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Samsung mini S4 chegam no Brasil
O aparelho S4 chegou no Brasil, rodando a versão mais recente do Android (Jelly Bean), dual chip, nas cores preta e branca, com a tela super Amoled de 4.3 polegadas, processador dual-core de 1.7 GHz, 3G e 4G, com o preço de R$ 1.399.
Ele tem pesa 107 gramas, tem 8.9 de espessura e vem com as ferramentas S Translator e Story Album,
A Samsung está preparando uma versão própria do relógio com comunicação gadgets e em junho, apresentou no Escritório de Marcas e Patentes dos EUA a marca “Samsung Gear”, descrito como “relógios que se comunicam com smartphones, tablets, PDA e computadores pessoais pela internet ou outras redes de comunicação eletrônica” (TrustedReview)
O aparelho será para concorrer com o já patenteado iWatch da Apple que deve sair ainda este ano, enquanto a Sony já apresentou a segunda versão, o SmartWatch 2 nesta terça-feira (9/7) na Mobile Asia Expo de Xangai.
As versões Sony do SmartWatch também rodam Android.
As disputas dos Androids com o mercado privativo da Apple promete, a Samsung tem vencido algumas batalhas segundo a StatCounter o número de dispositivos móveis no mundo da sul-coreana é de 25,47% enquanto da Apple 25,09%.
The Androids of disputes with the private market promises Apple, Samsung has won some battles according to StatCounter (no The Telegraph) number of mobiles in the world of South Korean Samsung is 25.47% while 25.09% of Apple.
A democracia americana e Snowden
Muitos acreditam que Snowden é um herói, alguém preocupado com a segurança do mundo e do cidadão comum, mas se engana, ele próprio se considera um americano “patriótico”.
Para entender o caso é preciso voltar na história e conhecer o caso de Daniel Ellsberg é autor de “Segredos: uma memória do Vietnã e dos Papéis do Pentágono”, que recentemente escreveu um artigo para o “Washington Post”, reproduzido no Globo.
Na época, relata Daniel, o “New York Times” foi intimado a não publicar os Papéis do Pentágono, em 15 de junho de 1971, tratava-se o primeiro caso “conhecido” de censura prévia a um jornal americano, e por 13 dias Daniel ficou escondido.
O objetivo de Daniel era acabar com a guerra do Vietnã, mas acabou se entregando e as acusações cresceram das três iniciais para 12, com possíveis 112 anos de sentença, minha fiança cresceu para US$ 50 mil,
O artigo de Daniel compara a atual “vigilância” com o Stasi, o Ministério para Segurança do Estado na stalinista “República Democrática Alemã”, com a meta de “saber tudo”. Mas Snowden é claro: “Vale a pena morrer por esse país”.
Quem morrerá pelo povo, pelas pessoas comuns, quem reconhece de fato o direito de expressão ? quem respeita a manifestação de um simples cidadão ? Mas a história é mais antiga, leia “A democracia na América” (livro II download) de Alexis de Tocqueville, lançado em 1835.
Como a informação e colaboração entram no dia-a-dia
O trabalho “Collaboration – the most wicked enabler to fabulously successful Research” trás resultados interessantes da Dra. Karen E. Fisher, que é professora adjunta da Information School da Universidade de Washinton, EUA, apresentado na 5ª. QQML em Roma, Itália.
Os seus resultados referem-se a como as pessoas experimenta a informação como parte de sua vida cotidiana, com ênfase especial em aspecto interpessoal e comportamental, e como os ambientes informacionais ou sociais são “motivos de informação” dentro de um fluxo e também quando o impacto das tecnologias da informação e da comunicação.
O trabalho do prof. Fischer nos anos 2009-2011 dirigiu-se ao verificar o valor das bibliotecas públicas em comunidades de todo os Estados Unidos.
Neste estudo usaram um método misto (escrito com Crandall, Becker, et al.), o qual levantou dados de mais de 50.000 pessoas através do Institute of Museum and Library Services e da Fundação Bill & Melinda Gates, teve como principal conclusão que 63% das pessoas usam pessoas em vez das tecnologias da biblioteca para obter informação.
Na visão do professor, isto tem fortes implicações na forma como nós projetamos sistemas de informação, suporte a literacia da informação, e determinam este impacto.
Karen e. Fisher é co-autora de Theories of Information Behavior (2005, com S. Erdelez & L. McKechnie), Theory in Motion: Using theories of information behavior to design applications, policy and services (no prelo, com S. Erdelez), Digital Inclusion: Measuring the Impact of Information and Community Technology (2009, com M. Crandall).
Becker, S., Crandall, M. D., Fisher, K. E., Kinney, B., Landry, C., and Rocha, A. 2010. Opportunity for all: How the American Public benefits from Internet access at U.S. libraries. Washington, DC: Institute of Museum and Library Services.
Recém criada DPLA provê vários serviços
A recém-criada Digital Public Library of America (DPLA) já permite aos usuários navegarempor mais de dois milhões de livros arquivados, imagens, registros e sons.
Dela participam instituições como a Universidade de Harvard, a Internet Archive, e as bibliotecas públicas de Boston, Chicago e São Francisco bibliotecas públicas, conforme artigo publicado na Ars Technica.
Os serviços já incluem uma interface de programação de aplicativo (API), facilitando o acesso, e está se ligando a bibliotecas regionais e locais para permitir o acesso a jornais locais e arquivos públicos para fazerem pesquisas de famílias, por exemplo.
A pouco tempo atrás, o site da Ars escreveu os desafios da DPLA: “A organização deve ser um banco de documentos, com uma vasta quantidade de metadados, uma advocacia para defesa de pessoas processadas, uma parceria com editoras, uma maneira de não tornar irrelevantes o acesso às biblioteca locais (como livros online, por exemplo), não dando razão se cortarem os financiamentos nestas bibliotecas. E isso vai ser difícil de fazer” afirmava o site.
Apesar de cansado, o diretor-executivo da DPLA Dan Cohen, se disse animado para a Ars afirmando que não tem ilusões sobre as dificuldades a serem enfrentadas.
Ele afirmou a Ars, que organizar os metadados foi a maior tarefa do DPLA a um ano atrás, disse Cohen:. “Os metadados podem ser muito vagos e normalizá-los é uma parte importante por trás de todo este processo …”, concluindo sobre os metadados: “temos um modelo de dados que é bastante rigoroso e muito flexível.”
Ebooks chegam a 23% do total nos EUA
Segundo o site Mashable a venda de livros digitais atingiu 22,55% do total de livros no ano passado, o estudo foi publicado pela Associação Americana de Editores, a StatShot e faz a comparação do segmento 17% em 2011, e de apenas 3% em 2009.
O site ainda traz algumas tiras em quadrinhos dizendo: livros são amigos que nunca te deixam, incentivando a leitura.
Segundo a associação dos editores, a receita com os ebooks chegou a US$ 1,54 bilhão no ano passado, mas há muitas críticas a atuação das revendas de ebooks, na Alemanha as editoras nacionais reagiram a Amazon e junto com a Deutsche Telekom produziram um eReader próprio chamado eReader Tolino em 7 de março, com 300 mil livros disponíveis.
Também na Inglaterra a pressão da Amazon e sentida, a rede Waterstones estão sob a pressão pelo sucesso da Amazon, mas ainda não há nenhum esboço de reação lá.
Mas a questão do formato curiosamente parece estar superando as receitas, segundo o site de análise Pew na semana passada, 21% dos adultos leram um e-book no ano passado, talvez no e-reader dos filhos ou de algum amigo.
Curiosamente, os que aderem ao formato parecem estar superando as receitas de e-books, embora apenas ligeiramente,e acordo com um estudo publicado pela Pew na semana passada, 21% dos adultos americanos ler um e-book no ano passado.
Melhor do que brigar com o futuro é tentar compreendê-lo e tirar o positivo dele.
O risco científico e o "Big Data"
As grandes pesquisas em computação estão sevoltando para grandes volumes de dados, o chamado Big Data, conforme notícia do New York Times.
A Universidade de Columbia, para “debutar” seu novo Instituto de Ciências e Engenharia de Dados, realizou na última sexta-feira (05/04) um simpósio de um dia inteiro intitulado “Do Big Data às Big Ideias”.
O instituto é uma junção de centros interdisciplinares, para a segurança cibernética, análises financeiras, análises de saúde, novas mídias e cidades inteligentes.
Diversas análises sobre conjunto de tecnologias chamado Big Data, com novos dados e novas ferramentas de inteligência artificial, que poderão realmente transformar as indústrias, como novas capacidades de previsão.
O simpósio, “Do Big Data Para Big Ideas”, foi, principalmente, uma celebração da promessa da tecnologia nos campos de cuidados de saúde ao transporte, com apresentações de Columbia professores e cientistas da computação de empresas como Google, Facebook, Microsoft e Bloomberg.
Os perigos de privacidade e vigilância de Big Data também surgiram de passagem, mas durante uma seção de perguntas e respostas de um painel, o oficial de informações da Google, Ben Fried, expressou um receio. “Minha preocupação é que a tecnologia está muito à frente da sociedade”, disse Fried disse. “Há perigo”, ele sugeriu, “que apenas uma elite técnica entender Big Data e suas implicações, com o risco de uma tecnologia de fuga ou uma rejeição do público”.
Pinterest tenta atrair mais usuários
Embora já tenha grande popularidade, o número de usuários está estimado próximo a 14 milhões (é a quinta maior rede social), o ambiente está prometendo mudanças que facilitem o usuário e aumentem o compartilhamento.
A ferramenta trabalha com imagens, com os conteúdos compartilhados são chamados de “pins“. Você pode dar like, comentar ou dar um repin (compartilhar com os seus seguidores). Na hora de dar um repin você pode criar um board para organizar o conteúdo da maneira que preferir. Os boards servem para separar as imagens pelos assuntos que você gosta.
Além do design, ao visualizar uma imagem serão exibidos outros itens reunidos o autor da board, assim como os marcados por outras pessoas que visitaram a imagem.
Entre as mudanças, assim como o fato do site se lembrar da posição da tela quando alguém faz uma pesquisa ou visita a uma board ou imagem, algo que não acontecia anteriormente, tem grande chance de auxiliar aos usuários mais antigos.
A ideia dos desenvolvedores do Pinterest com estas novidades é que o usuário conheça novos contatos e amplie sua rede.
A versão para iOS e Android deve estar disponível em breve, mas também a para computadores desktop receberão as atualizações.
Google pode retirar RSS
A decisão do Google de fazer o seu próprio Google Reader retirando o RSS (veja notícia do CNET News) provocou um grande descontentamento popular e os usuários do leitor do RSS se voltaram para o meio popular para reagir a esta mudança: a petição online.
O Google anunciou esta tarde que seria retirado este serviço em julho. Em um post no blog da empresa ontem, o Google disse que a decisão foi baseada no declínio uso de do leitor de RSS, que o Google lançou em 2005, feito por Aaron Schuwartz morto recentemente e que tem um prêmio de liberdade na internet com seu nome agora.
Muitos usuários se voltaram para o Twitter para expressar sua decepção com esta decisão. Enquanto alguns diziam que contam com o serviço, outros admitiram seu uso tornou-se menos freqüentes, mas disseram que a cobiça do Google estava por trás do este movimento.
Poucas horas após do anúncio, um punhado de petições bateu na Web pedindo o gigante da Web reconsidere sua decisão, uma petição no Change.org, intitulada Google: Mantenha Google rodando o Reader, já havia atrído mais de 3.300 assinaturas, e espera-se que cresça nos próximos dias.
Change.org tem um site em português com diversas campanhas de defesa do consumidor, pelos direitos das mulheres, contra pornografia barata e muitas outras veja lá.
Daniel Lewis, de Nova York, que lançou a petição, culpou o declínio de uso do leitor pel a decisão do Google de remover algumas partes e funcionalidade de comentário.
Cego é homenageado como leitor assíduo
Segundo reportagem da Folha de São Paulo, Sérgio Florindo, 52,que é cego de nascimento é um dos leitores mais assíduos da Biblioteca de São Paulo, já lei em dois anos quase metade da coleção de 1.189 audiobook disponíveis na Biblioteca de São Paulo
Segundo a reportagem, ele não lê em braile: “Não aprendi braile na infância. Tinha vergonha de ser cego e escondia isso. Amigos ajudavam emprestando seus olhos e liam para mim”, segundo a reportagem ele é aposentado tendo trabalhado no estoque de perfurmaria, conforme a reportagem.
O primeiro livro ele leu, foi trabalhador de estoque de perfumaria mas está aposentado, foi “A Morte e a Morte de Quintas Berro D’Água”, de Jorge Amado, claro em audiobook.
Foram amigos que fazia a leitura voluntária e um amigo foi “Um grande companheiro leu tudo para mim. Foi emocionante e me apaixonei por literatura. Mas, na vida adulta, foi ficando complicando achar voluntários”, lembra.
Pela segunda vez ele foi homenageado pela Biblioteca de São Paulo, como um dos frequentadores mais assíduos.
Mais novidades do CES
Iniciada ontem a maior feira de consumidor de eletrônica, a CES (Consumer Eletronics Show) em Las Vegas, trás outras boas novidades em tecnologia e eletrônica.
Uma novidade é a TV da Panasonic, que na versão anterior permitia trocar imagens entre o smartphone e a TV, agora nova versão do software permite também editar as imagens na TV.
A tecnologia chamada de Swipe and Share pode, por exemplo, além de transmitir de um dispositivo para outro, interagir com o conteúdo através da TV, e ainda editá-las: utilizando uma Touch Pen, para escrever notas ou desenhar imagens na tela e então enviá-las para algum dispositivo móvel.
Nas linhas mais “convencionais” os chineses apresentam novos smartphones, entre eles, o Ascend Mate e o Ascend D2 ambos da Huawei. O primeiro é curioso pelo tamanho: 6,1 polegadas, o maior smartphone do mercado. O segundo, pela qualidade da tela que pussui 443 pixels por polegada, bem superior aos concorrentes Samsung Galaxy SIII e iPhone 5.
Outra curiosidade é um pendrive da Kingston de 1 TeraByte, chamado DataTraveler HyperX Predator 3.0 e transmite dados em até 240 MB por segundo, a maior velocidade já atingida por aparelhos da Kingston.