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Arquivo para a ‘tecnologia verde’ Categoria

Intel estuda em Londres smart cities

30 mai

A proximidade das olimpíadas, o projeto inovador de vila Olímpica (veja nosso post) e a Smart City em Greenwich (veja outro post), atraiu também a Intel para Londres.

A fabricante mais famosa de chips montou um laboratório em Londres um Instituto de Pesquisa Colaborativa para Sustentáveis Cidades Conectadas no número 10 da Downing Street, bem próximo o centro de Londres

O estudo é feito em parceria com o Imperial College e a University College London, tendo como objetivo colaborar para melhorar a vida da cidade, com cerca de dez pequisadores inicialmente, revela o BBC News.

Em entrevista ao noticioso inglês, o chefe de tecnologia da Intel oficial Justin Rattner informou que os dados incluirão uma rede de sensores para monitorar qualidade do ar, o fluxo de tráfego, abastecimento de água e outros parâmetros.

Os primeiros estudos do centro serão os Jogos Olímpicos de Londres, segundo Rattner, o Instituto irá se “debruçar sobre os dados de um evento para ver como num evento como esse os sistemas irão funcionarar e quais não funcionam, e isso é um grande experiência na confecção do sistema”, disse Rattner.

 

Cidade inteligente, perto das Olimpíadas

08 mai

Situada a 8 minutos de carro ao sul da já regenerada área de Bradfort onde foi feita a vila olímpica, outra área também regenerada é a península de Greenwich, no sul da vila olímpica e também a leste de Londres.

O edifício O2 na península e Greewich, a beira do Rio Tâmisa, que com um audacioso projeto tornou-se totalmente despoluído e navegável, e que recentemente foi anunciado a volta total de vida dos peixes (veja no ScienceRay), agora tem um projeto ainda mais audacioso.

A península de Greenwich é outra área de Londres destinada à regeneração, ali serão construídas novas casas e escritórios estar ao lado de um cais prazeroso onde podem aportar para iates, navios de cruzeiro e quem sabe no futuro navios de passageiros e que estará ser inaugurada em tempo para as Olimpíadas, já está sendo posto à prova.

Ali está sendo construída uma verdadeira “cidade inteligente”, não um conjunto de montadoras chinesas como se pensa por aqui, mas usando realmente conceitos de TI (Tecnologia da Informação) com uma visão de futuro mais ecológica e humana.

“Estamos entrando em uma fase em que tudo se torna ligado, desde cuidados de saúde ao transporte”, disse o presidente-executivo de TI Steve Lewis para o BBC News, a visão realmente moderna para ele “trata-se de conectar coisas que nunca antes o fizeram.”, e não apenas criar mais indústrias numa visão fordista ultrapassada.

Um bloco de escritórios recém-construído, dentro dos planos de TI para implantar milhares de sensores que irão monitorar as condições externas e internas para criar desde uma iluminação inteligente até um sistema de aquecimento que esteja sempre buscando o conforme e a estabilidade da temperatura, sem gastar mais energia.

Há um planejamento inteligente também para a iluminação de estradas, controle de circulação e de tráfego informando via GPS os carros e indicando alternativas, coletes inteligentes poderão ter micros sensores embutidos neles monitorar a frequência cardíaca e outros sinais vitais, com postos de saúde disponíveis próximos aos escritórios e locais comerciais.

 

Extrair recursos no espaço ?

24 abr

O gerente da Fundação XPrize, Peter Diamandis< parece indicar que sim e tem como conselheiros nada menos que: o gerente do Google Larry Page, ex-gerente Eric Schmidt, o cineasta James Cameron, e o ex-arquiteto chefe da Microsoft turista espacial Charles Simony e outros, além de ter os patrocínio da Cisco e da Shell.

Em entrevista mostrada no YouTube, Diamandis parece indicar que vão começar explorando asteróides, e entrevista divulgada pela revista Forbes, os estudos estão sendo feitos no Keck Instituto de Estudos Espaciais (KISS) na Laboratório de Propulsão a Jato da CalTech (Instituto da Califórnia de Tecnologia), que divulgou o estudo (PDF).

Outro estudo feito em separado pela Comissão Nacional de Estudos Espaciais (PDF) da NASA em 2009 afirmou que a extração de recursos da Lua e asteróides é essencial para tonar viável a exploração e colonização do espaço.

Embora a empresa tenha falado pouco sobre seus planos, Diamandis disse a um repórter da Forbes que a abertura dos recursos do espaço é fundamental para a humanidade e que a Terra é uma “migalha em um supermercado de recursos” quando todo o espaço é considerado.

 

O dia (ano) seguinte de Fukushima

12 mar

Um ano depois do desastre nuclear de Fukushima parece que ainda não temos consciência dos perigos nucleares, são poucos os países que adotaram normas de segurança ou reviram seus planos nucleares, há protestos e tentativas de revisão de plantas nucleares em muitos paises, como a Indonésia, na foto ao lado.

Lá foram feitas recomendações de segurança, conforme informa o site Tech News, para proteção de desastres naturais, mas a Comissão Reguladora Nuclear (NRC), disse nesta semana que não espera poder implementar as normas num prazo de 5 anos.

Mesmo o Japão sendo um  dos países mais avançados tecnologicamente, foi declarado por Ann MacLachlan, chefe do escritório europeu para acidentes nucleares, incapaz de tratar eficazmente com uma crise tão séria.

Em resposta ao devastador terremoto e tsunami que paralisaram a usina Fukushima Daiichi no Japão há um ano, foi criada uma força-tarefa com recomendações de segurança para as instalações existentes para proteção contra desastres naturais, como terremotos, inundações ou perda prolongada de energia.

Ordens finais são esperadas em breve, mas a Comissão Reguladora Nuclear (NRC, Nuclear Regulatory Comission), disse esta semana , conforme o Wall Street Journal, que espera poder implementar as reformas dentro do prazo de cinco anos, fica definido.

A casa fundamental do acidente foi que são necessários geradores auxiliares de energia, em caso de queda de energia, para através de jatos de água resfriarem os reatores em caso de aquecimento, e o calor de decomposição do material radioativo causado pelas explosões de hidrogênio, necessitam de resfriamento para evitar vazamentos de radiações ainda mais amplos e um sistema deve fazer circular água em torno dos reatores

 

Laser branco pode desbancar o LED

09 fev

Nem conquistou totalmente o mercado ainda, e as lampadas LED (Light Emitter Diode) já ganharam uma concorrrente bem promissora, as lampadas brancas laser.

Para o olho humano a luz branca gerada por lasers de diodo é tão confortável quanto aquela produzida por cada vez mais populares diodos emissores de luz (LEDs), de acordo com pesquisadores do Sandia National Laboratories, publicada no informativo do laboratório.

Ambas as tecnologias passam uma corrente elétrica através do material para gerar luz, mas o  LED simples emite luzes apenas por meio de emissão espontânea, euquanto os lasers de diodo refletem a luz internamente antes de liberá-la.

A descoberta é importante porque LEDs, já amplamente aceito como substitutos mais eficientes e mais resistentes para a centenária tecnologia de lâmpada incandescente de tungstênio que desperdiça muita energia, pois perdem em eficiência em correntes elétricas superiores a 0,5 amperes. Contudo, a eficiência de uma tecnologia ro laser de diodo, que melhora em correntes mais elevadas, proporcionando ainda mais luz do que os LEDs em amperagens elevadas, poderá no futuro ser ainda mais eficiente que as LEDs atuais.

Segundo declaração do pesquisador Jeff Sandia Tsao do Laboratório: “O que mostramos é que os lasers de diodo são um caminho digno para o futuro da  iluminação”, mas que o Laboratório propôs uma experiência comparativa. “Antes esses testes, nossa pesquisa neste sentido que sempre era interrompida mesmo antes de começar”. O pesquisador diz que a resposta típica era: “Você está brincando? A qualidade de renderização de cor de luz branca produzida por lasers de diodo seria terrível. “Então, finalmente, parecia que, a fim de ir mais longe, um realmente tinha que responder a esta pergunta muito básica em primeiro lugar.”

A pouca pesquisa feita em lasers de diodo para a iluminação por causa de uma suposição generalizada de que aos olhos humanos seriam desagradáveis a luz branca baseada em laser. Esta luz é composta por quatro banda estreita estreitas de comprimentos de ondas: azul, vermelho, verde e amarelo, e é muito diferente da luz solar pois, por exemplo, o sol combina um amplo espectro de comprimentos de onda sem intervalos entre elas (pode pensar simbolicamente em muitos tons de cores).

Os pesquisadores fizeram também testes para verificar o conforto de pessoas sobre tipos diferentes de lampadas, e o resultado foi que houve uma preferência estatisticamente significativa para a luz de diodo de laser sobre o LED simples, mas nenhuma preferência estatisticamente significativa entre o diodo de laser usando LEDs e o neutro ou com base em luz branca incandescente.

 

Sustentabilidade nas olimpíadas de Londres

27 dez

As Olimpíadas de Londres 2012 já ganhou um ouro, ou melhor um ouro verde, o projeto audacioso em sustentabilidade, recuperou a área do subúrbio da era industrial  Stratford, com solo contaminado, velhas construções abandonadas e área verde totalmente comprometida, o projeto encarou o desafio com uma arquitetura inovadora e mostrando uma nova tendência: estruturas que se modificarão para ser uma área verde habitada com construções de baixo custo.

Os 3300 apartamentos dos atletas das Olimpíadas se transformarão em residências de baixo custo, mais um ouro para o Comitê Organizador.

Análise do Comitê Olímpico concluiu que 97% dos resíduos gerados na construção dos parques para o evento já estão reaproveitados, inc luindo as áreas demolidas.  Os 11 blocos da vila olímpica tem redução de 44% de emissão de carbono e 30% de redução de consumo de água.

A área tinha ainda o desafio de remover torres de alta tensão que cortavam o local.

Os jogos se realizarão de 29 de agosto a 9 de setembro de 2012.

 

Dia Mundial sem carro

23 set

Você já pensou quantas horas fica parado no trânsito e o quanto isto rouba sua qualidade de vida ? Eu não, mas ontem pareipara pensar, pois fui alertado por um amigo sobre o dia mundial sem carro, e entre no novo blog da Mobilidade de SP.

Fui alertado ontem depois de usar meu carro que era o dia mundial sem carro, aliás de 16 a 22 de setembro era a semana mundial da Mobilidade: para refletir, debater e promover ações para melhorar a mobilidade.

Os números são contundentes, com um trânsito totalmente poluído, todos respiram gases nocivos que causam inúmeras doenças respiratórias e cardiovasculares, além de tumores e abortos. Segundo estudos da Faculdade de Medicina da USP apontam que morrem na cidade, em média, 12 pessoas por dia devido à poluição, se considerarmos os acidentes os números crescem: dos acidentes de trânsito, morrem cerca de 4 pessoas por dia na cidade de SP: 44% pedestres, 18% motociclistas, 9% passageiros ou motoristas de autos e 3% ciclistas.

Li no site números impressionantes: 800 novos carros entram por dia no trânsito, segundo o próprio Detran a frota de onibus tem diminuído (por exemplo,  de 41.876  em jan/2-09 para 41.628 jun/2009.

O histórico é animador, segundo o blog a história do Dia Mundial Sem Carro começou na França, em 22 de setembro de 1997. Em 2000, a União Européia instituiu a Jornada Internacional “Na Cidade, sem meu Carro”, reunindo 760 cidades. No ano seguinte foram 1683 cidades participantes. Em 2002 foi Organizada a Semana Européia da Mobilidade, lançado pela mesma comissão do Dia Europeu sem Carro.

No Brasil a iniciativa começou em 2001, com  11 cidades: Porto Alegre, Caxias do Sul e Pelotas (RS); Piracicaba (SP); Vitória (ES); Belém (PA); Cuiabá (MT), Goiânia (GO);Belo Horizonte (MG); Joinville (SC); São Luís (MA). Enquanto em São Paulo, a iniciativa é realizada desde 2005, eu atesto que algo funcionou porque fui da minha casa até meu trabalho no tempo record de 20 minutos, o mínimo que gasto é meia hora.

Fui concientizado fazendo o que era errado, mas consegui ver o resultado.  Fiquei pensando é o contrário de uma paralização, pois cria uma “mobilidade” e conscientiza também quem usufrui da atitude corajosa dos outros.

 

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