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Arquivo para a ‘Interação com o usuário’ Categoria

Windows 8.1 está liberado gratuito

20 nov

Conforme o site Microsoft, a versão Windows 8.1 RT está disponível para download gratuitoTela Windows 8.1, embora o próprio site avise que um número pequeno de usuário do tablete Surface (segundo o site 1 em cada 1000) tenho encontrado problema na instalação neste dispositivo.

A versão anterior chamada Preview não estará  mais disponível depois de janeiro diz o site, porém há poucas alterações em relação a esta versão, e a interface impacta pouco os usuários pois não tem grandes alterações, uma já sentida pelos usuários é a integração com o SkyDrive, o que é muito bom.

Os famosos (e um pouco incômodos) botões na barra lateral do lado direito, os cinco botões, “Pesquisar”, “Compartilhar”, “Iniciar”, “Dispositivos” e “Configurações”., onde o mais importante é este último, que leva a uma nova barra lateral com diversos conjuntos de ajustes para alterar o comportamento e o aspecto da interface, mas é certo que a maioria dos usuários não vai mexer nisto.

O velho botão  Iniciar, agora reaparece no canto inferior esquerdo da área de trabalho, onde estava desde o Windows 95, mas não chama o velho menu Iniciar, é apenas um atalho para a tela inicial, da nova interface chamada Metro.

As bibliotecas de documentos, imagens, músicas e vídeos não sumiram, apenas não está aparente, mas você pode através do Painel de Navegação torná-la visível (veja na foto acima).

Porém se você acha desagradável ficar passeando com o ponteiro do mouse até achar o cantinho exato em que ele abre a barra, pode abri-la diretamente com o atalho “Windows+C”, mas configurando há uma forma de abri-la,  acionando qualquer duma de suas  funções de seus botões combinando com alguma tecla Windows com as dos caracteres “S”, para “Pesquisar”, “H” para “Compartilhar”, a tecla Windows pura para “Iniciar” (que leva à tela Iniciar), “K” para “Dispositivos” e “I” para “Configurações” , com algum frequência de uso, você já irá memorizar.

 

Mapa interativo mostra desmatamento

18 nov

O mapa desenvolvido por pesquisadores na Universidade de Maryland, EUA, mostra a evolução doAFloresta desmatamento global com dados desde 2000, o Global Forest Change.

O aplicativo está disponível on-line gratuitamente, e os dados no mapa do Brasil mostram claramente que o desmatamento avança no Centro-Oeste, Amazônia, Pará e Nordeste.

Os dados foram coletados a partir de 350 mil imagens coletadas pelo satélite Landsat 7, e os dados dos maiores desmatamentos incluem a Malásia, Indonésia, Paraguai e Angola.

Segundo Matthew Hansen, professor de Maryland que lidera o projeto: “Este é o primeiro mapa de mudanças florestais que é consistente em escala global e relevante também sob o aspecto local”, e esperamos que seja uma tomada de consciência global.

O mundo pode ver-se como um todo em diversos aspectos, é uma sociedade-mundo.

 

Realidades e fantasias da Web 3.0

14 nov

Em Novembro de 2006, John Markoff escrevia no New York Times, usando a expressão Web 3.0, dizendo que ela encontrariaWeb3.0 novas formas de mineração de inteligência humana: “A partir dos bilhões de documentos que formam a World Wide Web (rede mundial de computadores) e os links que os ligam, cientistas da computação e um crescente grupo de novas empresas…” (veja a tradução de George El Khouri Andolfato no link bibNews).

As definições variam bastantes, desde aqueles que pensam nas características de personalização até a Web Semântica geral e irrestrita, desde fantasias como a de Conrad Wolfram que pensa que a Web 3.0 será o lugar onde “o computador irá gerar novas informações”, até pessimistas como Andrew Keen (O Culto do Amador) que vê na Web 3.0 um retorno aos especialistas e autoridades, chamando-a de “abstração irrealizável”, pela ideia de conectar e organizar informação na Web.

Considero um texto realmente fundador o texto de James Handler, publicado na revista IEEE Computer de janeiro de 2009: “Web 3.0 emerging” on de explica que após inúmeras voltas em torno da Web Semântica, finalmente encontrou tecnologia que podem ajudá-la a realizar-se.

O artigo explica as tecnologias emergentes integradas na Web Semântica já começam a produzir resultados, desde aplicações básicas usando a descrição RDF (no âmbito da descrição de recursos, vincular dados de vários sites da Web usando uma linguagem padrão SQL, a SPARQL que consulta RDF até ligações já prontas em XML ou ontologias em OWL.

 

QR Code, o que é

30 out

Sendo um código bidimensional, o QR (Quick Response) pode guardar exponencialmente mais informaçõesQrCode que um código de barras unidimensional (o branco é O e o preto é 1), guardando informações de conteúdos mais complexos, a URL ao lado, por exemplo, direciona a este blog.

O código foi gerado a partir do url shortener do Google, depois selecionando “details”.

Usando algum gadget com câmera ou scaner, o código é convertido em texto, que pode ser então interpretado como um usando a em texto (interativo), com um endereço URI, um número de telefone, uma localização georreferenciada, um e-mail, um contato ou um SMS.

O QR Code foi usado inicialmente na produção de veículos, mas hoje é usado tanto no gerenciamento de inventários como em controle de estoque na indústria e no comércio.

A partir de 2003 foram desenvolvidas aplicações para facilitar os usuários a inserirem  dados em telefone móveis usando a câmera do aparelho.

Os códigos QR são comuns também em revistas e propagandas, para registrar endereços e URLs, bem como informações pessoais detalhadas.

 

Estudo mostra uso de tecnologia em ensino

28 out

O estudo Objetos de Aprendizagem em Sala de Aula: Recursos, Metodologias e Estratégias para a Melhora da Qualidade de Ensino foi desenvolvido durante dois anos por um grupo de pesquisa da UNESP de Araraquara que avaliou o desempenho de 400 estudantes de oito turmas de 2º e 3° anos do ensino médio as aula com de objetos de aprendizagem, que são os recursos tecnológicos que permitem alguma interação com o conteúdo, como animações, simulações e games educativos.

O uso de games já é comum e integrador, o game Minegraft, por exemplo que usa Minecraftblocos de construção, já é usado no mundo todo para ensinar literatura e matemática agregada a biologia (foto ao lado)

A pesquisa mostrou que os estudantes na  sala de aula obtiveram que usaram ferramentas tecnológicos tiveram maior rendimento tomando como base a média cinco ou abaixo deste valor, tiveram um ganho de 51% seu desempenho em física e matemática, o projeto é coordenado pelo professor Silvio Fiscarelli do departamento de didática da UNESP de Araraquara.

Também os estudantes com média acima de cinco, tiveram um ganho médio de 13%, mostrando que o uso adequado de tecnologia é benéfico ao ensino.

Para o projeto foram usadas 20 ferramentas tecnológicas nas aulas, com algumas criadas pelo núcleo de ensino da Unesp, mas a maioria  foi aproveitada de repositórios educacionais como o BIOE (Banco Internacional de Objetos Educacionais) e o Rived, programa da SEED (Secretaria de Educação a Distância) ou traduzidas de repositórios internacionais.

O projeto agora conta com apoio da FAPESP (Fundação de Amparo de Pesquisa do Estado de São Paulo), e ampliará os estudos para 660 alunos, sendo feito com 600 alunos nos três anos do ensino médio, e ampliado para as áreas de português, química e filosofia.

Além da capacitação de professores, esta nova fase contará também com 35 notebooks, assim os alunos não precisam mais se deslocar ao laboratório de informática, com as atividades sejam realizadas dentro da sala de aula.

 

A vantagem de ser visível

15 out

O Facebook decidiu desabilitar um recurso de privacidade que permitia aos usuários limitarem quem podia encontrarFaceInvisible seus perfis pelas buscas dentro da rede social, ao mesmo tempo em que anuncia uma ferramenta de busca concorrente ao Google (veja nota no Globo), portanto a questão é a visibilidade, ao contrário do bom filme “A vantagem de ser invisível” que discute os adolescentes de hoje.

No ano passado, muitos internautas já haviam desabilitado, mas ela permitia que usuários a utilizassem para bisbilhotas perfis e relações na rede social sem ficarem conhecidos, é o que fazem muitos órgãos governamentais (veja o post anterior).

O Facebook justificou esta remoção informando que percentual “de apenas um dígito” dos cerca de 1,2 bilhão de membros que usavam o recurso, mas o fato é que este perfil podia ser usado para invasão de privacidade, crimes e “segurança”.

Os usuários podem continuar proteger sua privacidade limitando o público que terá acesso às suas postagens (apenas amigos, certos grupos ou todos os usuários, por exemplo) e também podem evitar postagens indesejadas e emitir sua opinião sobre campanhas negativas que invadiram a rede e tags também indesejadas.

Lembramos os usuários do “face” que pode-se tornar invisível campanhas que denigrem a imagem de alguém, de cunho fundamentalista ou simples bobagens, há uma ferramenta do lado de cada post para tornar estas coisas invisíveis.

 

Estudo mostra a liberdade na internet

14 out

Um estudo bastante amplo, publicado pela Freedom House, intitulado DemocraciaNoMundoFreedom in The World 2013: Democratic  Breakthroughs in the Balance, mostra as variações de liberdade democráticas com uso da internet varia em diversos países, com destaques de melhorias em dois países que fizeram sua “primavera árabe” e destaque negativo em países onde a luta política enveredou por caminhos não democráticos.

É uma demonstração numérica e analítica que a liberdade na internet tem correlação com a democrática e indica que o futuro mais livre e democrático terá componentes da liberdade de uso deste novo meio de comunicação que é a internet e seus aplicativos na Web.

O estudo mostra que as liberdades públicas sofreram retrocessos no ano passado também na América Latina, principalmente no Equador, Paraguai e Suriname.

Mas podemos comemorar que um total de 90 países podem ser considerados livres e realmente democráticos, um aumento de três países em relação aos 87 de 2011.

Em todo o mundo, cerca de 3 bilhões de pessoas, 43 por cento da população, tem de fato todas as liberdades públicas, enquanto que 1,6 bilhão residiam em países em que estas liberdades são parcialmente ou quase totalmente limitadas.

Isto dá um índice d 34% restantes que vivem em países considerados sem liberdades pela Freedom House, o que totaliza 2,3 bilhões de pessoas que sofrem opressões no mundo.

Com uma metodologia que aplica uma abordagem em três pilares para capturar o nível da Internet e de liberdade das TICS: obstáculos de acesso, limites de conteúdo e violações de direitos do usuário (vigilância, privacidade e assédio extralegal), limites de conteúdos (filtragens e bloqueios de conteúdos) e violações dos direitos do usuário (inclui até prisão).

A tabela a seguir mostra países, com números desta metodologia, que avançaram e que estão retrocedendo:

Declinando Avançando
Mali  46 Líbia 35
Madagascar  23 Tunisia 35
Gambia  20 Burma 21
Guinea-Bissau  20 Tonga 18
Bahrein  18 Egito o13
Ucrainia  16 Zimbabwe 13
Etiopia  15 Guiné 11
Eritrea  10 Moldóvia 10
Ruanda  10 Costa do Marfim 9
Yemen  10  Georgia 9
Burundi  9 Tailandia 9
Equador  9 Tanzania 8
Honduras  9 Montenegro 6
Sri Lanka  9 Serra Leoa 6
 

Noruega realiza experiência e-voting

18 set

Noruega realizou nas eleições parlamentares desta semana e teve a oportunidade de realizar o seu segundo projeto piloto de e-voto EVoting(voto eletrônico on-line).

O piloto segue a avaliação anterior, que foi feito durante as eleições autárquicas em 2011.

De acordo com estatísticas divulgadas pelo Ministério do Governo Regional e Desenvolvimento Local, o ministério responsável pela execução eleições na Noruega, a participação e o direito de voto aumentou significativamente em comparação a 2011.

Na eleição deste ano, 28 por cento de todos os eleitores dos municípios julgamento votaram através da Internet, acima dos 16 por cento no piloto de 2011.

Para provar tanto a confiabilidade e transparência do projeto piloto, o código fonte do sistema de e-voting deste ano foi colocado em domínio público, permitindo aos cidadãos para baixar e estudar.

O voto eletrônico utilizou um mecanismo de chave pública (criptografia) para a entrega.

Também a província italiana de Salento realizou este ano seu experimento de e-voto, e a avaliação foi divulgada em diversos meios

A repercussão também levou prof. Marco Mancarella, como chefe de projeto de pesquisa internacional “Salento eVoting“, ao círculo eleitoral da América do Norte, convidado pelo Sr. Fucsia Nissoli  para apresentar um relatório sobre o voto eletrônico no âmbito do “Seminário sobre Reformas do Distrito no exterior “, organizado pela Câmara dos Deputados, no dia 4 de julho de 2013, moderado pelo Dr. John Lattanzio da Associação dos “Diálogos”.

 

Curiosidades do IFA 2013

11 set

A feira que termina este final de semana em Berlin, o IFA (Feira de Consumidores de Eletrônica) apresentou várias novidades,noteSamsunguma delas é uma câmera Sony Cyber-shot QX10 ou QX100 cujas lentes-câmera, que podem ser usadas conectadas a smartphones com iOS ou Android via Wi-Fi.

Outra novidade da Samsung foi o Galaxy Note 3, o tamanho passou de 5,5 para 5,7 polegadas, mas ao usar o dispositivo durante alguns segundos pode-se notar a diferença na qualidade de imagem proporcionada pela  resolução nativa de 1920×1080 pixels.

A Samsung reinventou a maneira como a caneta S Pen atua no uso diário transformando-o num phoblet, que dá capacidade de fornecer acesso rápido às funções mais úteis do aparelho no sistema batizado como Air Command.

Num menú radial há cinco opções de personalização: Action Memo, Scrapbook, Captura de Tela, S Finder e Pen Window

 

Dispositivos digitais na Bienal do Livro

09 set

BienalRioSegundo declarou Marcus Antônio Parise, responsável de conteúdo da Iba, empresa especializada em e-books: “O mercado digital no Brasil tinha uma previsão de um boom de crescimento para 2013, o que não aconteceu.  Mas o digital cresceu de maneira organizada e consciente. E isso é bom para editores, players e consumidores”.

A gigante do mercado de e-books Amazon também estará na feira, mas seu novo e-reader (veja nosso post) só estará no mercado nacional em novembro.

Outra empresa presente será a canadense Kobo, seu diretor Samuel Vissoto, diz que o mercado nacional varia de 2 a 4% em comparação ao americano, que hoje tem uma fatia de 26% do total de livros vendidos, Vissoto afirmou que: “Temos um longo caminho a percorrer. Tem espaço para todo mundo ganhar dinheiro, crescer e para o consumidor aproveitar o mercado de livros digitais. Você viaja e leva mil livros com você”.

Os dispositivos destas empresas começam a ter preços mais acessíveis ao público brasileiro, variando de R$ 289 a R$ 699.

A Bienal Internacional do Livro, foi finalizada neste domingo no Riocentro, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro.