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Encruzilhada da guerra e pandemia em análise
Analisando estes dois temas de grande relevância mundial, elementos complicadores da grande crise civilizatória, que já analisamos o aspecto político e cultural que é seu fundo, vemos uma guerra em escalada mundial e uma pandemia em análise pela OMS, quanto ao uso do termo.
São dois eufemismos, pois a guerra já tem proporções mundiais com o envio de tanques Leopard por parte da Alemanha e Polônia, enquanto a Russia envia seu navio chamado “do fim do mundo” para águas internacionais no Atlântico Norte, não há perspectiva de Paz, a Pandemia continua o que se discute é só se a palavra deve continuar a ser usada, a infecção pela variante kraker já é vista mundialmente como de rápida e fácil transmissão.
Após o anuncio de entrega de tanques Leopard a Ucrânia, a Rússia já bombardeou o país com misseis hipersônicos que ficam fora do alcance do radar e anunciou o desenvolvimento em escala da arma nuclear Poseidon (imagem), um torpedo Autônomo Nuclear com capacidade intercontinental, como depende de submarinos pode atingir cidades costeiras praticamente em todos continentes.
O Vice-Presidente do Conselho de Segurança e ex-presidente da Rússia Medvedev afirmou que quem tem armas nucleares não perde uma guerra, e a declaração é vista como uma ameaça ao envolvimento de países europeus e dos Estados Unidos, agora vistos como envolvimento direto pelo envio declarado de armas, embora o presidente da Alemanha afirme que a escalada não envolverá a OTAN.
Analistas de todo mundo, entre eles o chamado “relógio Juízo Final” (Doomsday Clock) simbólico, que começou após o fim da segunda guerra, adiantaram o “relógio” para 90 segundos da meia noite, devido a guerra na Ucrânia e a escalada de ameaças entre o Ocidente e a Rússia.
Em 1945, criado pelo biofísico Eugene Rabinovitch e organizado pelo Bulletin of Atomic Scientists, o Doomsday Clock contou com cientistas como Albert Einstein, J. Robbert Oppencheimer e Marx Born, até hoje são cientistas renomados que mantem esta análise, o horário 23:58:30 é o mais próximo desde sua criação.
A OMS também analisa suspender o estado de “emergência de saúde pública de interesse internacional”, eufemismo para declarar o fim da pandemia, o que é preocupante porque só na China foi resultado mais de 170 mil mortes nas últimas semanas, e a variante kraken segue em expansão, com isto o socorro de nações com dificuldades sanitárias e uma política global de combate ao vírus fica debilitada.
Não acredito que a atual crise, que inclui e se fundamenta em valores culturais, possa se dissipar, porém atitudes de paz e cuidado com a vida podem nos dar algum alerta, as autoridades devem ter isto presente.
Após a publicação deste post, veio a declaração oficial da OMS: “Não podemos controlar o vírus da covid-19, mas podemos fazer mais para lidar com as vulnerabilidades das populações e dos sistemas de saúde”, disse seu diretor Geral Tedros Adhanom esta segunda-feira (30/01/2023).
Um ano de guerra e três de pandemia
Em 31 de dezembro de 2019, a organização Mundial da Saúde (OMS) era alertada sobre casos de pneumonia na cidade de Wuhan na China, no Brasil embora tivessem casos sem diagnóstico preciso, lembro de um caso que foi noticiado em Minas Gerais, somente no dia 11 de março quando a OMS caracterizou o quadro como “pandemia” iniciou um processo de combate no Brasil.
Faltam dados precisos, entretanto a OMS continua falando de avanço dos números e da variante Kraken (outra chamada Orthrus apareceu na Inglaterra, já sendo 1/5 dos novos casos) e a China tem tido recordes de infecções.
Aos que não lembram 11 de março de 2011 foi também a data de um tsunami que afetou a usina de Fukushima (na foto o tsunami em Minamisoma, Japão), só para lembram que tanto desastres naturais quanto os de uma guerra podem afetar os 447 reatores nucleares em operação em 30 países (segundo dados da WNA, Associação Nuclear Mundial), além dos armamentos nucleares que crescem em todo mundo.
Em reunião na base aérea militar Ramstein na Alemanha, assinaram apoio a Ucrânia os membros da EU, Canadá, Japão, EUA, e entre os países da América Latina assinaram Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, México, Paraguai, Peru e Uruguai, o Brasil não assinou.
Já o pedido de envio de tanques Leopard, os mais avançados e fabricados na Alemanha não foram decididos, a Finlândia poderá enviar 200 unidades que possui deste tipo de veículo militar, na próxima reunião entrará em pauta o envio de caças de 4ª. Geração, a Rússia possui os poderosos MIG-31 com capacidade de ataque e interceptação de aeronaves em combate.
Os alertas deveriam estar seriamente discutidos por aqueles que dizem lutar pela vida e pela paz, o uso da retórica não funciona mais devido as mídias sociais, a todo momento mentiras de campanhas eleitorais e declarações populistas são confrontados com a realidade cada vez mais bélica.
Insanidade na guerra e indefinições na Pandemia
As noticias da Guerra no leste europeu são que a luta pela conquista da região de Soledar teve um custo militar alto e a cidade ficou praticamente destruída com pouco mais de 10 mil habitantes tem um significado estratégico militar e a consolidação de posições russas na região de Donetsk, enquanto a fragata com misseis Zircon navega pelo Atlântico.
A defesa ucraniana nega o domínio na região, enquanto a russa comemora em meio a uma polêmica com os mercenários do comando Wagner que afirmam que eles lutaram na região.
O significado desta batalha é de uma guerra que cada pedaço de território significa batalhas sangrentas e indicam ainda um longo período, a menos de uma estratégia mais agressiva e mais perigosa.
Os habitantes da vizinha cidade de Sirversk sonham com paz, porem poderá ser o próximo combate, assim como a cidade de Bahkmut estratégicas para a guerra terrestre.
A pandemia vive dias de incertezas, não são claros nem os diagnósticos nem a gravidade das novas variantes, porém é sabido que a “kraken” é altamente contagiosa.
Embora a politica da OMS seja de não fazer alarde e deixar pouco claro as medias a serem tomadas, o quadro tem contornos alarmantes (veja o mapa)+ e a variante kraken comprovadamente tem maior índices de contagio e não é clara a efetividade das vacinas da primeira linhagem.
O que se espera na guerra e na pandemia é que se encontrem medidas afetivas para salvar vidas, evitar uma radicalização ainda maior que a do quadro atual e dar esperança as pessoas simples de um futuro com paz e segurança.
Guerra, intervenção e pandemia
Embora o governo russo tenha decretado um cessar fogo unilateral devido ao Natal que lá é comemorado no dia dos Reis (que foi ontem), o cenário de guerra é muito preocupante: uma fragata (almirante Gorshkov oficial, mas podem haver outros movimentos) que navegará pelos oceanos Atlântico, Indico e Pacífico, com mísseis Zircon nucleares, que são hipersônicos e difíceis de serem captados por radares antimíssil.
O governo americano e a Otan disseram que podem bombardear o território russo, embora a Ucrânia já tenha feito de modo cirúrgico atingindo pontos de armamentos ou tropas militares, agora a ameaça é geral.
No Brasil após um dia de manifestações com invasões do Palácio do Planalto, STF e Assembleia Legislativa o governo federal decretou intervenção federal no Distrito Federal, usando o Art. 34 da constituição brasileira, que no Inciso terceiro diz: “manutenção da ordem pública”, a intervenção é quando uma instância superior intervém numa inferior que em situação normal goza de autonomia, ou seja, é um ato excepcional.
A intervenção no Distrito Federal vale até o dia 31 de janeiro deste ano, porém já se fala em 6 meses.
A pandemia embora goze de estabilidade no país, registra uma alta de 25% no mundo todo, assim ser tratada apenas como covid-19 é um eufemismo, ainda que os sintomas sejam mais leves, também devido a vacinação, as novas variantes são muito mais transmissíveis que as anteriores e começa a se destacar a Kraken (XBB.1.5), uma subvariante da Omicron já presente em 25 países, com o primeiro caso registrado no Brasil a três dias.
A declaração da OMS foi “A XBB.1.5, uma recombinação das sublinhagens BA.2, está aumentando na Europa e nos Estados Unidos, foi identificada em mais de 25 países e a OMS está monitorando de perto”, disse o seu diretor geral, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Seria necessário aumentar a vacinação, no Brasil as crianças tem uma defasagem alta, e começar a inserir rapidamente as vacinas de segunda linhagens, já que as atuais não são eficazes para as novas variantes.
Espera-se no mundo, e em especial no Brasil neste momento de tensão, maior serenidade e diálogo, o barbarismo não resolve nada, é como apagar incêndio com gasolina.
Ainda a guerra e ainda a pandemia
As noticias da guerra na Ucrânia são de um esgotamento das forças militares,em meio ao inverno,ainda que Moscou fale em negociação de paz, um ataque novo a Kiev é previsto pelo comando militar da Ucrânia, enquanto a Rússia teve um ataque a Criméia, o que é visível é que cada um dos lados começam a gastar suas forças de reserva e o cenário é de esgotamento.
AS perdas humanas, militares e materiais são enormes, assim como o desafio de manter a iniciativa com o arsenal a disposição, é a análise de muitos observadores de guerra, como Igor Gielow da Folha de São Paulo.
A Rússia não cede os territórios conquistados, que representam seu controle sobre o mar de Azov e o Mar Negro, passagem para o Mediterrâneo, ainda que tenha que passar por Istambul, membro da OTAN e que controla o estreito e a passagem de Navios.
Do lado da Ucrânia e da Otan os territórios conquistados são inegociáveis, assim o acordo possível seria voltar a 2014 quando a Criméia foi anexada à Rússia.
Outro cenário preocupante neste final de ano é o da Pandemia, embora alguns anunciem o fim as máscaras, a explosão da Pandemia na China e um aumento significativo nos casos, ainda que a maioria sejam leves, parece estar longe o fim da Pandemia, e a trégua inspira cuidados ainda maiores.
Em entrevista na véspera do Natal à CNN, a infectologista Raquel Muarrek, da rede D´Or, afirmou que especialistas estão trabalhando com uma nova expetativa onde o Brasil deve ter nos próximos dois meses “maior incidência de casos da Covid-19”, e diz eu a origem é a alta transmissão que já está ocorrendo na China, onde o controle agora gera inclusive uma crise social, pois a população está esgotada.
Resta saber qual será a atitude dos novos governantes no país, uma vez que os estados gozam de certa autonomia para o enfrentamento da grave crise, o certo porém é que não poderemos conviver com o descaso neste início de ano, e esperamos atitudes preventivas dos governos.
Segue-se um cenário de incertezas, o Fórum Econômico de Davos promete muitas controvérsias, é provável que os países de esquerda não compareçam, incluindo o Brasil que está com novo governo no mês de janeiro, quando o evento se realiza.
Natal no escuro e nova pandemia
Devido a dificuldades visuais o post de hoje será curto e sem referências, devido a dificuldade de leitura, porém as notícias da guerra entre Rússia e Ucrânia aumenta as preocupações naqueles que realmente estejam a favor da paz, porque não há paz possível se os discursos e posicionamentos não caminham para acordos.
A Rússia prossegue em sua estratégia de obstruir as fontes energéticas da Ucrânia, que são estratégicas durante o frio do inverno europeu, por outro lado a Ucrânia resiste nas lutas no leste do país e ameaça a Criméia já anexada a Rússia na guerra anterior, com a estratégia Rússia de dominar a região do Mar de Azor e o Mar Negro.
A estratégia da Ucrânia é atingir possíveis alvos em território russo, que além de bases militares podem operar armas nucleares estratégicas, o maior temor desta guerra é uma eminente e possível guerra atômica, que seria um flagelo.
O Natal que é festa da Luz e da paz, tem neste lado do planeta a luta estratégica mais profunda e com consequências ainda pouco previsíveis, porém no curto prazo, haverão mais bases russas atingidas em seu território e a Ucrânia já vive uma séria crise energética, os países aliados reagem com medidas de sansões à Russia e tentativas de ajuda de socorro ao povo ucraniano.
Sobre a Covid 19, há uma preocupação que os casos voltem a crescer em 2023, assim como os organismos de saúde já se antecipam a uma possível nova pandemia, como escrevemos, devido a dificuldades visuais não pudemos elencar as fontes destas informações devido a dificuldade de leitura.
Guerra da Ucrânia e a pandemia
A guerra na Ucrânia continua em situações cada vez mais dramátias em função do frio e da estratégia russa de minar as fontes de energia do país, que é um crime de guerra uma vez que atinge em cheio toda a população civil e não apenas o meio militar, enquanto a Ucrânia procura atacar as bases militares agora em solo russo através de drones suicidas.
As bases atacadas foram em Engels, na província de Saratov e de Diaguilevo, perto de Ryazan, distantes apenas 240 km de Moscou, mostrando que tem armas para atingir alvos em solo russo.
A Rússia teme um ataque na Criméia, enquanto intensifica a defesa na região estratégica de Dombass, território reivindicado pelo governo tusso, as bases para negociação praticamente não existem, uma vez que esta região é disputada pelos dois países e não há acordo possível neste quesito.
A Rússia reitera que não será a primeira a usar armas nucleares, e que sabe o risco deste uso, uma guerra de proporções humanitárias inimagináveis, porém os dois lados tem armas para isto, e as próprias bases que são atacadas pela Ucrânia tem como objetivo destruir possíveis bases destas armas.
Em pleno inverno o martírio do povo ucraniano prossegue e os apelos para a paz não são ouvidos.
A Covid 19 ainda que mais branca segue com índices preocupantes, uma vez que não dá sinais de trégua, no Brasil o número de mortes e a média móvel de casos conhecidos segue em lento crescimento.
No país parece haver uma paralisia de estratégia, recomendações de medidas preventivas e incentivo a vacinação, mas sem respostas da sociedade como um todo, ou de políticas de controle efetivo.
Insensatez e casa desarrumada
Além da guerra do leste europeu, uma possível volta da pandemia, a sensatez humana parece estar fora de moda, são dias confusos, até mesmo as datas da semana e o final de ano, tradicionalmente mais festivo e calmo parece ceder a um clima de insensatez e protesto, devido o evento esportivo que envolve pelo menos 32 nações: A Copa do Mundo.
Embora a casa esteja desarrumada, todo furor político parece ter ido para o futebol, aliás a política parece futebol com torcidas organizadas desestabilizando a v ida social e retirando autoridades do do seu status quo, o juiz que se rebaixa ao mané, o presidente que se rebela com o poder que representa, novos movimentos de invasão de terra e pedidos de mais autoritarismo em meio a uma crise evidente de autoridade.
Embora o torcedor tenha jogado a bandeira LGBTQIA+ no gramado, ele também protestava contra a guerra na ucrânia e a opressão das mulheres iranianas (veja a foto).
A Copa já teve protesto de país islâmico que não cantou o próprio hino, torcedor que invadiu o campo para protestar contra a desigualdade de gênero e at[e pedido de seleção que seja expulsa da Copa do Mundo, o jogador se machuca e a própria torcida comemora, enfim a sensatez parece estar fora dos eixos.
Afinal um esporte é uma diversão, envolve paixão sim, mas é só dentro dos seus limites, e também a diversidade cultural deve ser respeitada, assim como o direito de protesto dentro dos limites da manifestação.
A análise importante é que nenhum destes fatos deve ser pensado fora de contexto, fato isolado ou apenas a manifestação de grupos minoritários, a casa está desarrumada, há algo sombrio no ar.
Há vozes isoladas e abafadas que pedem um retorno ao eixo e a solução de problemas que são graves sim, porem não se resolvem com insensatez, uma casa desarrumada exige cuidados de arrumar cada canto, limpar cada sujeita escondida ou deixada de lado, e deixemos que o esporte seja aquilo que é em essência, uma maneira pacífica de competir e trazer alegria a corações e sentimentos nacionais equilibrados.
Nova variante e covid 19 em alta
Ainda que os números não sejam os mesmos do pico da pandemia, a tendência de alta nos casos permanece e uma nova preocupação surge como fator preocupante.
Segundo o Centro Alemão de Primatas (DPX), do Instituto Leibniz e da Universidade Friedrich Alexander Erlangen Nurbnerg, as terapias atualmente aprovadas para tratar pessoas com riscos de desenvolvimento de casos graves da Covid-19 também não são eficazes contra as variantes virais que estão em ascensão em todo mundo, de modo especial a sublinhagem da }omicron BQ.1.1. em ascensão em todo mundo.
Também a Food and Drugs Administration (FDA) que regulamenta as drogas nos Estados Unidos assim como a Agência Europeia de Medicamento (EMA0 européia, as vacinas anteriores não funcionam para esta variante, novas vacinas em testes já estão sendo utilizadas, e como sempre já há teoria negacionistas circulando, e o excesso de lockdown na China já gera uma onda de protestos.
O que está em jogo como no início da pandemia é a queda ou ascensão, agora com experiencia anterior, de uma nova onda letal sobre toda a humanidade, o quadro promete se agravar se não houverem medidas ou se elas não forem aceitas pelas populações já exausta de confinamentos e medidas preventivas.
O número não é exagerado, nem na média móvel no número de casos, no Brasil na faixa acima dos 20 mil casos diários, nem no número de mortes, no Brasil menos de uma centena (80 no fim de semana). Porém a taxa se mantém (veja a figura).
Soma-se no caso brasileiro a tumultuada transição e governo, que gera uma certa inércia no sistema de saúde, onde os custos também se revelam altos e segundo o governo eleito está muito caótico.
No hemisfério norte é inverno e isto preocupa ainda mais, também a ineficiência de medidas preventivas preocupa, isto sem falar do fator agravante de uma guerra que mina as fontes de energia necessárias ao aquecimento de ambientes e o enfrentamento do frio, em especial na região onde a guerra não dá trégua.
Espera-se em todo mundo, e de modo especial no Brasil, alguma sensatez das autoridades que são em última análise, responsáveis pela saúde e pela vida de milhares de pessoas em risco.
Novo Alerta da Covid 19 e a guerra
O crescimento repentino de casos de Covid 19, na nova variante que postamos aqui na semana passada BQ.1, fez as autoridades fazerem um novo alerta, e num primeiro momento completar a vacinação especialmente para aqueles que não tomaram a segunda dose de reforço, segundo dados das secretarias estaduais seriam de 68 milhões de pessoas.
Também o uso de máscaras em ambientes fechados volta a ser recomendado, assim como um bom distanciamento social, em especial nos idosos e imunossuprimidos.
A curva ainda aponta para um número baixo em todo país média móvel acima de 8 mil casos, entre pessoas públicas no Brasil o repórter Galvão Bueno e a cantora Joelma foram diagnosticados com a Covid 19, também há noticiais de casos de internação, embora os especialistas dizem que a subvariante é mais fraca que as anteriores.
De acordo com a Fiocruz os estados mais afetados pela nova onda são os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Amazonas, porém já há casos e praticamente todos estados brasileiros, no exterior esta onda já estava noticiada desde outubro.
DE acordo com o coordenador da área na Friocruz: “Como os dados laboratoriais demoram mais para entrar no sistema, é esperado que o número de casos nas semanas recentes sejam maiores que o observado nesta atualização, podendo inclusive aumentar o número de estados em tal situação”.
É recomendável retomar as medidas de proteção como higienização das mãos e uso de máscarsa.
Como sempre postamos um panorama da guerra no leste Europeu, cuja preocupação cresce com a chegada do inverno, a noticia importante da semana é a retirada das tropas russas em Kherson, porém as dificuldades de fontes energéticas na Ucrânia são crescentes, após os bombardeios estratégicos russos.
Cresce a ideia de algum tipo de acordo que possa ao menos dar uma trégua durante o inverno.