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Arquivo para outubro, 2017

Os puros de coração verão a Deus

03 out

Entre as maldades que circulam não são pelas redes, mas também pelasAGanitona fofocas e pelas maldades do mundo contemporânea está a desconfiança, não seria exagero dizer que é a “Sociedade da Desconfiança”.

Se alguém não é de determinado grupo deve ser isolado, talvez tenha algum problema outras formas de bulying coletivo que ajudam a isolar a pessoa e fazê-la sentir mal, muitos vezes sobre o manto de doces palavras.

São muitos os jovens e pessoas idosas que se sentem mal em seu próprio meio, há uma desamor camuflado em boas intenções aparentes, é preciso que não se faça proselitismo e aceite o Outro como ele é, muito se tem falado na filosofia e na sociedade sobre isto em conceitos como: relações, empatia, escutar e dialogar, mas o resultado é pequeno.

Todos aqueles que agem contra a corrente negativa sentem em seus corações uma nova paz, mesmo em meio a tantas dificuldades, sentem novo impulso de caminhar para frente em meio a um mundo cheio de desconfianças.

É como dizem as bem-aventuranças no famoso sermão da montanha, onde duas especiais  para os dias de hoje Mt (5,8-9):

“Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.

Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus”.

Promova a paz e diga palavras de estímulo a todos a sua volta e colherá frutos saborosos.

 

Robôs autônomos ?

03 out

Robôs autônomos é a denominação para aqueles que dentro de limites ambientais,autonomosRobot podem realizar os objetivos desejados (por humanos ou por tarefas organizadas em um algoritmo) nestes ambientes desestruturados sem a ajuda humana, por isto o são em certos níveis.

Por exemplo, dentro de uma fábrica onde tarefas mecânicas são realizadas, para evitar acidentes o seu espaço geográfico é limitado e deve detectar algum defeito que possa cumprir determinada tarefa fora do previsto, já um robô espacial deve ter menos limites e ser o mais autonomo possível, por estar sem a possibilidade de uma ação humana direta e ter dificiuldades de comunicação devido a distância.

O projeto chamado SWARM, financiado pela União Européia e que já fizemos um post, agora tem o primeiro sistema multi-robôs de autono montagem que tem coordenação sensório-motor observando robôs parecidos ao seu redor, eles vão variar de forma e tamanho conforme sua tarefa e/ou ambiente de trabalho.

Um ssitema “cerebral” central coordena todos eles, através de um sistema chamado MNS (Sistema Nervoso Combinal, em português), e assim são reconfigurados absorvendo diferentes capacidades mas combinadas por um único controlador central.

Eles também podem se dividir e realizar tarefas de auto reparo, eliminando partes do corpo com defeito, incluindo uma unidade cerebral com algum defeito, claro que pode-se definir que estes defeitos e auto reparos possuem limitações conforme a complexidade.

Em robos autônomos, o aprendizado refere-se a aprender e ganhar novas capacidades sem assistência externa e ajustar estratégias de acordo com o ambiente, o que pode fazer com que sua autonomia aumente, mas pelo que se pode ler do artigo ainda não é o caso.

O modelo atual tem 10 unidades, e os autores apontam no paper publicado na Nature Communications, afirmam que o projeto é escalável, tanto em termos de recursos computacionais para controle robótico quanto tempo de reação para estímulo, dentro do sistema.

Olhando para o futuro, a equipe sugere que os robôs provavelmente serão projetados para adaptação aos requisitos de tarefa em mudança e não mais somente para tarefas específicas.

 

Como andam as pesquisas sobre cyber-cérebros ?

02 out

Há muita pesquisa mapeando os cérebros, e investigando aspectos deaPreSinapsept como funcionam determinadas funções tais como: a função motora, a visão, e de modo muito especial o da Neurociência Cognitiva estuda a capacidade cognitiva (conhecimento) de uma pessoa, como o raciocínio, a memória e o aprendizado.
Um estudo recente feito pelas universidades de Exeter e Oxford do Reino Unido, em conjunto com a Universidade de Münster na Alemanha, desenvolveu microchips fotônicos que imitiram as sinapses do cérebro humano usando a luz e não mais a eletricidade, como em outros chips.
Os chips são fabricados usando o fenômeno de frequência, mas a partir da mudança de fase combinando nos circuitos fotônicos integrados, projetados para isto, com sinapses podem operar em 1.000 vezes a velocidade das humanas, o que não quer dizer que façam o mesmo.
Os pesquisadores afirmam que é um passo fundamental em máquinas capazes de funcionar e na forma de pensar de forma semelhante ao cérebro uma vez que a fotônica é rápida e de baixo consumo de energia.
David Wright, afirmou para o site da Universidade de Exeter, que o projeto aborda duas questões importantes na computação eletrônisca, tanto a rapidez como a eficiência e os problemas da capacidade nos processamentos paralelos, os mais rápidos de agora: “não só pelo desenvolvimento … novas arquiteturas de computadores tipo cérebro, mas também trabalhando no domínio óptico para aproveitar as enormes vantagens de velocidade e potência da próxima revolução fotônica de silício “.
O trabalho On-chip photonic synapse foi publicado no final de setembro, foi publicado pela revista Science Advances, tendo como autores: Zengguang Cheng, Carlos Rios, Wolfram Pernice, C. David Wright and Harish Bhaskaran.