Arquivo para junho, 2013
App brasileiro ganha concurso
Unico concorrente brasileiro o Colab, no concurso AppMyCity, que avaliou os melhores aplicativos urbanos em disputa organizada pela New Cities Foundation, com objetivo de auxiliar a sustetanbilidade das cidades.
O Colab concorreu com três finalistas e venceu a disputa contra aplicativos dos Estados Unidos e de Israel.
O principal diferencial do Colab foi o uso da gamificação, que o torna parecido com um jogo ao usuário, a cada participação do usuario ele recebe pontos, somados ao coeficiente “colab”.
O aplicativo, disponível para Android e iPhone, também possui uma versão online.
O AppMyCity rendeu um prêmio de US$ 5 mil à Quick, empresa brasileira que criou o aplicativo.
Faltam 10 mil antenas 4G
Nesta quarta-feira o diretor-executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil), Eduardo Levy afirmou que faltam 10 mil antenas a mais em todo o país para a ampliação da oferta do serviço de quarta geração, em especial nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo, e o país tem cerca de 60 mil antenas instaladas.
As empresas alegam problema com as legislações de alguns municípios que dificultam a instalação das antenas, por motivos que vão de supostos riscos à saúde pública até a poluição visual.
Um projeto que tenta unificar as regras para simplificar a instalação de novas antenas tramita atualmente no Congresso.
Um teste feito no Rio pelo jornal O Globo, dos 20 bairros visitados, a Oi tem sinal 4G em 11; a Vivo, em dez; e a Claro, em sete. O teste não avaliou a TIM, que, por ora, está focando apenas em planos para modem.
Como a informação e colaboração entram no dia-a-dia
O trabalho “Collaboration – the most wicked enabler to fabulously successful Research” trás resultados interessantes da Dra. Karen E. Fisher, que é professora adjunta da Information School da Universidade de Washinton, EUA, apresentado na 5ª. QQML em Roma, Itália.
Os seus resultados referem-se a como as pessoas experimenta a informação como parte de sua vida cotidiana, com ênfase especial em aspecto interpessoal e comportamental, e como os ambientes informacionais ou sociais são “motivos de informação” dentro de um fluxo e também quando o impacto das tecnologias da informação e da comunicação.
O trabalho do prof. Fischer nos anos 2009-2011 dirigiu-se ao verificar o valor das bibliotecas públicas em comunidades de todo os Estados Unidos.
Neste estudo usaram um método misto (escrito com Crandall, Becker, et al.), o qual levantou dados de mais de 50.000 pessoas através do Institute of Museum and Library Services e da Fundação Bill & Melinda Gates, teve como principal conclusão que 63% das pessoas usam pessoas em vez das tecnologias da biblioteca para obter informação.
Na visão do professor, isto tem fortes implicações na forma como nós projetamos sistemas de informação, suporte a literacia da informação, e determinam este impacto.
Karen e. Fisher é co-autora de Theories of Information Behavior (2005, com S. Erdelez & L. McKechnie), Theory in Motion: Using theories of information behavior to design applications, policy and services (no prelo, com S. Erdelez), Digital Inclusion: Measuring the Impact of Information and Community Technology (2009, com M. Crandall).
Becker, S., Crandall, M. D., Fisher, K. E., Kinney, B., Landry, C., and Rocha, A. 2010. Opportunity for all: How the American Public benefits from Internet access at U.S. libraries. Washington, DC: Institute of Museum and Library Services.
Olhando fora e dentro – o universo das informações
Hoje o tema do 5o. QQML (Roma, Italy) é “Looking out and looking in – the universe of information”, com Lynne Marie Rudasill.
Lynne Rudasill é uma Professora Associada da Library Administration e do Center for Global Studies Librarian, na Unviersidade de Illionois.
Em seus sites, afirmou: “A globalização é uma consequência do mundial de transmissão cada vez mais rápida da informação. O Global Studies Informatics, Media, and Communications (GTS) explora novas tecnologias de informação, a divulgação de informações públicas e privadas utilizando novas formas de mídia e. redes de comunicação sociais, políticas governamentais e os impactos sociais e políticos e de segurança “.
GSLIS é a biblioteca escolar topo do ranking no país, e a Biblioteca da Universidade é a maior biblioteca de pesquisa da universidade pública nos Estados Unidos. Com sua colega, Barbara Ford, diretora do Centro de Mortenson em Biblioteconomia International, Lynne atualmente leciona um curso geral de graduação de estudos “The Power of Information in Development”, que fornece uma abordagem multidisciplinar e de informação intensiva no estudo dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas.
Nova tecnologia na fotografia
O inventor usou um sensor a base de grafeno, Wang Qijie é professor assistente do departamento de Engenharia Elétrica e Eletrônica da NTU (Nanyang Technological University), acredita ser a primeira vez que um sensor do tipo é desenvolvido com grafeno puro, a noticia é do Phys.org.
“Ao projetar este sensor, temos mantido as práticas de fabricação (de câmeras) atuais em mente. Isso significa que a indústria pode, em princípio, continuar produzindo sensores de câmera usando o processo CMOS, que é a tecnologia mais utilizada pela maioria das fábricas na indústria eletrônica. Assim, os fabricantes podem facilmente substituir o material base atual de sensores de fotos com o nosso novo material de grafeno nano-estruturado”, explicou.
O novo sensor promete deixar fotos tiradas em ambientes escuros muito mais nítidas, porque o material é mil vezes mais sensível à luz do que os utilizados nas câmeras atuais, além de consumir menos energia.