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Nanotubo será produzido em escala industrial
Os cientistas da Universidade de Rice, afirmam terem encontrado um “solvente” que possibilita a produção de uma material de nanotubo de carbono em larga escala.
Eles afirmam terem encontrado um solvente “final” para todos os tipos de nanotubos de carbono (CNT), trazendo a criação de um nanofio eletricamente altamente condutivo quanticamente, e ficando mais próxima da escala industrial.
Os investigadores consideram trabalhar com nanotubos longos (feita por um processo análogo ao de polimerização) como chave para atingir excepcionais atributos físicos das fibras, porque ambas suas propriedades mecânicas e eléctricas dependem do comprimento dos nanotubos constituintes.
Usando nanotubos longos devem reforçar as propriedades das fibras em uma ou duas ordens de grandeza, dizem que a equipe, e propriedades melhoradas de forma semelhante também deve ser esperado em filmes finos de nanotubos de carbono sendo investigados para aplicações eletrônicas flexíveis.
Professor Matteo Pasquali, um membro da equipe e autor de um trabalho de pesquisa publicada no Nano ACS jornal comentou: “O plástico movimenta US $ 300 bilhões na indústria dos EUA por causa da transferência maciça que é possível com o processamento de fluidos” e acrescentou “os supermercados razão usam sacos de plástico em vez de papel e a razão é porque os rolos de poliéster são mais baratos do que o algodão é são os que polímeros podem ser fundidos ou dissolvidos e processados como fluidos que permitem a produção em escala, pois agora os nanotubos processados como fluidos abrem toda a tecnologia de processamento de fluido que foi desenvolvido para polímeros “.
O co-autor do trabalho, Wade Adams acrescentou: “[Nossa] pesquisa estabelece um processo industrialmente relevantes para os nanotubos, que era análoga aos métodos utilizados para criar a partir de polímeros [chamados de] Kevlar, exceto que o ácido não usado não um solvente na verdade” e que no caso do nanotubo funciona como solvente.
Quase-particulas ajudam fazer chip de grafeno
A pesquisa está sendo levada na Universidade de Rice, que tem se destacado por pesquisas na produção de novos chips de grafeno, o professor Peter Norlander desta universidade, afirmou que quase-partículas conhecidas como plasmons, que oscilam nas nano superfícies de metais que produzem chips (nano é 10-9 do metro) podem ajudar a redirecionar a luz que produzem revelam o circuito no chip, em processo análogo ao de revelação de filmes.
A base de todos os chips são estruturas P-N-P (Posiivo-Negativo-Positivo, como um transistor), o problema é que devido a infinitésima superfície onde o circuito é construído, a energia de luz incidente que se convertem em calor transfere diretamente os átomos do grafeno e esta mudança pode alterar material que tem a função de condutor em um semicondutor, conhecido na física de produção de chips como processo de “dopagem”.
No experimento, os pesquisadores envolveram o feixe de luz com oito discos de ouro (em nanoescala é claro) colocados em torno de um disco maior, e no ponto de interferência destrutiva, a maior parte da luz incidente (no processo de revelar o filme, neste caso o circuito) a maior parte da luz convertida em calor transfere diretamente as poções de grafeno em dopagem exata.
Conforme afirmou o prof. Norlander “O ponto quântico e atenas das nanopartículas plasmonicas podem ser ajustado para responder a qualquer cor no espectro visível”, ou seja, é possível controlar a luz que ”revela” o circuito.
O grafeno é uma grande promessa na continuidade do desenvolvimento em velocidade e tamanho de memórias digitais para esta década.
Crescimento dos chips vai continuar
A quase 50 anos, Gordon Moore anunciou uma lei que os dispositivos de processamento (os de memória são mais lentos) dobravam sua velocidade a cada dois anos, por causa disto esta “lei” ficou conhecida como Lei de Moore.
No entanto o limite de velocidade usando os chips de silício estava sendo alcançado, por isto o uso dos fans (ventiladores dos chips), mas já em 2011, pesquisadores do mundo inteiro buscavam alternativas ao Silício, num laboratório de Stanford, Max Shulaker produziu, ainda que de modo artesanal, os menores circuitos do mundo usando uma tecnologia nova com os nanotubos de carbono, o material básico dos chips de grafeno, e depois disto aos poucos o processo foi se tornando industrial.
O novo tipo de material para chips é chamado CNFET(Transistores de efeito de campo de nanotubo de carbono), segundo o New York Times, o primeiro a produzir em laboratório foi feito no Robust System Group (há pesquisas desde 2002), um grupo liderado por Subhasish Mitra, ex-engenheiro da Intel, o chip feito na época tinha largura de 6 átomos de silício.
Publicamos recentemente um post (ver) que um grupo de pesquisadores e professores da Universidade Rice, entre eles o químico James Tour, encontraram um interessante efeito do óxido de carbono e silício, usando o grafeno, tendo como resultado uma memória em superfície transparente, que pode ser construída em 3D, com largura de um átomo de carbono.
Este dispositivo pode ser usado para memórias não-voláteis (substitui os Hardisk, pendrive e DVDs), resistentes ao calor, corrosão e a radiação.