui o Instituto Wuhan de Física e Matemática da Academia Chinesa de Ciência, do Laboratório Nacional Hefei de Ciências Físicas em trabalho feito na Universidade de Ciência e Tecnologia da China e enviado ao journal Applied Physics Letters, publicado pelo American Institute of Physics (AIP), já havíamos postado sobre pesquisas do graphene e a construção dos primeiros chips quânticos.
Agora também com o tradicional silício com os quais são construídos os chips atuais a pesquisa avançou, o trabalho é da equipe britânico-holandesa das Universidades de Surrey UCL (University College) de Londres, da University Heriot-Watt de Edimburgo e do Instituto de Física do Plasma (FOM) próximo a Utrecht na Holanda.
O resultado publicado na revista Nature, explica o professor Ben Murdin, líder do grupo e pesquisador do Grupo de Fotônica da Universidade de Surrey: “Lasers ter tido um impacto crescente na tecnologia, especialmente para a transmissão de informações processadas entre computadores, e este acontecimento demonstra o seu poder potencial de processamento de informações dentro do próprio computador”, e a idéia é com isto controlar um estado chamado de superposição quântica, onde os elétrons podem estar em dois estados ao mesmo tempo, e controlando este estado fazer com que os elétrons produzam uma rajada de luz em um tempo bem definido, porém este tempo é infinitamente inferior ao tempo de processamento dos chips atuais.
O fantástico deste resultado é o uso do silício comum, de acordo com o professor Murdin:”o nosso trabalho demonstrou que a engenharia quântica usada por físico nucleares em instrumentos sofisticados, chamados armadilhas de átomos frios, podem ser implementadas no chip de silício”.
