Arquivo para julho, 2015
No virtual, uma outra Somália
As notícias no mundo ocidental em especial, mas de um modo geral mostram os somalis, a moda do laureado filme “Capitão Phillips” que fala do sequestro de um navio por somalis, com Tom Hanks no papel principal, baseado no filme do verdadeiro capitão Richard Phillips, que foi publicado no Brasil como “Dever de capitão” (Editora Intrínseca). Agora jovens somalis tentam mudar esta imagem e mostra uma outra Somália que não vende jornais e não é lembrada apenas por sequestros e guerras, na capital Mogadíscio usando Instagram, o Tumblr e o Twitter, através da hashtag #TheSomaliayouneverheardabout (A Somália da qual você nunca ouviu falar), estão divulgando a imagem da Somália do dia-a-dia. A jovem Ugaasa Boocow afirmou a Agência EFE: “Tento mudar, com todas minhas forças, a visão que se tem da Somália”, e ela ficou famoso na internet postando fotos e vídeos que mostram o lado mais bonito e amável de Mogadíscio. A jovem posa em locais com traços de balas e morteiros, e já tem mais de 80 mil seguidores no Instagram e quase 5 mil no Twitter. Ela aparece usando hijabs coloridos e óculos escuros, quase sempre sorridente, aparece em lugares emblemáticos da capital, uma cidade branca e com paredes cheias de marcas de balas e morteiros. Muitas vezes o mundo do virtual é mais real, mais esperançoso que o real dos jornais.
Devemos limitar a inteligência artificial
Agora é séria a discussão, a proximidade de situações em que máquinas possam ir além da capacidade humana foi abertamente discutida em Washington D.C., num evento promovido pela Fundação Information Technology and Innovation (ITIF), e foi discutido se ultrapassando a inteligência humana, as máquinas colocam em cheque a existência da humanidade.
O assunto foi relatado na Computer World e é preocupação filosófica de filósofos como Peter Sloterdijk, Hannah Arendt e Ernest Heidegger, mas também é curiosamente esperado como ponto de singularidade que Raymond Kurzweil é um cientista conhecido por se prepara para o momento da singularidade, mas apesar de suas excentricidades é muito respeitado pela comunidade científica.
O pesquisador Stuart Russel, professor de Engenharia Elétrica e Ciências Computação na U.C . Berkerley disse : “Estamos todos trabalhando em partes da questão …. Se formos bem sucedidos, vamos conduzir a raça humana fora do penhasco, mas nós meio que espero que nós vamos ficar sem gás antes de chegar ao penhasco.
Isso não parece ser um plano muito bom …. Talvez nós precisamos para dirigir em uma direção diferente “. Russell foi um dos cinco oradores no painel, hoje, que assumiu perguntas sobre AI e teme que a tecnologia pode um dia se tornar mais esperto do que os seres humanos e executar tarefas complexas.
Também o físico Hawking, que escreveu Uma Breve História do Tempo, disse em maio que os robôs com inteligência artificial poderiam superar os seres humanos dentro dos próximos 100 anos.
No ano passado, ele foi ainda mais contundente: “O desenvolvimento da inteligência artificial completa pode significar o fim da raça humana.” Discutir o futuro da humanidade tornou-se imperativo agora também tecnológico.
Lançado Streaming de musica da Apple
Foi oficialmente lançada ontem (30/06) o serviço de streaming de músicas da Apple no Brasil, segundo Ian Rogers, diretor do Apple Music. , a primeira transmissão entretanto foi agendada para esta terça-feira as 13 hs. O programa foi dirigido pelo DJ Zane Lowe, que entrevistou simplesmente o rapper ENINEM, mas Pharrell Williams, Elton John, Drake e outros músicos marcaram presença na rápido online Apple Music.
Segundo o vice-presidente sênior da Apple, usuários do iTunes Match poderão utilizar o aplicativo junto do Apple Music, isto significa que as bibliotecas já feitas não serão perdidas. Inicialmente o Apple Music será gratuito durante os três primeiros meses de uso, vencido o período de testes, a mensalidade deve girar em US$ 9,99 mas parece que para brasileiros será metade US$ 4,99 que deverá ser o preço do serviço. Nada contra nem a favor do serviço PAGO de músicas da Apple, apenas que há uma mudança.