RSS
 

Arquivo para abril, 2013

Brasil produz 1,4% dos aplicativos no mundo

18 abr

A dez cidades que mais produzem aplicativos no país, conforme uma amostras de aplicativos feitos na plataforma da AppsGeyser, estão presentes representantes das regiões sul, sudeste, centro-oeste e nordeste.

As três com maiores estão na região sudeste: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, mas logo após vem Recife e Curitiba.

Completam o ranking de cidades com maior produção de aplicativos no Brasil as capitais: Brasília, Salvador, João Pessoa, Fortaleza e Porto Alegre.

O Brasil produz 1,4% dos aplicativos segundo o instituto.

Um aplicativo interessante foi desenvolvido pelo Instituto Curitiba de Informática (ICI) da Prefeitura de Curitiba, que desenvolveu e pôs em operação o Touch Economia, que disponibiliza o menor preço dos produtos pesquisados, em tempos de inflação voltando pode ser muito útil à população.

O Touch Economia tem duas versões: para iPhone e iPad (iOS), e outra para dispositivos com o sistema Android, já há uma versão para Windows Phone em teste, as consultas são grátis.

O Touch Economia também pode ser pesquisado pela internet.

 

Big Data já é uma área de estudos

17 abr

Embora seja o grande assunto do momento, o problema dos Grandes Dados (Big Data) pode carecer de realidade e conceitualização correta, comum em tudo que vira “moda”.

Um trabalho publicado na Harvard Business Review, não só esclarece estes fatos, mas dá a eles uma realidade prática para o futuro de nossas vidas.

Os programas de dezenas de Universidades nasceram de uma forma que ficaram conhecidas como uma “constelação” que incluem a Universidade de Stanford, Northwestern, George Mason, Syracuse e a Universidade de Nova York, além de Harvard e Columbia.

Outra universidade que oferece um mestrado na área é a Universidade de Columbia, também a Universidade de São Francisco, Califórnia formará uma classe na área.

Rachel Schutt, uma cientista de pesquisa sênior da Johnson Research Labs, na Universidade de Columbia, dá um curso intitulado “Introdução à Ciência dos dados“, no último semestre da graduação da Universidade de Columbia.

Ela descreve o cientista dados como alguém que é : “um híbrido de cientista da computação, estatístico e engenheiro de software.”

Em 2012, ela criou um blog e desenvolveu algumas aulas, como uma que está num vídeo do TEDx, também é um dos primeiros cursos que podem ser encontrados em buscas.

É um dos primeiros trabalhos sobre Big Data sem muita fantasia, prático e claro.

 

Ebooks chegam a 23% do total nos EUA

16 abr

Segundo o site Mashable a venda de livros digitais atingiu 22,55% do total de livros no ano passado, o estudo foi publicado pela Associação Americana de Editores, a StatShot e faz a comparação do segmento 17% em 2011, e de apenas 3% em 2009.

O site ainda traz algumas tiras em quadrinhos dizendo: livros são amigos que nunca te deixam, incentivando a leitura.

Segundo a associação dos editores, a receita com os ebooks chegou a US$ 1,54 bilhão no ano passado, mas há muitas críticas a atuação das revendas de ebooks, na Alemanha as editoras nacionais reagiram a Amazon e junto com a Deutsche Telekom produziram um eReader próprio chamado eReader Tolino em 7 de março, com 300 mil livros disponíveis.

Também na Inglaterra a pressão da Amazon e sentida, a rede Waterstones estão sob a pressão pelo sucesso da Amazon, mas ainda não há nenhum esboço de reação lá.

Mas a questão do formato curiosamente parece estar superando as receitas, segundo o site de análise Pew na semana passada, 21% dos adultos leram um e-book no ano passado, talvez no e-reader dos filhos ou de algum amigo.

Curiosamente, os que aderem ao formato parecem estar superando as receitas de e-books, embora apenas ligeiramente,e acordo com um estudo publicado pela Pew na semana passada, 21% dos adultos americanos ler um e-book no ano passado.

Melhor do que brigar com o futuro é tentar compreendê-lo e tirar o positivo dele.

 

Mobilidade urbana, calçadas e aplicativos

15 abr

Mobilidade urbana é o tema de grandes cidades, a solução pensada para São Paulo por diversos governos, já eram soluções conhecidas em Kuala Lumpur e também em Las Vegas (veja as fotos).

Quem trafega pela Av. Roberto Marinho em São Paulo observa que a execução as obras da Linha 17-Ouro está parada e somente há vigas no meio da via e canteiros de obras ao centro, a outra linha prioritária para a cidade que é a Linha Prata, terá 24,3 quilômetros, ligando a Vila Prudente a Cidade Tiradentes, o trecho que é uma extensão e era chamado de linha verde tem as obras atrasadas.

O único trecho previsto para ser entregue até a Copa do Mundo é o de menos de 3 km, ligando a Vila Prudente a Oratório, cuja previsão de entrar em operação é a partir de dezembro de 2013.

Certos que não realizaram as “promessas” para a Copa do Mundo, agora discutem as calçadas, que são também importantes, mas só farão sentido se o transporte de massa estiver resolvido, e não está. As vias de bicicletas também são importantes !

Certos de que continuaremos por algum tempo neuróticos com o transporte urbano, obrigados a trafegar de carro, precisamos aproveitar para dar carona, vejam o site caroneiros.com e usar aplicativos para saber por onde podemos “fugir” para tentar chegar em casa, um aplicativo onde os usuários das vias públicas se comunicam é o Waze.com .

Por enquanto não vamos ganhar nem ouro nem prata.

 

Em Lages, professores recebem tablets

13 abr

Segundo o Correio Lageano, no início do mês (04/04) todos os professores da rede estadual receberam tablets, no total 512 professores da rede de ensino ligados à Secretaria do Desenvolvimento Regional (SDR) de Lages, Santa Catarina.

Foram 30 escolas contempladas, porém as lousas digitais para interatividade entre alunos e professores ainda depende de treinamento para o uso futuro em sala de aula.

A gerente regional de educação, Maria de Fátima Ogliari afirmou ao jornal lageano que “Os tablets virão juntamente com as lousas digitais, onde a comunidade escolar, professores e alunos poderão fazer um trabalho interativo”, afirmou.

Já o secretário regional Jurandi Agustini lembra que o projeto faz parte do chamado “Pacto por Santa Catarina”, que destinou 7 milhões de reais para o setor público de Santa Catarina, que estão aplicados diretamente nas áreas de Segurança, Educação, Saúde e Mobilidade urbana.

O governo federal também afirma desde o início do ano que disponibilizaria quase 600 mil tablets para a rede de ensino médio, sendo dados do site Tecmundo, o modelo seria da Positivo (não vai haver licitação?), em dois modelos um de 7 e outro de 9.7 polegas, com o sistema Android 4.0 e processador de 1 GHz, câmeras frontal e traseira de 2 MP, com suportes Wi-Fi e 3G.

 

Samsung lança foblet Mega

12 abr

O Galaxy Mega, que será equipado com o sistema Android 4.2 (Jelly Bean), será lançado na Europa no mês que vem, já outros mercados receberão o celular depois disso, “gradualmente” informa o site SummyHub.

A título de comparação, o Galaxy Note 2, aparelho mais novo da linha que inaugurou a era dos “foblets” (celulares gigantes, quase tablet), tem tela com 5,5 polegadas.

O Galaxy Mega 6,3 virá com um HD de 6,3 polegadas (720p) tela TFT, LTE, processador dual-core de 1.7GHz, memória RAM de 1.5 GB, Wi-Fi, Bluetooth, GPS, câmera traseira de 8MP e diante de 1.9MP, 8 ou 16GB de memória interna, slot para cartão microSD.

A empresa diz que o Galaxy Mega será portátil o suficiente para segurar em uma só mão e para ser colocado em um bolso, com mais de 6 polegadas parece difícil.

Na especificação talvez um destaque seja a bateria, de 3.200 mAh, se comparada à do Galaxy S 4 (2.600 mAh) ou à do iPhone (1.440 mAh).

Já bateria do Motorola Razr Maxx, que é o principal atrativo do aparelho, tem 3.300 mAh de capacidade e talvez aí esteja a competição de mercado.

Outro concorrente é o Huawei Ascend Mate, com tela de 6,1 polegadas e anunciado em janeiro, apresenta características semelhantes às do rival anunciado.

 

Don Tapscott: revendo seus conceitos

11 abr

Reli o livro A economia digital de Don Tapscott que é de 1996, como o da Sociedade em Rede de Castells, vale a pena reler alguns autores com o passar do tempo para ver se havia logica social naquilo que diziam.

Melhorei meu conceito de Don Tapscott (autor do best seller Wikinomics), mas que tem um dos seus primeiros livros o: The Digital Economy: Promise and Peril in the Age of Networked (A Economia Digital: Promessas e Perigos na Era da Rede), em que estabelecia 12 fatores importantes a serem observados, e penso que continuam válidos:

Conhecimento, o foco dos negócios até o surgimento das redes era explorar o recurso do capital humano, que era traduzido em conhecimento na ação prática de uma empresa ou organização, agora o foco é o conhecimento que significa dar oportunidade ao desenvolvimento das capacidades criativas dos trabalhores.

Digitalização, ao contrário do processo anterior que no qual a informação deveria ter um formato físico, traduzido em números, relatórios e pelo movimento real das pessoas, com os dispositivos digitais há uma mobilidade da informação e as pessoas podem ser produtivos em diferentes locais e horários, podendo organizar seu tempo.

Virtualização, na nova economia é possível converter as coisas físicas e tangíveis em coisas virtuais mas reais. Assim produtividade significa boa relação com diversas entidades que estão relacionadas a produção, como orgãos publicos, credores, clientes e até mesmo concorrente, tudo torna-se relacional.

Molecularização, estruturas tradicionais verticais estão dando lugar a ambientes de maior fluxo e as equipes pode ser organizadas por tarefas, problemas ou ações.

Integração e Internetworking, a um nível microscópico, a organização vontade individual deve ter todos os benefícios das pequenas empresas, devido a redes de novas tecnologias, mas não será sobrecarregados com custos desnecessários resultantes da hierarquia e incapacidade de mudar. No nível macro, toda a economia vai funcionar da mesma maneira em que todos os clientes/fornecedores, concorrentes, e assim por diante terão que interagir e se integrar para sobreviver.

Convergência, é o setor econômico dominante está sendo criado pelas convergências da computação, das comunicações e dos conteúdo. Estes, juntos, criam um ambiente muito interativo, que é uma das plataformas da qual as outras que seguem são dependentes, a saber: desintermediação, inovação, imediatez, customização (ou prossumption), mundialização (o termo globaliação lembra monopólios) e aceitação da discordância (uma face da customização).

Penso que é um bom autor, a maioria dos conceitos feitos no início da Web ainda são válidos.

 

Brasileiros já se ligam mais na Web que na TV

10 abr

Uma pesquisa do IPSOS, instituto de pesquisa francês com sede em 64 países, apontou que os brasileiros navegam mais na internet do que assistem TV, no grupo dos países latino-americanos, mas deve ser considerado que 64% da população do País faz o chamado consumo simultâneo, que indica que a TV ainda tem um papel especial, o porcentual é acima da média de 60% dos países pesquisados.

No grupo hispânico, que incluem os países ibéricos, os espanhóis são os que mais se distraem com a Web que a TV, lá 57% dos entrevistados afirmou que presta mais atenção à internet do que ao televisor.

A média dos países ficou acima de 50% para a Web, com outros 40% afirmando se divide igualmente a atenção entre as duas telas.

Menos de 10% disseram dar mais atenção à TV do que ao computador, laptop, tablet ou smartphone; a pesquisa não diz, mas é provável que neste grupo sejam predominantes os idosos, pela dificuldade de operar os novos dispositivos.

O uso de smartphones no Brasil ocupa o último lugar para navegar na internet, com 78%, sendo o México na liderança com 89%.

O uso de tablets para acesso a internet ainda é pequeno, entre 1 a 2%, só tendo lugar de destaque nos Estados Unidos com 6%, mas está como o item mais desejado para as próximas compras: 48% dos entrevistados no Brasil, que lidera este ranking.

 

Redução de impostos, celulares e tomates

09 abr

Com a inflação já fora de controle, e com os bancos voltando a cobrar taxas abusivas, a alternativa governamental para dizer que controla o mercado é desonerar impostos, agora é a vez dos celulares com tecnologia 4G, mas só um cumpre as exigências: o LG Optimus F5.

O primeiro celular a adotar a tecnologia 4G no Brasil foi o Razr HD, da Motorola, sendo já um pouco antigo ele caiu para um valor de R$ 1,6 a 1,7 mil, os Luminas 820 e 920, também custariam em torno destes valores mas podendo variar até 2 mil.

Pelo teto estipulado para a isenção de PIS/Cofins que é de R$ 1,5 mil, o que inclui só o aparelho o LG Optimus F5, mas com lançamento previsto no país para maio de R$ 1,4 mil, a influencia no mercado será pequena, já que os outros são muito superiores e já ganharam muito mercado.

Também sobre a conta de luz, é preciso esclarecer que enquanto a população terá um desconto de até 18%, a indústria, comércio, agricultura e serviços em geral terão 32% para seu bolso, porisso o presidente da FIESP Paulo Skaf, aparece feliz na TV anunciando “nossa” conquista.

Muitas páginas na Web e em redes sociais ironizam o preço do tomate, mas muitos outros produtos da cesta básica vem aumentando: o preço do feijão ficou mais caro em 16 capitais, em todas mais de 10% (veja o Jornal do Brasil), o leite in natura subiu em 13 capitais, de 3 a 7% enfim, talvez seja bom ficar de olho no seu salário e nos “descontos” de impostos, é preciso controlar a alta de preço em produtos essenciais.

 

O risco científico e o "Big Data"

09 abr

As grandes pesquisas em computação estão sevoltando para grandes volumes de dados, o chamado Big Data, conforme notícia do New York Times.

A Universidade de Columbia, para “debutar” seu novo Instituto de Ciências e Engenharia de Dados, realizou na última sexta-feira (05/04) um simpósio de um dia inteiro intitulado “Do Big Data às Big Ideias”.

O instituto é uma junção de centros interdisciplinares, para a segurança cibernética, análises financeiras, análises de saúde, novas mídias e cidades inteligentes.

Diversas análises sobre conjunto de tecnologias chamado Big Data, com novos dados e novas ferramentas de inteligência artificial, que poderão realmente transformar as indústrias, como novas capacidades de previsão.

O simpósio, “Do Big Data Para Big Ideas”, foi, principalmente, uma celebração da promessa da tecnologia nos campos de cuidados de saúde ao transporte, com apresentações de Columbia professores e cientistas da computação de empresas como Google, Facebook, Microsoft e Bloomberg.

Os perigos de privacidade e vigilância de Big Data também surgiram de passagem, mas durante uma seção de perguntas e respostas de um painel, o oficial de informações da Google, Ben Fried, expressou um receio. “Minha preocupação é que a tecnologia está muito à frente da sociedade”, disse Fried disse. “Há perigo”, ele sugeriu, “que apenas uma elite técnica entender Big Data e suas implicações, com o risco de uma tecnologia de fuga ou uma rejeição do público”.