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O computador pode pensar como humanos?
O trabalho é do cientista da computação do MIT (Massachussets Institute Technology) Scott Aaronson que argumenta Leia o resto deste post »
Cloud Computing avança
Estamos habituados a utilizar aplicações instaladas em nossos próprios computadores, assim como a armazenar arquivos e dados dos mais variados tipos neles. No ambiente corporativo, esse cenário é um pouco diferente, já que nele é mais fácil encontrar aplicações disponíveis em servidores que podem ser acessadas por qualquer terminal autorizado por meio de uma rede.
A principal vantagem desse modelo está no fato de ser possível, pelo menos na maioria das vezes, utilizar as aplicações mesmo sem acesso à internet ou à rede. Em outras palavras, é possível usar esses recursos de maneira off-line. Entretanto, todos os dados gerados estarão restritos a esse computador, exceto quando compartilhados em rede, coisa que não é muito comum no ambiente doméstico. Mesmo no ambiente corporativo, isso pode gerar algumas limitações, como a necessidade de se ter uma licença de um determinado software para cada computador, por exemplo.
A evolução constante da tecnologia computacional e das telecomunicações está fazendo com que o acesso à internet se torne cada vez mais amplo e cada vez mais rápido. Em países mais desenvolvidos, como Japão, Alemanha e Estados Unidos, é possível ter acesso rápido à internet pagando-se muito pouco. Esse cenário cria a situação perfeita para a popularização da Cloud Computing, embora esse conceito esteja se tornando conhecido no mundo todo, inclusive no Brasil.
O conteúdo passa a fica disponível nas “nuvens”, isto é, na Web e o fornecedor da aplicação realiza as tarefas de desenvolvimento, armazenamento, manutenção, atualização, backup, escalonamento, etc. O usuário não precisa se preocupar com nada disso, apenas com acessar e utilizar.
De acordo com uma pesquisa realizada pela IDC, o número de pequenas e grandes empresas que já usam alguma aplicação em Cloud Computing é de 18% das médias. A estimativa para o ano de 2013 é entre 30% a 35%, segundo esta mesmas consultoria. Ela prevê um aumento na demanda nos próximos anos com um crescimento anual de 60% deste mercado no Brasil.
A IDC iinformou que 80% dos investimentos em computação em nuvem no Brasil serão direcionados a implantação de ambientes híbridos, deste modo, a mistura de cloud pública com a privada.
Em dinheiro está previsto para toda América Latina, onde 14,5% das empresas usarão este serviço gastos no valor de US$ 170 milhões, e no mundo inteiro o número deverá chegar a 10 bilhões de dólares
O mercado aprova estas soluções, muitas empresas já estão adotando, este modelo vingou.
A força de trabalho e os novos dispositivos
Não há como negar que os dispositivos móveis, como tablets estão mudando a nossa maneira de comunicar, trabalhar e compartilhar informações em qualquer lugar, e este é o próximo passo lógico no mundo “pós-PC” e alguns autores como Brenneisen mostram isto.
Com isto e com um aumento nos serviços baseados na nuvem, há uma onda de vários dispositivos móveis, não só ao gosto do consumidor, também da troca de informação entre eles durante todo o dia.
Executivos de empresas são cada vez mais um fator essencial para esta mudança, especialmente aqueles que pela popularidade são adicionados ao “arsenal da força de trabalho ” em empresas que usam dispositivos BlackBerry ou móveis no dia a dia.
Mas a agilidade e a facilidade de troca de informação pode encontrar uma barreira fundamental para estas operações: a segurança e a confiabilidade das informações.
Seja qual for o dispositivo que está sendo usado, os consumidores estão começando a esperar que os dados e a continuidade da aplicação continuem quando se trocam de gadgets, smartphones ou laptops, e este problema alimenta a demanda de serviços que usam a nuvem.
Quando os aplicativos e os dados são acessados e armazenados na nuvem, a transição de um dispositivo para outro é perfeita, garantindo a continuidade dos serviços aos usuários, sem quaisquer problemas a menos da segurança.
Como os funcionários usam cada vez mais dispositivos pessoais para acessar e armazenar sensíveis recursos corporativos e dados, as organizações precisam para lidar com questões-chave de segurança que até agora não representavam um desafio significativo, embora sempre presentes.
Os novos desafios de segurança, como manter dados nos dispositivos privados e criar novos quando da troca de pessoas em funções ou dados na empresa devem ter cuidados especiais cada vez mais.
Serão os vídeos na Web finalmente indexados ?
Seis anos depois de venderem o site de vídeo de maior sucesso, Chad Hurley e Steve Chen estão considerando novas idéias.
Em uma palestra no Museu Nacional de Design Cooper-Hewitt em Manhantan (New York) perguntados por um membro da audiência o que os dois poderiam estar planejando, Hurley, 34 anos, normalmente muito reservado, soltou que eles estão olhando o que poderia ser feito com os “componentes básicos que cada site precisa sair do que hoje e ainda só o chão” Outra idéia, ele disse que brincou com algum tempo tem a ver com vídeos de indexação segundo o site do CNet News.
Os empreendedores de risco do Vale do Silício estão, usando mais os seus talões de cheque, sendo o YouTube uma das histórias mais conhecidas de sucesso pois tornou-se enraizado na nossa cultura.
Muitas vezes rejeitado pelos críticos como um lugar para vídeos engraçados para animais de estimação e pegadinhas, o YouTube é agora um arquivo de vídeo, ferramenta de ensino, o local que até cantores, políticos e revolucionários usam, como na Tunisia, chamada de Revolução de Jasmim pelo jornal The Guardin.
Como se tornou uma fonte de informação vital para pessoas em todo o mundo, a maneira de documentar videos é questionada.
Hurley estava na Cooper-Hewitt para discutir design, pois estudou na faculdade e foi ele que desenhou o logotipo original do YouTube, e ainda o logotipo do seu primeiro empregador, o PayPal. Ele também projeta carteiras, camisetas e jaquetas para a Hlaska, uma empresa de moda que ele co-fundou.
Em outubro de 2006, o Google comprou o YouTube por US $ 1,65 bilhões. e E Hurley teria embolsado mais de US $ 340 milhões de dólares da venda, tornou-se gerente do YouTube onde ficou até final do ano passado, quando ele se mudou para um papel consultivo, substituido pelo entao vice-presidente de aplicativos Salar Kamangar, hoje o chefe do YouTube.
Meu querido diário digital
Gordon Bell é um renomado pesquisador de computação, trabalhou anos na Digital Equipment e agora trabalha em pesquisa para a Microsoft, de acordo com a revista New Scientist deste mês ele elaborou uma metodologia para captar digitalmente por uma camera e um dispositivo de posicionamento global (um GPS ou algo parecido) o paradeiro de uma pessoa ao mesmo tempo que todos os telefonemas, reuniões, conversas, e-mails e páginas vistas da Web são armazenadas também coleta, arquivamento e busca de experiências pessoais diárias que serão registradas pela câmera ou outros dispositivos para apoiar um diário digitaL imaginado pelo cientista da Microsoft.
Além disso, quaisquer documentos em papel que a pessoa seriam digitalizados para o diário, e o usuário poderia perfeitamente capaz de recordar a sua localização, suas atividades, e seus companheiros, ou o que eles estariam lendo ou simplesmente olhando com a ajuda de um banco de dados de pesquisa.
Segundo Gordon Bell isto “para ter tudo na memória ou aquilo que você não se lembra mais”.
Ele vislumbra um software que permitirá que as pessoas através de memórias digitais descobrirao padrões e idéias que nunca seriam realizadas sem estaassistência.
Na mesma linha são iniciativas pessoais de informática onde há um número crescente de pessoas estão ajudando o seu desenvolvimento e querem se associar. Em geral eles estão compartilhando técnicas para monitorar, coletar e filtrar os dados em sessões chamadas auto-Qualificadas (Self Qualifyied).
As comunidades online também foram criados para reunir os resultados de coletas de dados pessoais para descobrir padrões maiores de comportamento e colaboração.
Gordon Bell e Jim Gemmel escreveram no ano de 2009 o livro “O futuro da memória humana”, prefaciado por Bill Gates, o livro reúne previsões referentes às possibilidades que os avanços da tecnologia proporcionarão a você em um futuro próximo, e indica alguns caminhos para tirar o máximo de proveito de tudo o que a tecnologia pode oferecer para facilitar a sua vida no momento presente.
NoSQL: crescem os Bancos de Dados semiestruturados
Os Bancos de Dados apareceram como uma tecnologia associada a estrutura Leia o resto deste post »