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Uma nova revolução eletrônica?
Enquanto crescem as pesquisas e especulações da fotônica (computação baseada em fótons) e a computação quântica, as pesquisas com nanotubos de carbonos e grafeno (um composto feito de nanotubos) chegam mais rápidas a resultados práticos e diretamente aplicáveis na computação atual.
A computação atual realiza operações usando uma tecnologia que usa minúsculas ligações usando óxido de metálico sobre o silício (ou CMOS – Complementary Metal Oxide Semicondutor) conseguem operações na casa de nonossegundos (10-9 do segundo) colocando micro transistores numa escala de nonometros (10-9 do segundo) isto tem limitado o avanço dos chips de computadores pois esta é uma barreira máxima para tal tipo de tecnologia
Agora pesquisadores da Universidade de Pequim na China dizem ter encontrado uma forma de colocar transistores baseados na tecnologia de nonotubos de carbono, que superam em muito estes feitos com tecnologia baseada em metal-óxido sobre o silício, os transistores são bem menores na casa dos femtomsegundos (10-15) construídos em silícios em escaladas abaixo dos nanômetros.
Ao contrário das técnicas convencionais que eram crescer nanotubos de carbono em silício, que tinham muitas propriedades indesejáveis, eles colocaram apenas alguns nanotubos e testaram as propriedades feitas em folhas minúsculas de grafeno (métodos de construir por processos parecidos a revelar fotos em estruturas muito microscópicas de transistores), e obtiveram ótimos resultados.
As portas lógicas (gates em inglês) que fazem as operações passaram a operar, graças a capacitância deste novas estruturas, na casa dos femtosegundos, o que garante uma velocidade mil vezes mais rápidas que as tecnologias atuais dos chips de silício.
Mais do que isto, os operadores dizem que seu trabalho oferece evidências físicas de que todo o dinheiro gasto na pesquisa de nanotubos de carbono como substituto das atuais tecnologias de silício, será pago quando a produção em massa destes chips for viabilizada.
O artigo está publicado na phy.org que é uma revista especializada em trabalhos de nanotecnologia.
Nanotubo será produzido em escala industrial
Os cientistas da Universidade de Rice, afirmam terem encontrado um “solvente” que possibilita a produção de uma material de nanotubo de carbono em larga escala.
Eles afirmam terem encontrado um solvente “final” para todos os tipos de nanotubos de carbono (CNT), trazendo a criação de um nanofio eletricamente altamente condutivo quanticamente, e ficando mais próxima da escala industrial.
Os investigadores consideram trabalhar com nanotubos longos (feita por um processo análogo ao de polimerização) como chave para atingir excepcionais atributos físicos das fibras, porque ambas suas propriedades mecânicas e eléctricas dependem do comprimento dos nanotubos constituintes.
Usando nanotubos longos devem reforçar as propriedades das fibras em uma ou duas ordens de grandeza, dizem que a equipe, e propriedades melhoradas de forma semelhante também deve ser esperado em filmes finos de nanotubos de carbono sendo investigados para aplicações eletrônicas flexíveis.
Professor Matteo Pasquali, um membro da equipe e autor de um trabalho de pesquisa publicada no Nano ACS jornal comentou: “O plástico movimenta US $ 300 bilhões na indústria dos EUA por causa da transferência maciça que é possível com o processamento de fluidos” e acrescentou “os supermercados razão usam sacos de plástico em vez de papel e a razão é porque os rolos de poliéster são mais baratos do que o algodão é são os que polímeros podem ser fundidos ou dissolvidos e processados como fluidos que permitem a produção em escala, pois agora os nanotubos processados como fluidos abrem toda a tecnologia de processamento de fluido que foi desenvolvido para polímeros “.
O co-autor do trabalho, Wade Adams acrescentou: “[Nossa] pesquisa estabelece um processo industrialmente relevantes para os nanotubos, que era análoga aos métodos utilizados para criar a partir de polímeros [chamados de] Kevlar, exceto que o ácido não usado não um solvente na verdade” e que no caso do nanotubo funciona como solvente.