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Partículas, o universo e sinais digitais

22 ago

No início do século XX, o modelo MatériaEscura2de física que é algo que poderíamos chamar hoje dos corpos rígidos e de baixa velocidade, baixa quando comparada a velocidade da luz, que tornou-se para a física quântica uma referência importante, pois foi ela que mudou nossa visão de massa e de matéria, criando uma física com micro-partículas que revolucionou até mesmo o modo de pensar e que é importante para entender a ‘informação’ fora do homem.

Tudo o que podemos falar, todo o modelo que temos do universo inteiro hoje está ligado a esta física e ela está prestes a reunir num as micro-partículas, entre elas os fótons e as partículas eletrogmáticas, num modelo, chamado de Modelo Padrão da Física, a descoberta da partículas de Higgs ou partícula de Deus, em experimento recente feito no acelerador de partículas nas fronteiras da Suiça com a França, auxiliou este modelo atual da física.

Porém devemos entender que este modelo corresponde apenas ao que entendemos como matéria, que é esta parte mais estável do universo, e que os físicos chamam de matéria bariônica, ainda que 22% desta seja uma  “matéria escura” (bariônica e não-bariônica), e há ainda uma matéria totalmente desconhecida, mas que age na atração gravitacional, que é chamada de energia escura, e que permeia toda escuridão do espaço.

Este modelo de informação influenciou profundamente o pensamento de Claude Shannon, um jovem estudante que trabalhou sobre a influencia de Norbert Wiener, pai da Cibernética, e Vannevar Bush, ambos seus professores no MIT, e com os quais trabalharia muito próximo no final da década de 30.

Mais tarde encontraria-se com Alain Turing e então começaria a desenvolver este modelo de informação “quantizada” que escreveria em 1948 “A teoria matemática da Comunicação, prefacia por Warren Weaver, e poristo algumas vezes chamadas de teoria de Shannon-Weaver.

A teoria de Shannon foi fundamental para se dar um tratamento digital “aos sinais” análogicos, por isto alguma vezes é vista como teoria digital dos sinais e não da informação.

 

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