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Tapete Vermelho para Mazzaropi
Em tempos de entender a verdadeira história e identidade do brasileiro, deveríamos além de olhar a dura realidade que quase virou um milagre, mas não virou, estudar personagens quase desconhecidos da história da literatura e do cinema brasileiro.
Assisti quase por acaso, num Hotel do nordeste, o filme Tapete Vermelho, que conta a estória de Quinzinho (Matheus Nachtergaele) que quer cumprir a promessa de levar seu filho, e a contragosto também Zulmira (Gorete Milagre, ô Coitado) para ver um filme de Mazzaropi.
Na jornada vão do sertão que moram passando por cidades cada vez maiores, e vão vendo as salas de cinema se transformar em lojas, padarias, igrejas e enfrentando situações curiosas e mágicas, numa homenagem a Mazzaropi, desfilando a cultura da gente simples do Brasil.
O filme com direção de Luiz Alberto Pereira, produção de Ivan Teixeira e Vicente Miceli, tem ainda belas músicas de Renato Teixeira, é de 2006 e não deveria ter passado despercebido.
O menino que interpretou o filho Neco, Vinicius Miranda foi escolhido numa seleção de mais de 200 crianças, e o elenco teve apoio de grupos de Teatro de Taubaté e São Paulo.
Parabéns tardios ! Vale a pena ver não apenas pelos atores, mas a “paisagem brasileira”.
Youtube lança versão “red”
Uma versão paga e sem anúncios deixou o mundo digital desconfiado, será que é o primeiro passo para cobrar o famoso aplicativo de vídeos ?
Comprado pela Google, por acaso ou não a empresa lançou o nome de um site de um site adulto (RedTube), sem que isto seja explicado de modo razoável para o público.
Um executivo do buscador, disse que o produto “é desafiador”, mas não explicou o que era de fato a escolha desta cor para o site, numa conferência à imprensa, ele disse:
“Conforme falamos com usuários e fãs em nossos estudos, o termo ‘vermelho’ foi frequentemente associado ao YouTube. Ele tem muito significado em termos de amor e também ao tapete vermelho”, o que é curioso mas não parece explicar muito.
Ao ser indagado sobre o outro site disse em tom enfático: “Não estamos preocupados com o outro site”, parece que a empresa acredita que poderá modificar a “marca”.
O site The Next Web, o nome associaria numa busca pelos termos “Red” e “Tube” cairia neste serviço, mas na realidade associar estas duas coisas não é uma ideia feliz.
Tecnologia e natureza são inimigos ?
A resposta que muita gente daria é claro que sim, mas isto porque na cultura ocidental queremos mais e mais tecnologia e quase nunca pensamos na natureza, é a nossa maneira de lidar com isto que está errado, nem a natureza nem a tecnologia sabem que são inimigas ? aliás isto é um absurdo, mesmo que seja um robô olhando para algum animal.
Queremos internet grátis, não desgrudamos dela, e dizemos que são as crianças que estão apegadas, repudiamos a caça ilegal de animais, mas não nos incomodamos com bandidos que contrabandeiam peles e animais, queremos praias tranquilas, mas precisamos de avião para chegar lá.
Na prática, não amamos a natureza com “atitudes” e não colocam a tecnologia no seu lugar.
O Filósofo científico Christopher Petter afirmou em seu livro How to Make a Human Being (Como fazer um ser humano, em tradução livre) afirma: “o ser humano nunca fez parte da natureza, sempre fizemos parte da tecnologia”, e os jovens que acabaram de nascer não são culpado, eles são frutos de uma vida vivida que nós adultos criamos.
Homem natural, na verdade é um homem cultural, submetido e idólatra das estruturas sociais que ele criou, ele é um ser antropotécnico, pois a tecnologia é apenas um conjunto de estratégias que a vida cotidiana usa para viver: ônibus, carro ou bicicleta para se locomover, fogão, geladeira e enlatados ou comida ensacada para comer, e uma parafernália para ser feliz e se realizar afetivamente, as vezes mal observando o ser que está ao seu lado.
É preciso um olhar para as tecnologias de contribuição, de inteligências coletivas e de aceleração da inteligência, que Peter Sloterdijk chama de “homeotechniques” desenvolveu em seu livro “La domestication d’être” a construção de uma nova estética e uma nova política
Ferramenta para desenvolver software
Uma ferramenta desenvolvida na Universidade de Washington para melhorar a colaboração entre desenvolvedores de software foi avaliada por uma equipe de pesquisa de engenharia de software, como sendo um dos trbaallhos mais relevante nos últimos cinco anos, segundo o site da UW.
O reconhecimento deste estudo de relevância foi feito tanto no campo industrial realizada pela Microsoft Research ecomo no campo acadêmico pela Universidade de Administração de Cingapura, que pediu para mais de 500 desenvolvedores de software que avaliassem a relevância deste trabalho aplicando-o a 571 trabalhos de pesquisa.
O maior número de entrevistados classificaram o projeto UW, como a ferramenta que mais gerou uma ferramenta de colaboração Cristal (Crystal), tornando-a um complemento “essencial” para a prática de desenvolvimento de software.
A equipe de investigação UW, é liderada pelos professores Michael Ernst e pelo falecido David Notkin, para amplar uma forma de ajudar os desenvolvedores que estão trabalhando em uma equipe que possam fazer mudanças paralelas sem estar em conflito uns com os outros.
Crystal faz como que uma fusão nas mudanças de cada desenvolvedor de software de modo conflitos tornam-se aparentes e pode ser rapidamente resolvidos.
Crystal evita perder tempo retornando ao código para corrigir conflitos e problemas após o fato.
O que é BI
Em tempos de crise, a análise de sobrevivência de uma empresa depende de análise rápido dos agentes sociais em mudança: investimentos, mercado e clientes devem ser rapidamente analisados para que uma perspectiva de tendências de negócios possa ser avaliada.
Ligada a Tecnologia da Informação, gerenciamento e negócios, surgiu o termo Business Intelligence (BI), ou apenas inteligência de negócios, referindo-se ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento das informações que dão suporte a gestão de negócios
Assim é um arcabouço de métodos, processos, estruturas e tecnologias que transformam uma grande quantidade de dados brutos em informação útil para tomadas de decisões estratégicas, é, portanto, o que se pode fazer com informações para tomada de decisão.
As primeiras fontes de informação são coletadas dentro das próprias empresas, já as segundas fontes de informações incluem as necessidades do consumidor, o processo de decisão do cliente, as pressões competitivas, as condições industriais relevantes, os aspectos econômicos e tecnológicos e as tendências culturais.
Por fim um sistema de BI deve estabelecer uma meta específica, tanto quanto ao objetivo organizacional para ampliar a visão da empresa, coexistindo com seus objetivos, como os que devem ser alcançados a longo e curto prazo, sobre os negócios e a coleta de informação.
A caixa de som da Samsung
A caixa de som da Samsung Wireless Audio 360 apresenta um design sendo voltada para salas de estar e locais amplos, a caixa de som Wireless Audio 360 da Samsung, é um produto para novas tecnologias.
O formato parece uma pílula ou uma torre em formato espacial permitindo a reprodução de áudio em 360 graus.
Além disso, a empresa também criou um também um app próprio (Wireless Audio Multiroom) permite que a caixa se conecte a caixa a smartphones, tablets e televisores.
Com ela, o usuário poderá escolher o que quer ouvir dentro do próprio aparelho ou a partir de serviços de streaming, como o Spotify e o Google Music.
O lançamento da Samsung conta com reprodução de áudio em HD, capturando o som com alta qualidade, 192 kHz (24 bits). Há, também, uma boa
Aceita uma boa gama de formatos de arquivo compatíveis, de WMA, MP3, AAC e WAV a OGG e FLAC. Como um produto de mesa, a Wireless Audio 360 mede 181 x 422 x 181 mm e pesa pouco mais de 3 Kg. Ela não possui bateria.
A Samsung prevê que a caixa de som chegue ao mercado brasileiro em meados de outubro (estamos perto) pelo preço salgado de R$ 2.199.
O adolescente que foi preso por criatividade
Um jovem muçulmano americano, Ahmed Mohamed decidiu levar à escola um relógio digital feito por ele com uma tela digital e um circuito eletrônico, com objetivo de mostrá-lo ao professor que de tecnologia também muçulmano.
O aparelho apitou quando a turma estava na aula de inglês e foi confiscado pelo professor, minutos depois as autoridades da cidade prenderam o garoto que afirmava que o dispositivo era apenas um relógio digital.
Relatando ao Dallas Morning News, que o entrevistou em casa ele disse: “O diretor e policiais me levaram a uma sala, onde fui interrogado por cinco policiais, me revistaram e confiscaram meu tablet e meu invento. Posteriormente me levaram a um centro de detenção juvenil, onde me revistaram, registraram as minhas impressões digitais e tiraram fotos”, entrevistado em casa onde ele mostrou outros circuitos eletrônicos..
Depois do problema, Ahmed ganhou notoriedade nas redes, milhares de posts no Twitter e no Facebook clamavam a #IstandwithAhmed (eu apoio Ahmed) para mostrar simpatia pelo menino, que foi convidado a ir no MIT e na Casa Blanca. .
Whatsapp poderá ser cobrado
Em muitos países que não são em desenvolvimento não há cobrança, o Whatsapp sempre foi cobrado, em geral oferecem um período de testes de um ano e depois há um pagamento de US$ 0,99 após este período, mas no Brasil a dúvida paira no ar, antes diziam que era um vírus, mas agora …
Agora não é vírus nem mentira, a notícia foi veiculada pela Agência de Notícias Reuters, então parece que as operadoras já caras e que prestam mau serviço aos brasileiros, querem também cobrar pelo Whatsapp.
Segundo a agencia de notícias em menos dois meses elas vão entregarão às autoridades do Brasil, um documento, segundo elas com fundamentos jurídicos e econômicos não apenas querem cobrar, mas também sendo contra o funcionamento do aplicativo.
O lobbie vai atuar junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e embora não cite será o principal alvo é o aplicativo de voz do WhatsApp, a troca de mensagens não é citado.
As caras operadoras (o Brasil tem um dos serviços mais caros do mundo) esperam questionar o o serviço e passar a cobrá-lo ou impedir que funcione para chamadas. No WhatsApp dá um número de telefone móvel do usuário e por esta brecha que as operadoras querem se defender, enquanto em outros serviços, há um login sem número.
Não bastasse a inflação e carestia, todo mundo quer meter a mão em nosso bolso.
As crises climáticas e o homem
O desconhecimento da própria natureza e da natureza que é exterior ao homem é o que propicia a má relação com a técnica, que não é outra coisa senão a outra coisa que as formas de superação da própria natureza e de “dominação” da natureza exterior ao homem.
Primeiro porque a natureza exterior precede ao homem, enquanto a Terra tem bilhões de anos, a vida do homem no planeta data de aproximadamente apenas 350 milhões de anos, a vida primitiva começou antes no período entre 2.5 bilhões de anos e terminou há 554 milhões de anos chamado de Periodo Proterozoico, quando havia oxigênio e as primeiras formas de vida unicelulares, logo em seguida já ocorreu a primeira “crise climática”.
Pode parecer estranho chamar o período em que o oxigênio começa a existir ainda em níveis precários, e isto tornar-se “uma crise de poluição”, mas o oxigênio é um destruidor poderoso de compostos orgânicos, várias bactérias são destruídas por ele e isto obrigou uma “volução” pois os organismos vivos tiveram que desenvolver métodos bioquímicos para reter o oxigênio, um destes métodos foi a respiração aeróbica.
Os períodos entre que se seguem entre 542 milhões e 251 milhões de anos atrás, aproximadamente, são denominados: Neoproterozoico, Proterozoico, e Mesozoica., depois divivdem-se em períodos Cambriano, Ordoviciano, Siluriano, Devoniano, Carbonífero e Permiano, os dois últimos nos interessam.
O Carbonívero (Figura) ocorreu entre 360 a 286 milhões de anos durante o Paleozoicoo, foi o período de formação do ovo amniótico, que permitiu a formação do meio terrestre de determinados tetrápodes, que devido os 4 pés ou patas, permitiu a exploração do meio terrestre.
A segunda grande crise climática acontece no fim do período Permiano, entre 286 a 245 milhões de anos, foi o último período da era paleozoica, quando ocorreu uma grande extinção talvez a maior registrada na história da vida da Terra, dando origem do Triássico, a idade dos dinossauros.
A terceira crise climática foi a chamada era “glacial”, foi depois dela que nasceu o homem nos últimos 30 mil anos da história da Terra, o homem ainda é um bebe e a terra uma senhora.
As tecnologias OLED chegam nas lojas
OLED significa LED-Organico, os diodos emissores de luz (LED – Light Emitter Diode) são dispositivos eletrônicos, mas a tecnologia aplicada a materiais orgânicos tem duas vantagens, são menos nocivas e antiecológicas, e permitem que as telas sejam flexíveis.
As primeiras observações de eletroluminescência em materiais orgânicos foram feitas em 1950 por André Bernanose e colegas na Universidade de Nancy na França, em 1960 Martin Pope e colegas da Universidade de Nova York desenvolveram eletrodos injetáveis ôhmicos de contato a partir de cristais orgânico e em 2010 é publicado um artigo (Recent Advances in White Organic Light-Emitting Materials and Devices (WOLEDs)”. Advanced Materials 22 5) sobre OLED “brancos” permitindo esta tecnologia em escala industrial.
As TVs OLED que chegam agora no mercado, no Brasil a Samsung já vende estes aparelhos, permitem maior contraste de imagem que a LCD com iluminação traseira do por Eletroluminescência (comuns) que podem torná-las mais finas e econômicas.
A TV OLED Smart Curva 3D de 55” Wi-Fi, com 4 Óculos, 4 entradas HDMI e 3 USB está no mercado nacional em torno de R$ 6200,00, ainda tá cara para o bolso nacional.