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Computadores na era das emoções
Muitas das críticas às mudanças comportamentais atuais deixam de notar um maior aprendizado ao que se chama de inteligência emocional.
Pesquisa publicada no International Journal of Artificial Intelligence and Soft Computing, criou um sistema capaz de ler os lábios e interpretar emoções permitirá interagimos com computadores e até permitir que pessoas com deficiência utilizem dispositivos de comunicação eletrônicos, como sintetizadores de voz, de um jeito mais eficiente.
Os computadores estão entrando nesta era, o Facebook acaba de comprar o face.com, na página inicial do MIT Media Lab há uma pesquisa em modelagem computacional com interação com a emoção humana, o “Affective computing”, a página mostra também uma lista de projetos na área.
Um paper clássico sobre computação afetiva é de Clark Elliot do Instituto de Inteligência Artificial Aplicada escreveu um paper sobre uma revisão de questões no campo da AI (Inteligência Artificial) emocional.
O artigo é uma excelente revisão das questões atuais em pesquisa AI emocional, mas tem sido escrito mais para um público de ciência da computação e assim tende para o jargão excessivamente técnico, em algumas seções.
No teste desenvolvido pelo pesquisador os alunos são incentivados a ler este artigo, no entanto, uma vez que o material de revisão revisto pode ser útil, mas para o leitor com formação em psicologia não é esperado para apreciar as partes mais técnicas, então separou-se questões técnicas de psicológicas, num amplo estudo interdisciplinar.
Patentes registradas do óculos Google
Nesta semana o Google registrou três patentes junto ao escritório americano de patentes USPTO (United States Pattents and Trademark Office), chamadas de”wearable display device”, tradução um dispositivo eletrônico para “ vestir”, elas são chamadas de: D659,739, D659,740 e D659,741, que foram publicadas oficialmente na última terça-feira.
Apesar das patentes e das aparições de Sergey Brin e Vic Gundotra com os óculos, e muita gente da imprensa blogueira declarar que até o final do ano ele estará a venda, um Sergey Brin declarou ao Mashable que esse cenário “é extremamente improvável”.
Alguns dos protótipos já estão sendo testados por executivos da Google, incluindo o co-fundador Sergey Brin e Vic Gundotra que é vice-presidente de engenharia para produtos móveis. Eles já apareceram em público usando o aparelho, ainda em testes, e suas fotos causaram euforia na internet.
Em abril, a Google publicou um vídeo mostrando o que seria o ângulo de visão de um usuário dos óculos que eram equipados com um sistema operacional parecido ao Android, microfone, câmera fotográfica e uma tela transparente sobre o olho direito, mas pelas proporções tudo terá que ser pequeno e leve.
Os óculos aplicavam sobre a imagem real, usando realidade aumentada, informações sobre o local, clima, horário e permitia ao usuário se comunicar com outros usuários de serviços Google, tais como fazer chamada, ouvir música ou tirar fotos.
O óculos conceitual da Google, é real ?
Muita gente está tentando entender o projeto, os vídeos que tem sobre o assunto, há muito comentário na Web, como da Tech News, afirmando que são apenas montagens.
O que ele tenta explorar é aquilo que já existe em torno da realidade aumentada, em entrevista do chefe da equipe Google+ Vic Gundotra não disse muita coisa, já um fundador do Google Lab, Sebastian Thrun disse em entrevista que tudo isto ainda é “a borda de um guarda-chuva de tudo que poderá ser” os óculos Google.
Outros dizem que “ainda é muito cedo para saber quais as funções esta interface do usuário terá”, mas ela terá “interações simples que tornarão mais animados o que as pessoas fazem”, como compartilhamento de fotos, ligar para alguém com vídeo, ver a previsão do tempo e possibilidades de chuvas e coisas semelhantes.
“Ainda é muito cedo para saber quais são as funções e interface do usuário será:” Disseram-me, mas aparentemente é as “simples interações que as pessoas fazem torná-las mais animadas.”
As opções incluem o compartilhamento de fotos, videos e imagens, ligar para as pessoas e outras coisas simples, mas conceitualmente já há uma nova forma de comunicação mais direta e mais intuitiva do que as telas de toque e os “antiquíssimos teclados”, o acionamento por voz e coisas mais intuitivas estão aí.
Mas e a holografia no espaço seria possível ?
A ciência sempre contorna obstáculos que a natureza apresenta, claro seria melhor se respeitasse ela, não será diferente com a holografia, construir imagens no espaço as quais poderemos tocá-las poderá ser uma realidade em breve, uma das pesquisas avançadas na área é feita no Japão na Universidade de Tóquio e um dos criadores da tecnologia, deu uma entrevista à Reuters.
Até hoje, a holografia ainda funciona só para os olhos e “se você tentasse tocar, sua mão passaria através da imagem direto”, disse um dos autores do projeto o prof. Hiroyuki Shinoda, e acrescentou “mas agora temos uma tecnologia que também transmite a sensação de toque aos hologramas”.”
A idéia para o futuro é substituir objetos físicos que não tem necessidade de existência corporal, por exemplo, tomadas são apenas interruptores, controles remotos, maçanetas e mais uma infinita serie de dispositivos, instrumentos e sensores.
Shinoda afirmou que esta tecnologia pode ser usada para substituir ainda outros objetos físicos, que a tornaria econômica e ambientalmente correta.
Também foram os japoneses através de Jan Murai em artigo no site da TVB (Television Broadcasting) que propuseram a transmissão da Copa 2022 (em Doha, Qatar) em imagens 3D holográficas, Eles têm propostas para capturar todos os 360 graus de jogos da Copa utilizando-se a 200 câmeras HD, isso quer dizer, potencialmente, eu poderia ir para o meu estádio nacional (Wembley, Pacaembú ou Maracanã, por exemplo), sentar e ver o jogo que estaria ocorrendo em Dohai, como se estivesse acontecendo bem na frente dos meus olhos – Com jogadores holográficos em movimento ao redor do campo, claro este deveria ser real e estático.
Além de compartilhar a ação holográfica em 3D, os planos também há na lista de intenções para capturar e distribuir o áudio de nível de campo, incluindo cada apito e cada chute, para isto deveria haver diversos equipamentos de som expalhados pelo campo.
Sistema de visão agora consegue enxergar algo
Estes resultados sobre mudanças na cegueira, com auxílio de computador, foram Leia o resto deste post »