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Holograma faz sucesso
De firma inesperada, uma cantora que é um holograma tridimensional, Hatsune Miku ganhou multidões para seus shows em várias cidades do Japão.
Os fãs de Hatsune, que é uma produção holográfica simulando uma garota de 16 anos, agitam seus apatatos luminosas e se agitam durante o show como se a artista fosse real.
Conforme reportagem do Daily Mail, a voz de Hatsune foi criada com amostras de voz da atriz japonesa Saki Fujita. Todas estas amostras contêm sons que, quando colocados em série, se transformam em palavras e frases.
Agora os criadores do holograma podem compor qualquer música que a “avatar” irá cantar mesmo sem muita elaboração.
Uma pausa para Cannes
Cannes está pouco charmosa dizem por aqui na Europa, mas eu discordo olhando alguns filmes que estão por lá, diria que uns 5 me chamaram a atenção, mas pelo menos 9 poderiam ser olhados de perto, sobretudo por brasileiros, enumero apenas os 5 que li e 4 que soube.
Do cineasta Asghar Farhadi (palma de ouro em O passado de 2013, O apartamento de 2016 e o Oscar de melhor filme estrangeiro em 2017), o seu nome filme Todos lo saben, ambientado em Argentina e Espanha tem atores latinos conhecidos no Brasil, como Penépope Cruz, Jarvier Bardem e Ricardo Darin.
O segundo que penso valer a pena é Francis: A man of his word, do diretor Wim Wenders (de filmes como Asas do Desejo, Cidade dos Anjos e Paris Texas) e o principal ator nada menos que o Papa Francisco, lembro ainda que fez um documentário também sobre Sebastião Salgado.
O terceiro, para entusiastas de Star Wars e também pelo principal ator que participou dos dois filmes de Blade Runner, Harrisson Ford que fez o papel de Han Solo na série original, mas agora feito por Alden Ehrenreich, ainda bem jovem quando o piloto da Millennium Falcon conhece o amigo Chewbacca e Calrissian (Donald Glover), bem antes de aderir à Rebelião.
Segundo dizem os informativos de filmes, este estava emperrado desde 2015, mas aparece agora em Cannes, do brasileiro Cacá Diegues O grande circo místico, que conta a história de cinco gerações de uma família circense, com Juliano Cazarré, Bruna Linzmeyer, Antônio Fagundes, Jesuíta Barbosa e o francês Vincent Cassel, aparentemente promete, vale conferir.
O quinto e último que faço um comentário, é de volta a questão racial traz de volta Spike Lee, que conta uma historia real em Blackkklansman, um policial negro Ron Stallworth (John David Washington), que se infiltra na Ku Klux Klan e chega a liderar um grupo local.
Filmes que tenho poucas informações, mas a crítica está comentando são: Under the Silver Lake (de David Robert Mitchell, Corrente do Mal), Fahrenheit 451 (Ramin Bahrani), The House that Jack Built (do controvertido Lars von Trier) e The Man who killed Don Quixote (Terry Gilliam) que traz uma repaginação do romance histórico Dom Quixote.
Amanhã retorno com temas de Inteligência Artificial.
Oscar 2018 sem surpresas
O filme A forma da água levou 4 estatuetas, incluindo melhor filme e diretor (Guilhermo del Toro), Dunkirk levou 3 estatuetas, os vencedores de melhor ator e melhor atriz foram Gary Oldman (O destino de uma nação) e Frances McDormand (Três anúncios para um crime).
O meu predileto Blade Runner 2049 levou duas estatuetas (Melhor fotografia e efeitos visuais), assim como “Três anúncios para um crime”, o filme chileno “Uma mulher fantástica” com Daniela Veja foi o melhor filme estrangeiro.
Após 14 indicações, o diretor de fotografia Roger Deakins finalmente aos 68 anos ganhou sua primeira estatueta.
A atriz Frances McDormand foi a responsável pelo palavra mais política: “Todos nós temos uma história para contar. Vamos falar sobre nossos projetos, que precisam de financiamento. Temos que ter inclusão”, referindo-se também ao seu filme de cartazes de uma mãe pedindo que o crime que matou sua filha fosse apurado.
Outro apelo foi o ganhador de melhor diretor, Guilhermo del Toro, mexicano, falou sobre a importância de “apagar as fronteiras” alusão direta a Donald Trump.
Melhor animação para “A vida é uma festa”, que concorriam com O Poderoso Chefinho, O Touro Ferdinando, Com Amor, Van Gogh e The Breadwinner, sinceramente uma decepção.
Jordan Peele tornou-se o primeiro negro a ganhar o Oscar de Roteiro Original em ”Corra”.
Meus azarões do Oscar 2018
Mudbound, lágrimas sobre o Mississipi é um dos meus favoritos, claro ainda não foi lançado no Brasil (previsto para 22 de fevereiro), mas a temática me atrai e também talvez saia na frente por tratar a temática inédita do racismo e feminismo durante a Segunda Guerra Mundial, tem no elenco Garrett Hedlund, Jason Mitchell e Carey Mulligan.
O meu segundo na lista, não poderia deixar de ser pela paixão por tecnologia e ficção, Aniquilação (Annihilation) é um filme na linha das grandes ficções, que impressionou muito a crítica (talvez ganhe só efeitos especiais), e após o grande sucesso de Ex-Machina: Instinto Artificial (vencedor do Oscar de melhores efeitos especiais), o diretor Alex Garland prepara outra ficção científica, sobre uma bióloga participando de uma experiência na qual as leis da natureza não existem, no elenco estão Natalie Portman no papel principal, ao lado de Oscar Isaac, Tessa Thompson, Gina Rodriguez e Jennifer Jason Leigh.
Um dos bons filmes esquecidos do ano passado foi A lagosta do grego Yorgos Lanthimos, talvez por ser um dos roteiristas e diretores dos mais criativos do cinema contemporâneos, agora com um drama familiar poderá ter alguma chance, com uma parceria com Colin Farrell nesta nova mistura de drama e suspense, sobre um cirurgião e sua esposa (Nicole Kidman), transformando a vida de uma família problemática, o Sacrifício do Cervo Sagrado está previsto para lançamento no Brasil em 8 de fevereiro.
Um filme que pode surpreender, é O rei do show , do desconhecido diretor Michael Gracey, um especialista em efeitos digitais, mas o filme é sobre um circo que encantou os EUA, o Barnum & Bailey, justamente é a história de P. T. Barnum, com bons atores Rebecca Ferguson, Michelle Williams, contando ainda com os efeitos especiais e o visual da época é uma boa promessa.
Esperava alguma coisa para Blade Runner 2049 (do diretor Ridley Scott), Harrison Ford repetindo o papel 20 anos depois, o K (Ryan Goslind) e Joi (Ana de Armas) (foto), mas o filme cult de mais e com bilheterias de menos, tem poucas chances, talvez uma homenagem pelo conjunto da obra para Harrison Ford, continuo torcendo, é um épico das ficções.
Fico fora do Glamour dos melhores atores e atrizes, diretores e coadjuvantes, desde o Oscar “branco” de 2016, considero as indicações mais políticas do que artísticas.
Quase La La Land ganha
Quase porque a atrizes Warren Beatty e Faye Dunaway anunciaram erroneamente que La La Land: Cantando Estações mas o vencedor com méritos foi Moonlight: Sob a Luz do Luar., os queridinhos da crítica tiveram a melhor atriz Emma Stone – La La Land: Cantando Estações e o melhor ator Melhor Ator Casey Affleck – Manchester à Beira-Mar
Os prêmios de melhor atriz coadjuvante foi para Viola Davis – Um Limite Entre Nós e o melhor ator para Mahershala Ali – Moonlight: Sob a Luz do Luar, o filme ganhou também melhor roteiro adaptado com Barry Jenkins e Tarell Alvin McCraney – .
Melhor diretor, o agora premiadíssimo (ganhou dois Globos de Ouro), o diretor Damien Chazelle – La La Land: Cantando Estações, que ganhou também melhor fotografia com Linus Sandgren .
Melhor filme de animação foi para Zootopia: Essa Cidade é o Bicho e melhor filme estrangeiro para O apartamento, do Irã.
Sem muitas novidades, com melhor trilha sonora de Justin Hurwitz – La La Land: Cantando Estações ficou com as horas da noite, mas Moonlight, desculpem o trocadilho roubou um pouco o brilho.
Indicações do Oscar 2017
É provável que haja contestações de Trump, alguma referência ao Oscar branco do ano passado, mas nada mais patriótico e americano do que os festivais, La la Land é interessante, mas 14 indicações diz o que de fato Hollywood é muito americana, como não lembrar os famosos musicais de Hollywood ? é bom sim, mas nem tanto assim.
Como isto La la land igualou a Titanic em 1997, e A malvada em 1950, em indicações centrais como melhor filme, melhor diretor (Damien Chazelle que já ganhou dois globos de ouro), melhor ator (Ryan Gosling) e melhor atriz com Emma Stone.
Bem atrás do musical, estão filmes com 8 indicações e o drama Moonlight: Sob a luz do luar, a ficção científica “A chegada”, e depois Manchester à beira-mar com 6 indicações e que já dissemos que não é tudo isto.
Ainda no estilo hollywoodiana não poderiam faltar um filme de guerra, a “Até o último homem”, de Mel Gibson e um faroeste moderno como a “A qualquer custo”; quanto aos dramas, estão: “Estrelas além do tempo”, “Lion: Uma jornada para casa” e “Cercas” (em inglês Fences), que é um dos meus preferidos junto com “A chegada”.
Meryl Streep, que no globo de Ouro onde foi homenageada de honra deu uma sapatada em Donald Trump, bate seu record com 20 indicações ao Oscar (só ganhou 3) como melhor atriz por seu papel em “Florence: Quem é Essa Mulher?”.
Destaco ainda a indicação da inglesa Isabelle Huppert (“Elle”) (primeira foto acima), que não deve levar, mas estou na sua torcida, junto com “A chegada” (foto da direita),
Viola Davis já ganhou o prêmio Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante, poderia ganhar de novo, mas é provável que vá para, Naomi Harris (“Moonlight: Sob a luz do luar”) (foto abaixo), sendo as outras indicações: Nicole Kidman (“Lion: Uma jornada para casa”) e Octavia Spencer (“Estrelas além do tempo”) não merecem.
Talvez Star Wars (“Rogue One: Uma história Star Wars”) (foto abaixo) tenha um premio de consolação de efeitos especiais ou mixagem de som, os aficionados esperavam mais alguma indicação.
Em animação Trolls não teve indicação, talvez Moana: uma aventura do mal talvez ganhe, fui assistir com crianças que acharam um pouco difícil a linguagem, os outros exceto Zootopia, que tem algo diferente, “Minha vida de abobrinha”, “A tartaruga vermelha” e mesmo o badalado “Kubo e as cordas mágicas” não tem nada de especial.
O prêmio será daqui um mês, dia 26 de fevereiro e será apresentado por Jimmmy Kimmel.
As premiações do Golden Globe
A premiação começou por prêmios menores, uma das curiosidades foi depois vieram os prêmios de melhor ator coadjuvante: Aaron Taylor Johnson do filme Animais Noturno, depois melhor ator de série e dramas de TV, Billy Bob Thornton de pela série Gollath, melhor atriz de série ou musical para TV: Tracee Ellis Ross (filha de Diana Ross) da série Blackish e para melhor série de TV Atlanta, melhor atriz da série que conta o julgamento de O.J.Simpson, Sarah Paulson.
Depois mini série ou filme para TV, a série O povo x O. J. Simpson, inesperado Trace recebeu o premio de , os compositores de trilhas sonoras Moonlight e La la Land eram esperados e La La Land ganhou, era uma barbada, já que Justin Harwitz(a primeira foto) fez um bom trabalho, e melhor canção original novamente La La Land, de Justin também, mas que foi recebido pelo conjunto , pois recebeu melhor ator em filme de comédia ou musical: Ryan Gosling e Damien Chazelle recebeu o prêmio de melhor diretor e melhor roteiro/fotografia.
Aos poucos o prêmio de melhor atriz e melhor diretor foram revelados, e a melhor atriz coadjuvante já parecia indicar um caminho diferente nesta premiação, a merecidíssima Viola Davis, uma vez que melhor diretor para Denzel Washington e melhor filme para Fences(Cercas, ainda não lançado aqui) não estavam nas indicações, e a justiça foi feita recebeu o prêmio de melhor ator.
Melhor animação foi o Zootopia, com uma mensagem sobre a diversidade, e embora a crítica o indicasse isto pessoalmente oana e Trolls (que não estava indicado) me parecem melhores.
Melhor filme estrangeiro Elle, do diretor dos países baixos: Paul Verhoven.
Melhor ator de minissérie foi para o inglês: Tom Hindleston, que atuou em The Night Manager e Clarie Floy pela série The Crown, que ganhou melhor série drama na sequencia.
La la Land foi o grande vencedor levando as 7 indicações, enquanto Moonlight que ganhou apenas melhor filme drama foi a decepção, no mais o glamour de Hollywood e as ironias e brincadeiras com Donald Trump, que já reagiu dizendo que ela seria amante de Hillary
Globo de Ouro 2017
Saímos um pouco das Esferas I de Sloterdijk para falar do Globo de Ouro, prêmios da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA) para o cinema, que acontecerá dia 8 de janeiro.
O Globo de Ouro antecede ao Oscar e muitas vezes evita surpresas, uma grande premiação deste ano, segundo o site do Globo, é o musical elogiado pela crítica “La la land: Cantando Estações“, que resgata o gênero que fêz história em Hollywood, aliás acabam de morrer além da princesa Leia (Carrie Fisher), sua mãe Debbie Reynolds, um dia após, que fez o histórico Sing in the Rain.
La La land além de melhor filme de comédia ou musical, concorre também a melhor diretor (Damien Chazelle), melhor ator de comédia ou musical (Ryan Gosling) e melhor atriz de comédia ou musical (Emma Stone), e também direção e roteiro original (Damien Chazelle), canção e trilha sonora
Concorrerá com o filme “tradicional”, o filme das redes sociais “Deadpool”, com outras indicações também de melhor ator em comédia ou musical com Ryan Reynolds.
Com muitas indicações aparecem também os dramas “Moonlight”, com seis indicações, e “Manchester à beira-mar”, com cinco.
Melhor diretor concorrem, além deDamien Chazelle (“la ala Land”), Tom Ford (“Animais noturnos”), Mel Gibson (“Até o último homem”), Barry Jenkins (“Moonlight”) e Kenneth Lonergan (“Manchester à beira-mar”).
Melhores filmes: “Até o último homem”, “A qualquer custo”, “Lion”, “Manchester à beira-mar” e “Moonlight”.
Meryl Streep que concorre a melhor atriz em comédia ou musical por sua participação em “Florence: Quem é essa mulher?”, receberá um prêmio pelo conjunto da obra.
Entre as melhores animações: “Moana”, “Ma vie de courgette”, “Kubo e as cordas mágicas”, “Sing” e “Zootopia”, para mim faltou o “Trolls” espero que apareça na lista do oscar.
Há muitas outras indicações, com o pouco lembrado, mas interessante (só vi o trailer, mas a história me parece genial) “Fences”, que aparece na lista de melhor atriz coadjuvante Viola Davis e melhor ator em drama Denzel Washington (que é também o diretor), deveria aparecer ao menos em melhor diretor e melhor filme.
Não aparece nenhuma indicação para Star Wars e algumas indicações para (“The people v. O.J. Simpson: American crime story”), como melhor ator para John Travolta, meio forçado.
Detector de notícias falsas
As recentes eleições americanas, mas também muitas outras revelaram uma forma terrível de fazer campanha política, “plantando” notícias falsas em pontos frágeis de certo político.
Infelizmente as mídias sociais, não confundir com as redes de pessoas, mas apenas mídias, há um grande número de notícias falsas, já há sites especializados em denuncia-las não apenas pelo mal que fazer a determinada pessoa, mas principalmente para desmascarar um mal grosseiramente intencional.
Chegaram a um ponto de preocupar empresas como o Google, Facebook e Twitter que tentam criar medidas que combatam estas mentiras intencionais, isto é, visam apenas confundir.
Agora o tecnólogo Daniel Sieradski desenvolveu um plug-in conhecido como BS Detector que indica sites “questionáveis” que são usados no Facebook e no Twitter.
No Brasil existe o site boatos.org revela, por exemplo, boatos como “vídeo no interior do avião da chapecoense”, “fábrica clandestina da coca-cola em Bangu”, “Nasa confirma terra terá 6 dias de escuridão em dezembro de 2016”, etc. etc.
Mas podemos tomar 3 medidas simples para evitar que sejamos propagadores destas noticias falsas: 1) mesmo que favoreça nossa posição investigar se é verdade o que estamos lendo e NUNCA divulgá-la por impulso; 2) noticias bombásticas geralmente serão confirmadas na imprensa e esperar se órgãos públicos as confirmar, CONSULTAR OS SITES PÚBLICO, e, 3) ainda que a notícia seja verdadeira nunca divulga-la de forma a causar PÂNICO.
O dispositivo criado por Sieradski, conforme notícia do BBC News, coloca uma tarja vermelha onde se lê: “Este site é considerado uma fonte questionável”, e desmente Mark Zuckerberg do Facebook, que este “seria incapaz de abordar substantivamente a proliferação de notícias falsas em sua plataforma”, o plug-in já tem mais de 25.000 instalações desde o lançamento.
BS Detector de Sieradski afirma que evoluirá: “Eu e outros colaboradores da fonte aberta passamos muitas mais horas melhorando sua funcionalidade”, disse à BBC.
Diálogo e a geração Z
Como a conversa com a geração Z é difícil, porque eles tem milhões de possibilidades, facilidades de acesso a informação e rejeitam todo tipo de intolerância, desigualdade e fechamento, diz-se de modo muito equivocado, que eles não dialogam, seria verdade?
Antes de mais nada já falamos aqui destes estigmas de geração perdida, geração baby boom, etc. é muito equivocado, mas uso isto para dizer a geração que agora está na adolescência, ou seja nasceram pós geração millenium, a que nasceu até o ano 2000.
Ela tem uma multiplicidade de informações, quando veem TV transitam por diversos canais, mas é como se procurasse algo que a interessa e não encontrassem, navega na Web, vive conectada, e através disto participa das mídias redes sociais, baixa conteúdos no computador ou no celular, pratica jogos eletrônicos como se fossem esportes reais a até namora com a ajuda de teclado e mouse.
O enorme poder de escolha que tem contrasta com adultos fechamos de um universo mono ou bi-escolhas, eles é que são binários, e não a geração da Web, e para isso precisa não apenas de cabos e ícones, porém o que é mais importante de tudo precisam de pensamento, adultos não querem pensar, pois é mais fácil impor.
Para os que gostam de análises sociológicas, não é o forte desta geração pois sabem o suficiente, ou seja, estamos em crise, podemos entretanto delinear olhando alguns especialistas, sugerem que por estarem por estarem passando por uma Grande Recessão, a nossa primeira grande crise depois d crise econômica da Grande Depressão – porém não maior, a geração Z passa a ser dominadas por um sentimento de insatisfação e insegurança quanto a realidade e o futuro da economia e da política, estão, geração é confrontada com uma diferença de renda cada vez maior em todo o mundo e um forte stress no âmbito familiar pelas cobranças.
Ciberpolítica atrai uma parcela minoritária, são os adultos é que endurecem nas redes sociais, pois na verdade esta é uma “geração bloqueada” como a chama o sociólogo português João Teixeira Lopes, segundo vários sociólogos.
Quando mais falamos, mais os bloqueamos, sentem acuados, quem não dialoga somos nós os adultos tão cheios de convicções e ideais já vencidas, isto tem levado mesmo com a maior das boas intenções aos jovens adotarem atitudes extremistas, difiro-as das radicais, porque estas sim são críticas e sem preconceitos.
Uma receita simples: ouçam de verdade, dialoguem de verdade, percam suas “certezas” e descobriram jovens maravilhosos e cheios de criatividade, por mais que eu ouça estas palavras nas bocas dos adultos, elas me soam na maioria das vezes, algo “da boca para fora”.